BLOG

llha do Campeche – paraíso ecológico e arqueológico

São mais de 167 sinalizações rupestres distribuídas em 14 sítios arqueológicos com gravuras esculpidas nas pedras, além de nove oficinas líticas usadas pelos antigos para produzir, afiar e polir instrumentos.

Localizada a sudeste da Ilha de Santa Catarina (a porção insular de Florianópolis), a cerca de 2 km da Praia do Campeche, a Ilha do Campeche, além de possuir uma praia paradisíaca, abriga um enorme patrimônio arqueológico.

Tudo isto está distribuído numa área de apenas 500 mil metros quadrados.  É a maior concentração de monumentos rupestres do Atlântico Sul.

Os desenhos encontrados ali tem 14 formatos distintos, sendo 12 deles geométricos. Muitos desenhos apresentam características encontradas apenas no litoral catarinense.

O significados destas inscrições ainda é um mistério para os pesquisadores , suscitando muitas hipóteses. Estes são vestígios de civilizações que viveram ali há mais de dois mil anos, conhecidos como “Homens do Sambaqui”.

Em reconhecimento a sua importância histórica e arqueológica, O Instituto do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional IPHAN, tombou a Ilha do Campeche em julho de 2000 como patrimônio arqueológico e paisagístico brasileiro.

Os primeiros europeus que ali tiveram fizeram muitas detonações com dinamite, destruindo muitos sítios arqueológicos em busca de tesouros que nunca encontraram.

Relatório da Hering premiado pelo CCSC

Por: A. Saknussen

Zé Paiva é o autor das fotos do relatório anual da Cia Hering (a maior parte das fotos internas e a foto de capa), premiado no anuário do Clube de Criação de Santa Catarina. No anuário o crédito saiu errado!

A capa do relatório é uma foto da primeira camiseta da Hering, com mais de 120 anos. As foto internas em destaque forma todas feitas nas unidades da Hering em Blumenau e arredores. Quem assina o projeto gráfico é a NEOVOX de Florianópolis.

Zé Paiva já assinou diversos outros relatórios de grandes empresas tais como : Grupo Angeloni, SENAI E FIESC, entre outros. Ele imprime seu estilo pessoal nas fotos tornando assim cada trabalho único.


São Paulo – 450 anos em 24 horas

Por: A. Saknussen

O fotógrafo Zé Paiva representou Santa Catarina no projeto: São Paulo — 450 Anos em 24 Horas, livro e mostra fotográfica idealizados pela Buenas Idéias (dos irmãos Fernando e Eduardo Bueno, fotógrafo e escritor, respectivamente), dentro do projeto SP 450: Nossa Caixa, o banco do coração de São Paulo, patrocinado pela Nossa Caixa. Estavam lá nomes consagrados como Walter Firmo, Pedro Martinelli, Klaus Mitteldorf, e outros.


São Paulo — 450 Anos em 24 Horas, reuniu 45 dos melhores fotógrafos brasileiros em um evento histórico: em 25 de janeiro de 2004, eles registraram um dia na vida da maior metrópole da América do Sul. Durante as 24 horas de seu aniversário, São Paulo foi retratada como um organismo que acorda, alimenta-se, trabalha, diverte-se, sofre, adoece, regenera-se, dorme e sonha.

O livro e a mostra fotográfica

Teatro Municipal, São Paulo, SP, Brasil, foto de Zé Paiva/Vista Imagens

Foram sorteados 45 temas, um para cada fotógrafo. O tema de Zé Paiva foi o Teatro Municipal de São Paulo. As fotografias captadas durante o evento São Paulo — 450 Anos em 24 Horas, serão editadas em livro. Será uma edição de luxo, com 220 páginas no formato 29,5 cm x 25 cm. Cada fotógrafo terá três páginas exclusivas com suas fotos.

No dia 9 de julho de 2004, o livro São Paulo — 450 Anos em 24 Horas, será lançado juntamente com a abertura da mostra fotográfica que complementa esse projeto.