Dia 6 de julho de 2006 abriu a exposição Island Nature do fotógrafo Zé Paiva na Galeria Nobre da Caixa Cultural, na Praça da Sé , em São Paulo.
Mais de 300 pessoas prestigiaram o evento, que também marcou a abertura das exposições Quilombolas e Circo Nerino.
A exposição teve curadoria de Rosely Nakagawa. A ambientação ficou a cargo de Marisa Rebollo e a produção foi de Lui Tanaka. As fotos foram impressas digitalmente numa impressora Durst Lambda pela Fusão.
Abaixo o texto da curadora:
Nature photography is as full of traps as nature itself. A paisagem em si traz as belezas ordenadas de tal forma que o fotógrafo dificilmente escapa de imagens comuns. A natureza sempre o supera. Entrar nesta paisagem e se tornar parte dela é a solução para compreendê-la melhor e poder retratá-la como alguma coisa nova. Zé Paiva então surge do meio das matas, rios, pedras, pronto: o fotógrafo virou planta, ou pedra ou rio; um pequeno inseto, uma flor microscópica. Fazer parte dela: é esse o segredo de sobreviver e continuar ao seu lado.
A exposição Island Nature ficará em cartaz até 13 de agosto, na Galeria Nobre, no térreo do Edifício Sé (Praça da Sé, 111), São Paulo, SP.
O horário de visitação é de terça a domingo, de 9h às 21h. A entrada é franca. Mais informações podem ser obtidas pelo público através do telefone 3107-0498 ou pelo e-mail remaisp@caixa.gov.br.
Zé Paiva e Adriana Dias lançaram no sábado, dia 29 de outubro, o seu livro Expedição Natureza – Santa Catarina – na 51ª Feira do Livro de Porto Alegre. A Feira acontece na Praça da Alfândega durante 19 dias e este ano se estende até o Cais do Porto, onde está instalada a área infantil e juvenil. É o maior evento literário ao ar livre na América Latina. Com 149 expositores e uma programação diversificada, tem atrações para todos os gostos. Este ano o país homenageado é a Itália e o estado homenageado é o Ceará, com a presença de vários artistas e escritores.
A Feira também incorpora vários prédios do centro da cidade, entre eles o Santander Cultural, um prédio histórico em estilo neoclássico de 1927, que teve os seus 5.600 m2 restaurados e equipados tornando-se um dos mais modernos centros culturais do país.
Foi neste prédio que aconteceu a projeção/debate sobre o projeto Expedição Natureza, com a presença dos autores. A projeção realizada num equipamento multimídia apresentou 140 imagens mostrando de maneira didática o processo de criação do livro. Logo em seguida os autores autografaram o livro no pavilhão da Feira.
Dia 6 de outubro, quinta-feira passada, foi lançado em São Paulo o livro Expedição Natureza – Santa Catarina. O evento aconteceu no Espaço Burle Marx da Megastore da livraria Saraiva, no Morumbi Shopping. O público prestigiou o acontecimento, confira abaixo algumas fotos.
Zé Paiva, autor das fotos do livro com Motaury Porto, conhecido fotógrafo de surf e sua esposa Luciane.
Adriana Dias, autora dos textos do livro emoldurada pelos amigos Robson Regato, jornalista e ator, e Lailson dos Santos, fotógrafo.
Raimundo Gadelha, poeta e editor da Escrituras, e sua esposa prestigiaram o evento.
O próximo lançamento será em Porto Alegre, no dia 29 de outubro às 19 horas, no Santander Cultural, dentro da programação da Feira do Livro da cidade, uma das maiores do Brasil. Aguardem mais detalhes.
Leia na íntegra o maravilhoso prefácio do escritor e editor Fábio Brüggemann para o livro Expedição Natureza – Santa Catarina.
Talha-mar " Rinchops nigra ", voando sobre a Lagoa da Conceição
O lápis do olho
Ao ver o material bruto que resultou na limpidez deste álbum, a primeira indagação que me surgiu foi: por que um sujeito resolve sair de casa, carregar pesados equipamentos, entrar no meio do mato, subir montanhas e escorregar no limo dos riachos para fotografar a natureza? Ao tentar respondê-la – se é que há resposta adequada e única – pensei nas imagens (que também só as vi em fotografia) dos desenhos rupestres feitos numa época em que o homem ainda desconhecia a palavra arte, porque não precisava de seu conceito. As paredes da caverna, de alguma forma, eram paredes da própria casa.
Avanço alguns séculos na história e penso no escritor Hermann Hesse, quando descreveu suas caminhadas pelo bosque próximo à sua cabana, e nas reflexões do filósofo norte-americano Henri Thoreau, quando refugiou-se no lago Walden para ficar junto à natureza e descrevê-la. Será que a necessidade destes escritores não foi a mesma dos homens na caverna e, também, aquela que faz um sujeito sair de casa para fotografar a natureza?
Os homens que pintavam cavernas grosso modo levavam a representação do mundo para dentro de suas casas. Fotografar a natureza talvez tenha igual sentido. Mesmo assim, por que essa gente precisa tanto trazer para dentro de casa uma representação do que existe fora dela? Será que é para confirmar a apatia dos homens de Platão, que apenas observavam a sombra do mundo de dentro da caverna? Será para mostrar sua capacidade de representar o mundo? Será para dizer que aquela porção representada, daquele ponto de vista, apenas aquele sujeito a vê? Ou será, ainda, movido por um desejo comunitário, para preservar um instantâneo da natureza e mostrar ao futuro que aquilo um dia existiu?
De qualquer forma, há uma ilusão nesse desejo, pois é impossível guardar a natureza. O que se guarda é apenas uma representação dela. Presumo, diante destas questões, que o ser humano precisa não apenas olhar diretamente para a natureza, ou vivê-la intensamente, mas também olhar para uma representação dela, com a intenção, talvez – como pensava Aristóteles –, de melhor conhecê-la.
O fotógrafo Zé Paiva – ciente de que a fotografia da natureza na qual ele caminhou e que registrou não é a verdade –, de todas as hipóteses acima apontadas, fotografa para preservar. Estando diante de rios, lagos, árvores quase fabulares (como a araucária), pássaros, pequenos insetos, bichos e plantas catalogadas como “em vias de extinção”, cachoeiras, homens e mulheres e também da beleza e da destruição deixada por estes homens e mulheres, Paiva tem a mesma vontade de cientistas como Fritz Müller, Fritz Plaumann e do padre Raulino Reitz que, graças a uma obstinação, mesmo que não tenham usado a fotografia, registraram para o futuro aquilo que viram.
E é curioso que um dos inventores da fotografia, o inglês William Fox Talbot, tenha chamado a recém invenção de “O lápis da natureza”. Passado todo este tempo, penso numa versão shopenhauriana, para supor que a fotografia é o lápis do olho, pois só se vê o que o olho quer, não o que a natureza pretensamente impõe. A fotografia de uma lagoa, como as muitas que Zé Paiva fez, será sempre vista de formas distintas se feita por diferentes fotógrafos.
Ainda nos primórdios da fotografia, Albert Bisbee, criador, em 1853, de um manual de daguerreotipia, dizia que “os objetos delineiam-se a si mesmos, transparecendo, assim, a verdade”. Hoje, esta visão de fotografia como verdade, ainda mais com a invenção da tecnologia digital, não se sustenta mais, pois ela não é a verdade e, em alguns casos, nem mesmo é uma representação da verdade. A fotografia é um indicador, um modo de dizer que a imagem de uma floresta não é apenas uma floresta, mas o que pode ter sido dela, além de outra indicação: a de que em um determinado momento histórico – mesmo que tenha passado apenas um segundo – alguém construiu uma imagem. Neste caso, um fotógrafo.
Talvez, por tudo isso, as fotografias ainda precisem de legenda, porque não basta olharmos a imagem de um bugio, como aquele que Zé Paiva fotografou, porque ainda restarão perguntas como: onde estava o bicho? Qual o nome do lugar? Posso ir lá? Tinha mais destes? Se fotografar é chamar a atenção para algo, ver uma fotografia é fazer perguntas a respeito deste “algo”.
A fotografia é, segundo Joan Fontcuberta, autor do livro El beso de Judas, fotografia y verdad, “uma ficção que se apresenta como verdadeira”. E dado esse caráter inevitável de ficção, resta, ainda, continua o autor, o “controle exercido pelo fotógrafo para impor uma direção ética a sua ficção”.
Zé Paiva, além de construir estas representações da natureza em belíssimos quadros e ser, como escreveu o poeta e ensaísta Péricles Prade, “um caçador de imagens edênicas”, tem este controle e impõe, decididamente, uma direção ética às suas ficções. Ele, ao nos mostrar belos indícios da existência da natureza, propõe também que seja preservada. Não apenas em nossa memória, ou para levarmos para dentro de casa, mas no espaço específico de onde ele a tirou.
Também se diz “tirar” para fotografar. Paiva tira, mas não trai aquilo que fotografa. Ele nos empresta seu olhar, mas a imagem que queremos ver mesmo será delineada em nosso olho, que processará, assim, a idéia de preservação, de beleza, de conceito de arte, de encantamento, mas também de desgosto por indicar ainda idéias de destruição de uma realidade que, talvez, em um futuro próximo, não sirva mais de modelo.
Foi um sucesso a abertura da exposição e lançamento do livro Expedição Natureza – Santa Catarina – no Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Souza, em Florianópolis, SC. O evento aconteceu na noite de 14 de junho e foi prestigiado por cerca de 200 pessoas. O público, extremamente eclético, reuniu artistas, intelectuais, empresários, fotógrafos, estudantes e outros, que deliciaram-se com os quitutes da Uma Rosa Gastronomia, da Lagoa da Conceição, e com o vinho e suco de uva orgânicos da Vinícola Garibaldi, do Rio Grande do Sul, que apoiaram o evento.
Acima os autores Zé Paiva e Adriana Dias com a Dra. Maike Hering de Queiroz, que escreveu a apresentação da quarta capa do livro.(foto de Thiago Eriksson)
Acima a equipe que realizou o livro com o pessoal do marketing da Albany International, patrocinadora exclusiva do mesmo.(foto de Thiago Eriksson)
Acima a banda Colorir, de Pedro Paiva (irmão do autor) e Peter Rossweiler, que animou o evento com sua musica instrumental espontânea.(foto de Thiago Eriksson)
Zé Paiva e Fábio Brüggemann, editor e autor do prefácio do livro. (foto de Thiago Eriksson)
A cineasta Sandra Alves, a coordenadora cultural do Museu, Edina de Marco e Zé Paiva riem atoa na festa de lançamento. (foto de Thiago Eriksson)
O livro por enquanto está a venda no site da Editora Letras Contemporâneas, nas livrarias da Livros&livros, em Florianópolis, na Ler Livros, Omega Livros, e Ramalivros em São Paulo, na EcoTerraBrasil em Curitiba e na Pernambooks em Recife. Brevemente estará chegando em outras livrarias e também estaremos vendendo aqui no site da VISTA.
Aproveite os últimos dias da mostra fotográfica, pois ela vai até este domingo dia 31 de julho somente. Até lá o livro estará à venda na entrada do Museu ainda pelo preço de lançamento (R$ 70,00).
Dados técnicos do livro
Formato 31x 29 cm
144pags em papel Couche Fosco 150grs a 4×4 cores
Capa dura
ISBN 85-7662-007-3
Peso 1,25 kg
O fotógrafo Zé Paiva autografa seu livro Expedição Natureza – Santa Catarina (Editora Letras Contemporâneas, 144 págs), nesta quarta-feira (11), no estande da Letras Contemporâneas, durante a Feira de Rua do Livro de Florianópolis, a partir das 19 horas. O preço do livro é R$ 96,00, mas na feira estará à venda a R$ 70,00. O lançamento oficial ocorre no dia 13 de junho, no Museu Cruz e Sousa, em Florianópolis.
Este é o primeiro trabalho a documentar a maioria das unidades de conservação de Santa Catarina, entre parques nacionais, estaduais e municipais. As fotos retratam aspectos de flora, fauna, paisagens e populações tradicionais. Os textos são da consultora ambiental Adriana Dias, o prefácio é do editor Fábio Brüggemann e o projeto gráfico do designer Oscar Rivas.
O livro é dividido pelas expedições fotográficas, que ocorreram de setembro a novembro de 2004, a bordo de um veículo 4×4, na companhia do assistente Eduardo Green. A primeira, Extremo Sul, destaca os parques nacionais de Aparados da Serra e Serra Geral, a Reserva Estadual de Aguaí, nas proximidades de Nova Veneza, e lagoas como a do Sombrio. Na expedição Serra Geral e Oeste estão retratados, entre outros, o Parque Nacional de São Joaquim, o Campo dos Padres, em Urubici, os campos da Coxilha Rica, em Lages e o Parque Estadual Fritz Plaumann, em Concórdia.
No capítulo Litoral, estão a Área de Preservação Ambiental (APA) do Anhatomirim, a Ilha de Santa Catarina e a Reserva Biológica do Arvoredo. No Norte e no Vale do Itajaí foram visitados a baía da Babitonga, em Joinville, a Reserva Biológica do Sassafrás, em Doutor Pedrinho e o Parque Nacional da Serra do Itajaí, entre outros locais. A expedição final foi ao Parque do Tabuleiro, a maior unidade de conservação do estado, que engloba nove municípios.
O projeto Expedição Natureza foi patrocinado pela empresa Albany International, de Indaial, por meio da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura.
O fotógrafo
José Luiz Paiva iniciou no fotojornalismo na sucursal do jornal O Globo em Porto Alegre RS, onde também trabalhou no jornal Zero Hora. Mudou-se para Florianópolis SC, onde dirige seu estúdio desde 1985. Ensinou fotografia no curso de artes da Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc), no curso de publicidade da Fundação Universidade Regional de Blumenau e no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Estudou no Internacional Center of Photography, em Nova Iorque. Realizou exposições nas principais cidades do Brasil e recebeu diversos prêmios, entre eles o Prêmio Raulino Reitz da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina em 2002. Publicou suas fotos em dezenas de livros e revistas. Já publicou o livro individual Santa Catarina, cores e sentimentos, pela Editora Escrituras e participou como convidado do livro São Paulo 450 anos em 24 horas.
Informações:
José Paiva: (48) 8822-9660 e 269-7744. E-mail:ze@paivafotografo.com.br
Adriana Dias: (48) 269-7744 e 9958-8899
Fábio Brüggemann: (48) 9971-9839 e 223-0945
Site: www.expedicaonatureza.com.br
Assessoria de imprensa: Barbara Pettres (SC 0954 JP) – (48) 9121-4717 / 334-3884
O fotógrafo Zé Paiva lança na terça feira dia 24 de agosto de 2004 o seu livro Santa Catarina Cores e Sentimentos, publicado pela Editora Escrituras, do poeta Raimundo Gadelha. O livro faz parte da coleção Cores e Sentimentos e conta com um belíssimo prefácio do escritor catarinense Péricles Prade.
O lançamento acontece simultaneamente com a inauguração do showroom da GIROFLEX em Florianópolis, onde haverá uma fotogaleria com obras do fotógrafo para venda. A galeria trabalha com o conceito de permanência, utilizando um padrão museológico nas ampliações e na montagem dos passepartout e molduras. As cópias, diga-se de passagem, foram feitas pela LABTEC de São Paulo com a mais alta qualidade de impressão digital, numa impressora Lightjet 5000 da Cymbolic Sciences, única na América Latina. A montagem foi realizada pela TICOTICO MOLDURAS usando papéis importados de ph neutro. Depois do evento a galeria ficará aberta a visitação das 8:30 h às 18:30 h de segunda a sexta-feira e das 8:30 às 12:30 h nos sábados.
QUANDO: 24 de agosto de 2004 a partir das 20 horas.
ONDE: SHOWROOM GIROFLEX
Rua Vera Linhares de Andrade, 1965 – Córrego Grande
Florianópolis – SC
48 3387299
A Editora Letras Brasileiras, lança dois novos livros:
Santa Catarina – Brasil, Retratos: Gente e Paisagens é um livro de 144 páginas no formato 25×24 cm que mostra os encantos, a cultura, a gente e as paisagens deste estado pequeno mas tão cheio de matizes. Os textos são de Jakzam Kaiser e Werner Zotz e o design gráfico é de Leila Zotz e Cristiane Ziliotto.
A foto da capa e uma grande parte das fotos do interior são do fotógrafo Zé Paiva, coordenador da VISTA IMAGENS. A capa tem uma concepção muito interessante com uma faca que funciona como uma moldura para uma foto da Ilha do Campeche, em Florianópolis.
Santa Catarina – Brasil, Oportunidades e Negócios é um perfil do estado, retratando as paisagens, gente, infraestrutura e outros assuntos, com ênfase no aspecto econômico. O texto final é de Jakzam Kaiser e o projeto gráfico é de Leila Zotz. A VISTA IMAGENS ilustra o interior do livro com várias fotos de Zé Paiva e Alexandre Freitas.
Dia 7 de julho finalmente foram lançados em grande estilo o livro e a exposição São Paulo 450 anos em 24 horas. O evento teve lugar na sede da NOSSA CAIXA, patrocinadora do projeto, localizada no triângulo histórico da capital paulista.
Este projeto foi idealizado pelo escritor Eduardo Bueno e coordenado pelo seu irmão, o fotógrafo Fernando Bueno. Foram convidados 45 dos melhores fotógrafos do Brasil para no dia 25 de janeiro de 2004, dia do aniversário dos 450 anos de São Paulo, fotografarem um tema sorteado dois dias antes. Os fotógrafos tiveram o sábado para pesquisar o seu tema e domingo das 0 as 24 horas para fotografa-lo. O fotógrafo e coordenador da VISTA IMAGENS, Zé Paiva, representou Santa Catarina no projeto e fotografou o Teatro Municipal de São Paulo, um dos ícones mais famosos da cidade.
Na foto abaixo da esquerda para a direita, Paiva, a ilustradora Cristina Burger, Eduardo Bueno e Ana Adams, a designer do projeto.
As cores e os sentimentos do Brasil ganham mais um registro com o novo livro da Coleção de fotografia. A paisagem catarinense inspirou o fotógrafo Zé Paiva, sensível e obcecado caçador de imagens representativas da magnífica beleza morfológica de nossa flora e fauna, agora reunidas nas páginas de Santa Catarina – cores e sentimentos.
É uma história contada em imagens ricas em cultura e plasticidade – “fauna e flora, sob os domínios ora de encantadoras águas de rios, lagos e baías, ora de exuberantes ondas do mar ou de praias mansas, perpassando o fluxo imagético por várias regiões e criador de um universo indescritível apenas pelo espectro das palavras, mas descritível pelos iluminados instantâneos (agora permanentes) projetados em espaços de paradisíaca natureza, integrando-os nos anais da história visual, lavrada, aqui, em homenagem aos viajantes de todos os tempos” (Péricles Prade, na apresentação desta edição).
Legendas em quatro idiomas (português, inglês, francês e espanhol).
Título: Santa Catarina – Cores e SentimentosFotógrafo: José Paiva
Gênero: Fotografia
Peso: 310 g
ISBN: 85-7531-125-5
Formato: Brochura, 24,5 x 16,5 x 0,8 cm
Nº de páginas: 96
Preço de capa: R$ 34,00
Outros volumes da Coleção Cores e Sentimentos: Brasil, Amazônia, Bahia, Ceará, Minas Gerais – Cidades Históricas, Pantanal, Pará, Pernambuco, Região Sul, Rio de Janeiro, São Paulo.
São Paulo.
Giovana Pasquini
Assessoria de Imprensa
Escrituras Editora
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