Walmor, Riboud e a Maratona

Três exposições interessantes em Florianópolis, para quem reclama da falta de vida cultural na ilha:

“Você que faz versos” é o nome da exposição do artista plástico Walmor Corrêa, ilhéu (florianopolitano) radicado em Porto Alegre. Seu trabalho se caracteriza pelo diálogo entre as ciências naturais e a arte. O primeiro trabalho do Walmor que tive a chance de conhecer eram desenhos (pseudo) científicos de seres mitológicos (sereia, curupira e outros). Fiquei fascinado, pois o artista brincava com os limites entre a arte e a ciência, algo que sempre me interessou e inclusive permeia o meu trabalho pessoal. Depois disso vi a instalação “Biblioteca dos enganos”, na 7a Bienal do Mercosul em 2009, trabalho baseado em suposições equivocadas de um naturalista do século XIX.

“Você que faz versos” de Wamor Corrêa, no Museu Victor Meirelles
“Você que faz versos” de Wamor Corrêa, no Museu Victor Meirelles
“Você que faz versos” de Wamor Corrêa, no Museu Victor Meirelles

Neste trabalho atual, Walmor nos brinda com uma reflexão sobre nossa sociedade produtora de lixo, cenário habitado por ratos alados, deixando espaço para múltiplas leituras do espectador. No mínimo intrigante. Pássaros com cabeça de ratos ou ratos com corpos de aves? Seja como for, enquanto alguns exploram latões de lixo, outros observam tudo empoleirados em galhos metálicos.

No Museu Histórico de Santa Catarina (mais conhecido com Palácio Cruz e Souza) uma grande retrospectiva do mestre Marc Riboud. Um dos mais importantes fotógrafos da famosa agência Magnum, junto com Henri Cartier-Bresson e Robert Capa, Riboud trilhou uma carreira fotojornalística depois de abandonar um emprego como engenheiro (qualquer coincidência é mera casualidade).

Nigéria, 1960. No grande baile da independência, revela-se a elegância ancestral das fêmeas africanas.
Cuba, 1963.
Índia, 1971. Jovem mãe num campo de refugiados em Calcutá.
Holanda, 1994. Pensamentos estranhos em um canal holandês.
Touraine, 2001. Desenhos de pedras e galhos na neve.

Nesta retrospectiva podemos ver várias fases de sua longa carreira de mais de 50 anos de fotografia. É interessante observar que além de suas fotos mais conhecidas (que por isso mesmo não vou mostrar aqui), ele exibe nos últimos anos imagens com uma veia mais poética, talvez para compensar tantos anos de fotografia jornalística e documental. Me decepcionaram as fotos da favela da Maré, no Rio de Janeiro, que além de parecerem amadoras, foram expostas em tamanhos bem menores que as outras e montadas em molduras com quatro imagens, o que desvalorizou-as ainda mais.

Na galeria Pedro Paulo Vecchietti, da Fundação Cultural Franklin Cascaes, está a exposição fotográfica com os vencedores da Maratona Fotográfica 2012, da qual fui um dos jurados, juntamente com os fotógrafos Andréa Eichenberger e Sandro Sampaio, além dos técnicos da Fundação, Sulanger Bavaresco e Sérgio Belozupko. Dos 204 fotógrafos amadores e profissionais que participaram do evento nas modalidades digital e analógica, 25 foram selecionados – sendo três pelo conjunto de imagens e os demais por tema individual.

O desafio do concurso é fotografar em 24 horas 24 temas diferentes, que são divulgados somente no momento da maratona. As dificuldades dos participantes revelaram-se na nossa avaliação dos trabalhos, pois foi muito difícil encontrar fotógrafos que conseguissem cumprir todos os temas e além disso manter um nível de qualidade técnica e estética. O resultado disso foi que na modalidade digital tivemos somente dois premiados pelo conjunto, e na modalidade analógica somente um, quando na verdade haviam três prêmios possíveis em cada modalidade. Interessante num trabalho desses observar-se a grande variedade de linguagens e olhares, as vezes no trabalho de um mesmo fotógrafo.

Prêmio individual na categoria digital – Tema10 – Achados e perdidos – foto de Mitsue Yanai
Prêmio individual na categoria digital – tema 16 “Telas urbanas”, foto de Carolina Rogelin
Prêmio individual na categoria digital – tema 20 “Dando visibilidade”, foto de Sidney Ferreira
2º lugar na categoria digital – tema 1 “Construção coletiva”, foto de Dimitrius Silva
1º Lugar na categoria filme – tema 2 Cuidando da história – foto de Guilherme Becker

Serviço

O que: Você que faz versos – Exposição de Walmor Corrêa
Onde: Museu Victor Meirelles – Rua Victor Meirelles, 59, Centro – Florianópolis
Visitação: de 10 às 18h, de terça a sexta-feira. Até 13 de junho de 2012
Informações: tel. 3222-0692

O que
: Exposição fotográfica Marc Riboud, fotógrafo
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa (Praça XV de Novembro, 227 – Centro – Florianópolis)
Visitação: de 15/05 a 17/06/2012. De terça a sexta-feira, das 10h às 18h. Aos sábados e domingos, das 10h às 16h.
Informações: (48) 3028-8091
 
O que: 18ª Maratona Fotográfica de Florianópolis – Exposição de Fotos Selecionadas
Onde: Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti – Praça 15 de Novembro, nº180 – Centro – 
Visitação: de 21 de maio a 29 de junho – Segunda a sexta-feira, das 10h às 18h
Informações: (48) 3228-6821 / 3324-1415 (Diretoria de Artes)

Todas as exposições tem entrada gratuita.

Paraísos Naturais

Na última sexta-feira dia 5 de agosto de 2011, na sede da Federação das Indústrias de Santa Catarina, em Florianópolis, foi lançado o livro Paraísos Naturais da Região Sul. A obra mostra imagens de quinze unidades de conservação da região sul do Brasil, entre parques nacionais, estaduais e uma reserva biológica, através do olhar de três fotógrafos, Zig Koch, Eduardo Tavares e eu, com fotos adicionais de Edson Junkes e João Paulo Cauduro Filho.

O livro foi publicado pela Editora Expressão, com coordenação da jornalista Débora Horn e direção de arte de Luiz Acácio de Souza. O lançamento aconteceu durante o Forum de Gestão Sustentável, organizado pela mesma editora, onde foram entregues os Prêmios Expressão de Ecologia, o que acontece a quase vinte anos.

Abaixo vocês podem conferir algumas das minhas fotos que participaram do livro, inclusive a capa.

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Dul-tson-kyil-khor, a mandala de pó colorido

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Durante oito dias o monge Tenzin Thutop, do Mosteiro Namgyal de Ithaca NY, trabalhou construindo uma mandala de areia, uma antiga prática do budismo tibetano. No oitavo dia, para surpresa e admiração dos nossos olhos ocidentais, ele tranquilamente desmanchou a mandala, depois de algumas preces, distribuiu alguns punhados de areia para o público e jogou o resto num pequeno lago, numa cerimônia que durou alguns minutos.

Esta mandala de areia foi parte da programação da II Semana de cultura Tibetana,  que aconteceu de 27 de maio a 4 de junho de 2011 na Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, e foi promovida pelo Centro de Cultura Tibetana, com apoio do escritório do Tibete em Nova Iorque. Acompanhando a mandala de areia estava a exposição coletiva “The Missing Peace” e fotos históricas da fuga e exílio do Dalai Lama, além de thangkas tibetanas (pinturas em tecido com motivos budistas). O evento teve palestrantes ilustres como Robert Barnett, da Columbia University, os jornalistas Haroldo Castro e Luis Pelegrini, além do representante de S.S Dalai Lama para a América Latina, Tsewang Phuntso, entre outros. Além disso houve um jantar tibetano com um chef que além de cozinhar, canta e pinta, Ogyen Shak.

Mandala significa casa ou palácio. No caso da mandala budista, o significado seria o  palácio da mente do Buda, onde o azul da mesa simboliza o céu, ou espaço vital. A mandala é feita com milhões de grãos de areia colorida, ou melhor, pó de mármore. Os próprios monges quebram as pedras com marreta, trituram e peneiram o mármore até ele ficar finíssimo. Depois disso tingem várias vezes em mais de vinte tons distintos. Esta prática antigamente era feita somente nos mosteiros nas luas cheia de alguns meses específicos. Hoje em dia é também feita em eventos como este para difundir a arte e a filosofia tibetana. Ela representa a impermanência de tudo na vida e o desapego, principalmente do monge que a realizou.

Semana Tibetana em Florianópolis

Caros amigos

Dia 27 de maio começa a II Semana de Cultura Tibetana em Florianópolis, que acontecerá na Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Durante 9 dias teremos palestras, filmes, exposições de arte, mandala de areia e workshops. Entre os palestrantes estão: Lia Diskin – fundadora da Palas Athena, Tsewang Phuntso – representante de SS Dalai Lama na América, Robbie Barnett – professor da Columbia University e o Lama Padma Samten – presidente do Centro de Estudos Budistas Bodisatva. Haverá também uma mesa redonda com os jornalistas Arthur Veríssimo (Trip), Haroldo Castro, Luis Pelegrini (Planeta) , entre outros. A artista Tiffany Gyatso ministrará um workshop de pintura tibetana. Poderemos conhecer a culinária tibetana em um jantar preparado por um chef tibetano, com direito a música típica interpretada pelo próprio chef.

Eu sou o curador das exposições e responsável pela mandala de areia.

A exposição “The Missing Peace” – artistas consideram o Dalai Lama – é uma exposição coletiva que foi criada pela Fundação Dalai Lama e pelo comitê 100 pelo Tibete, onde os artistas mostram a sua visão pessoal sobre o Dalai Lama. São 88 artistas de 30 países (incluindo os brasileiros Sebastião Salgado e Adriana Varejão).

Tendo a vida do Dalai Lama como inspiração o projeto tem como objetivo chamar a atenção do mundo para a busca da paz. Segundo o Dalai Lama, na apresentação do livro com as obras, “Estas obras de arte buscam criar zonas de paz, e tem a intenção de inspirar outros a gerar compaixão, amor e paciência, que são essenciais se o ser humano quiser atingir a felicidade.”

Entre os artistas do projeto estão famosos como Laurie Anderson, Richard Avedon e o ator Richard Gere mostrando suas habilidades como fotógrafo. Aqui em Florianópolis teremos 14 obras desse projeto em excelentes reproduções que compõem o “The Missing Peace in a box”.

Haverá também uma exposição de Thangkas tibetanas (uma pintura em tecido com motivos budistas,espécie de altar móvel) vindas do Mosteiro Namgyal, trazidas pelos monges que irão fazer durante nove dias uma mandala com milhares de grãos de areia. No último dia a mandala será desmontada num ritual que celebrará a impermanência. Além disso tudo ainda teremos fotos históricas da fuga de SS Dalai Lama do Tibete e dos tibetanos em exílio na Índia.

Confiram a programação completa no link e façam sua inscrição logo pois as vagas são limitadas. As inscrições podem ser feitas no próprio site.

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Lagarto-da-praia

Mais um trabalho pai-e-filho: o GIPEDU (grupo interdisciplinar de pesquisa em ecologia e desenho urbano) da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), capitaneado pelo Professor Francisco Ferreira, lançou o livro “Projeto Parque Estadual do Rio Vermelho – subsídios ao plano de manejo”. O parque é uma área de 1532 hectares na costa leste da Ilha de Santa Catarina, que depois de 45 anos de uma tumultuada história foi promovido a parque estadual e enquadrado no Sistema Estadual de Unidades de Conservação SEUC, passando assim para a administração da FATMA (Fundação do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina). O plano de manejo de um parque é algo parecido com o plano diretor de uma cidade: delimita as diferente zonas e usos da área da unidade e do seu entorno. Através de recursos do Ministério do Meio Ambiente, o Instituto Lagoa Viva, em parceria com o GIPEDU, idealizou e executou este projeto, que além de realizar um diagnóstico da área e uma proposta de zoneamento, desenvolveu diversas ações junto as comunidades do entorno.

Eu fiz diversas saídas e sobrevôos para fotografar a região, e Maurício Paiva, meu filho, foi o responsável pelo design gráfico do livro e de duas cartilhas, sendo a segunda para o público infantil. O lagarto-da-praia, um animal endêmico encontrado na Praia do Moçambique, que fica dentro do parque, foi inspiração para Maurício criar um personagem na primeira cartilha. Na segunda cartilha, lançada junto como o livro e voltada para o público infantil, o lagartinho foi parar na capa!

Capa do livro "Projeto Parque Estadual do Rio Vermelho" - design de Maurício Paiva e foto de Zé Paiva
Capa da cartilha infantil sobre o Parque Estadual do Rio Vermelho - Design e ilustração de Maurício Paiva e foto aérea de Zé Paiva

Museu da Photografia

Últimos dias da ótima exposição Museu da Photografia, organizada pela Unidade Florianópolis-Ilha da UNIVALI juntamente com o Estúdio Brandão Fotografias. Ela está no Floripa Shopping somente até sexta feira 15/10 das 10 as 22 horas.. Também podem ser vistas as fotos da exposição O mar avança,  feita pelos alunos da disciplina de fotografia documental do curso de graduação em Fotografia. O professor Marcelo Jüchem me convidou para colaborar na seleção das fotos. Abaixo algumas fotos do evento.

A clássica Nikon F
Graflex Crown Graphic, usa filme 4x5 polegadas em folha.
Polaroid SX 70, outra clássica.

Um vislumbre do Tibete hoje

Abre amanhã no CEBB Centro de Estudo Budistas Bodisatva, no Campeche, Florianópolis, a exposição fotográfica : Um vislumbre do Tibete hoje, do fotógrafo Sonam Zoksang. Sonam nasceu no Tibete mas vive em Nova Iorque. Você pode saber mais sobre seu trabalho no site http://www.visionoftibet.com/

A expo fica só no fim de semana 9 e 10 de outubro, das 9 as 19 horas, durante a realização do seminário A Roda da Vida, com o Lama Padma Samten.

Natureza Gaúcha na Livraria Catarinense – Floripa

Está na Megastore da Livraria Catarinense (Rua Felipe Schmidt 60, Florianópolis) até o dia 31 de agosto a exposição Expedição Natureza Gaúcha . A pequena mas simpática galeria fica anexa ao excelente café Rocambole (o mesmo da Lagoa da Conceição). Não deixe de provar o brownie, é delicioso. O horário da exposição é o mesmo da livraria, de segunda a sexta-feira das 9h às 20h e aos sábados das 9h ás 16h. A entrada é gratuita. Mais informações pelo telefone (48) 3271.6000 ou no guiafloripa.

Capivaras "Hydrochaeris hydrochaeris", Parque Estadual de Itapuã, Viamão

Novidades sobre o workshop – últimas vagas

Caros amigos

Acabei de sair de uma entrevista no programa studio 36 da TV Com (RBS) em Florianópolis sobre o workshop que vou ministrar este fim de semana, 10 e 11 de julho. Como infelizmente (ou felizmente) o Brasil está fora da final da copa do mundo de futebol, podemos alterar a nossa programação e aproveitar o dia todo de domingo para a nossa aula prática. As vagas estão no final pois a turma é limitada pra que eu possa dar atenção a todos na aula prática.

Aula prática no Parque Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição durante o Festival Floripa na Foto.

Minha proposta é iniciar a saída a campo domingo como tinha programado, as 6h30, mas no Parque das Dunas da Lagoa da Conceição, onde poderemos provavelmente encontrar avifauna nas lagoas formadas entre as dunas móveis, fixas e semi-fixas, banhadas pela bela luz do amanhecer. Depois de algumas horas de prática, poderemos encaminharmo-nos para o sul da ilha, onde, depois de uma lanche reforçado no ótimo Nutri Lanches, faremos a trilha da Gurita, no Parque Municipal da Lagoa do Peri, que termina na mais bela cachoeira de Florianópolis. Na volta ainda podemos nos deleitar com o por-do-sol nas margens da Lagoa do Peri. Parece bom? Vai ser ótimo, o domingo promete sol e muitas fotos.

Trilha da Gurita (Cachoeira da Gurita) , Parque Municipal da Lagoa do Peri, Florianopolis

Data: 10 e 11 de julho de 2010

Valor:  R$250 que pode ser pago em duas vezes

Inscrições: Secretaria da Univali – unidade Ilha – fone 48 3234 1233 ou no e-mail    extensao@univali.br

Endereço: Rodovia SC 401 km 5 Business Decor – Florianópolis, SC

Workshop – fotografia de natureza

Caros amigos

Dias 10 e 11 de julho estarei ministrando mais um workshop de fotografia de natureza em Florianópolis. Será o último workshop antes de começar o meu novo projeto: Expedição Natureza do Tocantins. Imediatamente após este workshop, dia 13 de julho, viajo para Palmas para iniciar a primeira expedição, onde documentarei o norte do estado – árvores petrificadas, quebradeiras de babaçú e a maior cratera de meteorito da América do Sul. Meu próximo workshop, depois deste, será em Porto Alegre, na escola Câmera Viajante, final de outubro.

Oficina de fotografia de natureza durante o Festival Floripa na Foto, Dunas no Parque Estadual do Rio Vermelho, Florianópolis, Santa Catarina

O programa deste workshop é o seguinte: sábado dia 10, estaremos vendo com profundidade todos os conceitos relativos ao assunto fotografia de natureza: histórico, planejamento, equipamento, luz, composição e comportamento. Tudo apoiado por projeções de imagens minhas e de grandes mestres. Esta aula será na Univali, campus Ilha, o dia inteiro.

Domingo teremos uma saída a campo para praticar tudo que foi discutido e um pouco mais. Sairemos em micro-ônibus as 6h da manhã da Univali para iniciar nosso trabalho nas dunas dos Ingleses as 6h30, quando o sol estará nascendo e as aves em plena atividade. Passaremos pela favela do Siri (encravada nas dunas) e por diversas lagoas. Aliás, é bom lembrar que as lagoas formadas no interior das dunas fixas e móveis, são um criadouro de aves migratórias e residentes. Atravessando as dunas sairemos na Praia do Santinho rumo ao sul, percorrendo a trilha que acompanha o costão, passando por penhascos e inscrições rupestres até chegar a Praia do Moçambique, onde o micro-ônibus estará nos esperando. No total faremos 6 quilômetros de caminhada de nível médio, que não exige grande preparo físico para ser realizada.

Aqueles que estão preocupados com uma possível final da Copa do Mundo com a participação do Brasil e não querem perder isso não se aflijam, pois até a hora do jogo teremos tempo suficiente para fotografar e caminhar por este cenário deslumbrante. Caso o Brasil não chegue a final (toc toc toc) podemos estender a saída além do horário.

Vista aérea das dunas dos Ingleses e Morro das Aranhas a direita, ao fundo a Praia do Santinho, Florianópolis SC.

A avaliação das fotos obtidas será feita virtualmente através do grupo que mantenho no FlickR para esta finalidade. Aguardo todos os amantes da fotografia e da natureza que quiserem aprimorar seus conhecimentos, discutir novos caminhos ou simplesmente compartilhar esta vivência na bela natureza da Ilha de Santa Catarina.

Data: 10 e 11 de julho de 2010

Valor:  R$250 que pode ser pago em duas vezes

Inscrições: Secretaria da Univali – unidade Ilha – fone 48 3234 1233 ou no e-mail    extensao@univali.br

Endereço: Rodovia SC 401 km 5 Business Decor – Florianópolis, SC