Uma aventura fotográfica em meio a cânions monumentais!
Contemplar um monumento de pedra de mais de oitocentos metros de altura é uma experiência indescritível. Só vivendo mesmo para entender. Na quinta expedição fotográfica Cânions do Sul vamos fotografar os monumentais cânions Itaimbezinho e Fortaleza, além de várias cachoeiras, uma mais linda que a outra. Tudo isso emoldurado pelas elegantes araucárias e temperado com a rica culinária regional. Pra completar ficaremos no premiado Cambará Eco Hotel, que conta com um delicioso café da manhã com produtos orgânicos e coloniais.
A expedição fotográfica conta com a orientação fotográfica do experiente e premiado fotógrafo Zé Paiva que vai dar dicas sobre fotografias de paisagem, fauna, flora, macro e light painting, tudo na prática.
ITINERÁRIO DA VIAGEM – 14 a 17/MAIO
Sábado – 14 de maio
16h – Encontro no Cambará Eco Hotel. Check-in. Roda de conversa.
17h37 – Pôr do sol
19h – Aula inaugural.
20h30 – Jantar livre. (nossa sugestão são as deliciosas trutas do chef Marcos no Restaurante do Lago, anexo ao hotel)
Domingo – 15 de maio
6h07 – Fotografia do pôr da lua cheia no mirante do hotel.
6h56 – Aurora no mirante do hotel.
7h30 – Café da manhã
8h30 – Saída para o Cânion Itaimbezinho, o mais famoso da região, com paredões de até 800 metros de altura, onde faremos a Trilha do Vértice (1,5 km) e Trilha do Cotovelo (6 km ida e volta) com vistas das Cachoeiras das Andorinhas e Véu de Noiva. (ambas as trilhas planas e fáceis). À tarde Cachoeira do Tio França.
Jantar na cidade.
23h27 – Início do eclipse total da super lua, também conhecida como “Lua de sangue”.
Café da manhã e lanche de trilha incluídos.
Segunda-feira – 16 de maio
7h – Café da manhã.
8h – Saída para o Cânion Fortaleza, onde faremos a trilha da borda e do mirante, a melhor vista do imponente cânion, com 1117m de altitude (fácil – 3 km ida e volta). Depois faremos a trilha da Cachoeira do Tigre Preto e Pedra do Segredo – um bloco de rocha de 5 metros de altura, pesando 30 toneladas, equilibrada numa base de 50 centímetros (trilha fácil – 3km ida e volta).
17h36 – Depois do retorno ao hotel, fotografia do pôr do sol.
18h04 – Nascer da lua cheia (super lua). Prática de light painting.
Jantar na cidade.
Café da manhã e lanche de trilha incluídos.
Terça-feira – 17 de maio
7h – Café da manhã.
8h – Saída do hotel para Cachoeira dos Venâncios. Na volta check out 12h.
Café da manhã incluído.
* O itinerário acima está sujeito às condições climáticas.
** Fim dos nossos serviços
O que está incluído:
Acompanhamento e orientação fotográfica durante a viagem com Zé Paiva;
3 noites no www.cambaraecohotel.com.br com café da manhã, em quartos duplos com 2 camas separadas ou 1 cama de casal;
Transfers para todas as atividades conforme roteiro;
Lanches de trilha em 15 e 16 de maio;
Taxas de visitação para todos os atrativos;
Livro Expedição Natureza Tocantins autografado para os 6 primeiros inscritos!
Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.
Este ano, entre 8 e 12 de outubro, feriado de Nossa Senhora Aparecida, aconteceu a terceira Expedição Santuário das Aves. Éramos 13 expedicionários em meio as planícies sem fim do Parque Nacional da Lagoa do Peixe e região. Este parque fica no município de Tavares RS, numa grande península entre a Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico. Durante a expedição também fizemos longos passeios nas margens da Lagoa dos Patos, e fomos até o Refúgio de Vida Silvestre de São José do Norte, onde fotografamos os gigantescos leões-marinhos.
É muito interessante ver como um grupo que foi nos mesmos lugares tem olhares tão diversos sobre os temas encontrados. Isso é uma das belezas da fotografia. Vejam abaixo algumas fotografias e depoimentos dos expedicionários de 2021. Veja aqui o making of da expedição deste ano.
Apesar do tempo não ter colaborado, as atividades coordenadas pelo fotógrafo Zé Paiva proporcionaram uma experiência fotográfica excelente. O exercício de explorar a paisagem independente das condições climáticas, nos ensina a sair da zona de conforto e desafiar nossa criatividade e treinar o olhar.
Foi minha primeira expedição, e ter a oportunidade de dedicar uma viagem a fotografia foi sem dúvida uma experiência incrível. O local, o grupo e o orientador superaram as expectativas.
Dácio Medeiros
A expedição foi fantástica. Além da atividade fotográfica, adorei as trilhas off-road. Isso para não falar dos leões-marinhos. Vê-los tão de perto foi indescritível.
André Tunes Zilio
Eu gostei muito de tudo. A expedição foi muito legal, pra mim um experiência transformadora. O fato de estar em contato com a natureza em prol de um objetivo, com pessoas diferentes e pensamentos diferentes, acrescem o conhecimento, acredito que de todos os participantes. Quanto ao professor, um ser esplêndido, atencioso e comprometido com tudo e com todos, pessoa simples, sem barreiras de conversa fácil.
Elem Moreira de Souza
Fotógrafo Zé Paiva, foi um prazer conhecê-lo e uma honra poder compartilhar alguns dias fotográficos contigo! Já acompanho seu trabalho pelas redes sociais e tenho grande admiração. Minha participação na Expedição foi em função de poder dedicar um tempo à fotografia, como um todo, e estar numa região que encanta por si só! Como meu equipamento não me ajuda para o registro de aves, esse não foi o meu propósito! Estar contigo, fotógrafo que dispensa elogios (tanto no aspecto profissional quanto no pessoal), e com um grupo com sensibilidade para valorizar o belo (o espaço e os seres que nele habitam, além das edificações históricas), foi fantástico! Experiência que ficou registrada nas retinas, no coração e na alma.
Sônia Rampazzo
Os ventos, as chuvas, a imensidão como geradores de um sentimento, este sim, formador de uma outra imagem. Ao invés de Fotografias ensolaradas, no comando, a estética do frio – mas com uma equipe quente e luminosa.
Assim foi, na minha visão (deusa te abençoe, Visão!), esta expedição ao Paraíso das Aves, Lagoa do Peixe.
Mara Freire
Depois da Expedição Santuário das Aves, eu fiquei me perguntando por que nunca fiz uma antes. Foi uma experiência incrível. Eu já admirava o trabalho do Zé Paiva e era uma grande fã. Posso dizer que me tornei mil vezes ainda mais fã desse cara incrível, super parceiro, acessível e disponível. Aprendi muito com ele e com os demais expedicionários, as trocas todas são muito ricas e o grupo estava numa vibe muito bacana. Foram dias maravilhosos.
Depois de muitos adiamentos devido a pandemia de COVID19 finalmente saiu a tão esperada III Expedição Fotográfica Santuário das Aves. Foram 12 expedicionários de 4 estados diferentes: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Nos encontramos em Tavares RS onde começou a nossa aventura.
No primeiro dia nos reunimos no hotel para uma roda de conversa. A apresentação aconteceu numa “dinâmica da teia”, na qual todos se conectaram com o grupo que acabara de ser formado. Depois disso o fotógrafo Zé Paiva explicou como seria a programação e deu algumas dicas de fotografia de natureza, especialmente de animais.
No segundo dia o grupo saiu cedinho depois do café da manhã para o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, pela Trilha do Talha-Mar, em veículos 4×4. Atravessou a Lagoa do Peixe, as dunas e chegou na praia oceânica. Uma parada em ranchos de pesca abandonados rendeu muitas fotos. Os expedicionários então seguiram pela praia até o Farol Mostardas e depois até a Barra da Lagoa do Peixe, sempre com muitas paradas para fotografias. Na Barra uma ótima surpresa: um grupo de elegantes flamingos estava lá esperando! Dali seguiram para um sítio onde foram recebidos com um almoço campeiro feito no fogão a lenha. Depois do almoço foram pelas margens da Lagoa dos Patos até o centenário Farol Capão da Marca.
No terceiro dia os expedicionários saíram novamente depois do café da manhã em direção a São José do Norte, no extremo sul da península. No caminho pararam na Praia do Barranco, um povoado de pescadores. O tempo estava inclemente – uma garoa com muito vento – mas mesmo assim os eles não se intimidaram. Montaram seus tripés na varanda de um restaurante fechado e começaram a clicar. Logo em seguida a chuva parou e o grupo ficou duas horas fotografando o lugar. A seguir foram até a Praia de São José do Norte, onde almoçaram frutos do mar fresquinhos. Dali sairam rumo aos Molhes Leste, onde fica o Refúgio de Vida Silvestre, lar de uma colônia de leões-marinhos. Depois de uma caminhada pelos molhes os expedicionários entraram em contato com esse extraordinário animal. Os leões-marinhos podem chegar a mais de 300 kg mas são muito dóceis, assim tornam-se uma alvo fácil para os fotógrafos.
No quarto dia alguns expedicionários mais destemidos acordaram cedo para ver o sol nascer na Trilha da Figueira, dentro do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Bem dizem que Deus ajuda quem madruga: o sol deu o ar da graça e proporcionou belos momentos de luz. Mais tarde, depois do café da manhã, o grupo rumou para a Lagoa dos Patos e foi pela margem no sentido norte, até o velho Farol Cristóvão Pereira. Muitas aves e muitas fotos depois o grupo foi para Mostardas onde visitaram o ateliê do artista Eloir Silva, que faz belas miniaturas de aves da região (e de outros lugares do mundo também). A tarde seguiram pela praia oceânica até o esqueleto de um barco naufragado.
A grande lição da viagem foi sair da zona de conforto. Costumamos lamentar quando o dia não está ensolarado e o céu azul. Mas este grupo descobriu que mesmo com um clima desfavorável, com chuva e vento, pode-se fazer imagens instigantes, talvez menos previsíveis que num dia de sol. Em breve um post com as fotos dos expedicionários!
Situado no Oceano Pacífico, a 928 km da costa do Equador, este arquipélago formado por 58 ilhas e a reserva marinha ao seu redor pode ser chamado de um laboratório vivo da evolução das espécies!
Localizado na confluência de três correntes marinhas, Galápagos é um “caldeirão” de espécies marinhas e terrestres.
Os processos vulcânicos que formaram as ilhas, junto com o isolamento das mesmas, levaram ao desenvolvimento de umavida animal nada usual – como a iguana marinha, o pinguim-de-galápagos e a tartaruga gigante, por exemplo – que inspiraram a famosa teoria da evolução das espécies, de Sir Charles Darwin, depois de sua visita em 1835.
Mas isso é só o começo! Galápagos é um dos lugares com o maior nível de endemismo no planeta (espécies não encontradas em nenhum outro lugar da Terra). Aproximadamente 80% das aves terrestres e 97% dos répteis e mamíferos terrestres são endêmicos. Os animais são tão mansosque a direção do parque teve que criar uma regra que proíbe as pessoas de chegarem a menos de 2 metros de distância.
Por tudo isso 97% da superfícies das ilhas (7.970 km²) foram declarados Parque Nacional em 1959. Em 1978 Galápagos foi declarada patrimônio da humanidade pela UNESCO. A Reserva Marinha de Galápagos, que foi criada em 1986, circunda todas as ilhas e tem hoje 133.000 km², sendo uma das maiores do mundo (mais de três vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro). Somente 5 ilhas são habitadas: Santa Cruz, San Cristóbal, Isabela, Floreana e Baltra, onde vivem cerca de 30 mil pessoas no total.
Chegada em Puerto Baquerizo Moreno na Ilha San Cristóbal. Esta cidade, com cerca de 6 mil habitantes, é a capital do arquipélago. Ao lado do porto existe uma colônia de leões-marinhos e é comum vê-los deitados em bancos no centro da cidade. Ao longo do porto também pode-se ver gaivotas, fragatas, garças e algumas outras aves.
12h – Encontro no Hotel Playa Mann. 14h – Roda de conversa 15h – Saída para Loberia, uma bela praia próxima da cidade. Um bom lugar para observar uma colônia de leões marinhos. Esta caminhada vai tomar aproximadamente 10 minutos. 17h – Retorno ao hotel para fotografar o entardecer na Playa Mann. 19h30 – Jantar e roda de conversa.
Incluídos: almoço leve, jantar, transporte para o passeio, guia naturalista bilíngue.
Não está incluído: transfer do aeroporto ao hotel.
2º dia – 5 de junho – sábado
7h – Café da manhã 8h – Um transporte privado irá nos levar até as montanhas de San Cristóbal. A primeira visita será a um pequeno lago chamado El Junco, que fica dentro de uma antiga cratera vulcânica, numa altitude de 700 metros. É o único lago em Galápagos com água doce. Deste ponto teremos uma vista da maior parte da ilha. Lá poderemos encontrar o San Cristóbal mockingbird (um parente do nosso sabiá-do-campo), ave endêmica da Ilha de San Cristóbal, assim como muitos tesourões e outras aves. Este é um dos pouco lugares onde vamos ver fragatas banhando-se.
Continuaremos até a Galapaguera, um programa de reprodução de tartarugas gigantes estabelecido pelo Parque Nacional em 2003, onde elas vivem em um habitat semi natural. Neste local iremos aprender sobre sua origem, evolução e ameaças.
Nosso passeio vai terminar em Puerto Chino, uma praia de areia branca e águas cristalinas. Nesta praia podemos fazer snorkeling ou fotografar aves alimentando-se.
12h – O almoço será servido num restaurante de fazenda nas montanhas. 14h – Retorno ao hotel. 15h – A tarde iremos fazer uma trilha que começa num Centro de Interpretação Ambiental perto do hotel e segue até o Cerro Tijeretas. É uma caminhada leve (2,8 km ida e volta), que atravessa uma área preservada. Ao longo da trilha poderemos ver diversas espécies de aves, inclusive os famosos tentilhões-de-darwin. A trilha dá acesso à pequena Praia Carola, a uma estátua de Darwin e um antigo canhão, terminando em um mirante de onde é possível ver muitas fragatas (tijeretas em espanhol) e admirar um belo por do sol. Mais tarde voltamos ao hotel em Puerto Baquerizo. 19h30 – Jantar e roda de conversa.
Incluídos: café da manhã, almoço, jantar, transporte privado e guia naturalista bilíngue.
3º – 6 de junho – Domingo
6h – Café da manhã. 7h – Transfer da Ilha San Cristóbal para Ilha Santa Cruz (Puerto Ayora). Este transfer será feito em barco rápido com duração de aproximadamente 2,5 horas. 9h30 – Na chegada em Puerto Ayora um transporte privado nos levará até “Galápagos Magic Camp”onde ficaremos hospedados os próximos dias. Este é um alojamento instalado em uma reserva privada nas montanhas de Santa Cruz em meio a natureza. É usual encontrar-se tartarugas gigantes nos campos ao redor. Depois do check in haverá tempo para explorar esta área natural.
12h – Almoço 14h – Transfer para Puerto Ayora (40 minutos aproximadamente) 15h – Faremos uma caminhada de aproximadamente uma hora até Tortuga Bay (cerca de 6 km ida e volta) por um caminho calçado. No caminho podemos encontrar iguanas, papa-moscas, tentilhões e outras aves migratórias. Tortuga Bay é uma das maiores praias de areia branca de Galápagos. Lá poderemos ver muitas iguanas marinhas, animal endêmico de Galápagos. Snorkeling e kayaking são boas opções devido a suas águas calmas. Retornaremos caminhando para Puerto Ayora. 17h – No final da tarde iremos a Laguna de las Ninfas, uma bela lagoa azul cercada por manguezal. Após, transfer para Galápagos Magic e jantar. 19h30 – Jantar e roda de conversa.
Incluído: café da manhã, almoço, jantar e guia naturalista.
4º dia – 7 de junho – Segunda feira
7h – Café da manhã 8h – Neste dia faremos uma excursão compartilhada para Seymour Norte, uma das pequenas ilhas desabitadas do arquipélago. Esta excursão vai durar o dia todo e teremos um guia naturalista exclusivo para o nosso grupo. Depois de um transfer até o canal tomaremos um barco até a ilha. O almoço será servido a bordo.
Seymour Norte é um dos mais importantes locais para observação da avifauna de Galápagos. Lá poderemos observar e fotografar colônias de duas espécies de fragatas e dos patolas-de-pés-azuis (que nessa época deve estar fazendo sua dança ritual de acasalamento). Além disso poderemos também avistar leões-marinhos, iguanas-marinhas e terrestres, gaivotas-do-rabo-de-andorinha, garças-azuis-grandes e garças-da-lava, entre outros animais. Na margem sul da ilha poderemos ver uma floresta de Palo Santo, uma árvore aromática que lembra o sândalo. A tarde retornamos para Galápagos Magic. 19h30 – Jantar e roda de conversa.
Incluídos: café da manhã, almoço, jantar e guia naturalista.
5º dia – 8 de junho – Terça feira
7h – Café da manhã 8h – Depois do café da manhã nosso motorista e o guia vão nos levar do Galápagos Magic até o aeroporto (transfer de aproximadamente 2 horas).
Incluídos: café da manhã e transfer.
O que está incluído:
Orientação fotográfica de Zé Paiva;
Guia naturalista bilíngue (espanhol e inglês);
Excursões como descritas no roteiro;
Transporte para todas as excursões descritas no roteiro;
4 noites de hospedagem nos hotéis em Galápagos;
Refeições em Galápagos conforme descrito no roteiro;
Passagens aéreas e transfer de chegada em Galápagos;
Gorjetas, bebidas e telefonemas;
Seguros e demais serviços não mencionados;
Taxa de entrada em Galápagos de USD 50 / pessoa.
Obs.:Situação do COVID no momento:
– Para Brasileiros entrarem no Equador: devem mostrar o resultado de um teste negativo do exame PCR Covid 19 que tenha sido feito em menos de 10 dias antes da chegada no Equador.
– Para entrar em Galápagos: é necessário mostrar um teste negativo do exame PCR COVID 19 que tenha sido feito dentro de 96 horas após a chegada ao Equador.
Então caso brasileiros prefiram chegar uns dias antes, será necessário fazer outro teste PCR no Equador. O resultado sai em 24 horas, e não é necessário nenhuma quarentena. O preço é de USD 80, e o teste deve ser agendado com 1 semana de antecedência. O resultado do teste deve ser enviado pelo laboratório que testou para: pruebapcrquito@gobiernogalapagos.gob.ec , ou caso o viajante chegue por Guayaquil: pruebapcrguayaquil@gobiernogalapagos.gob.ec .
Portanto se possível recomendamos que os viajantes deixem para viajar pelo Equador depois que voltarem de Galápagos, assim não será necessário fazer o teste no Equador, já que passageiros chegando de Galápagos não precisam de teste PCR para viajar pelo Equador.
Ruud Luijten by Unsplash.
Inscrições:
Total por pessoa em quarto duplo: USD 2.621,00 à vista ou parcelado no depósito bancário sem juros a partir da data de inscrição (câmbio do dia do primeiro pagamento). A última parcela deve estar paga até 17/02/2021;
Total por pessoa em quarto individual: USD 2.758,00 à vista ou parcelado no depósito bancário sem juros a partir da data de inscrição (câmbio do dia do primeiro pagamento). A última parcela deve estar paga até 17/02/2021;
Pagamento com cartão de crédito via PayPal:
Total por pessoa em quarto duplo: 4 x USD 718,00
Total por pessoa em quarto individual: 4 x USD 755,00
Prazo para inscrições: 17/02/2021
A confirmação da reserva se dará mediante o pagamento conforme a escolha do passageiro e assinatura do contrato que será enviado pela Brazil Trails.
A política de cancelamento desta viagem é a que consta neste contrato.
VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas.
Fotógrafo Zé Paiva Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.
Bem vindo à nossa primeira expedição embarcada, que vai desbravar o Rio Amazonas, o Rio Negro e o 2º maior arquipélago fluvial do mundo: o majestoso Parque Nacional de Anavilhanas!
São cerca de 400 ilhas e 60 lagos numa área de aproximadamente 3.500 Km². Por isso é considerado o coração do baixo Rio Negro. A área protege vários ecossistemas entre eles as florestas de terra firme e os igapós – florestas alagadas. Suas principais atrações são os botos-cor-de-rosa, os peixes-boi, a abundante avifauna (214 espécies segundo o site wikiaves) e os passeios de barco pelos igapós.
Mas isso é só o começo! Venha conhecer a cultura e a gastronomia local, participar de avistagem noturna de jacarés, visitar aldeias indígenas tradicionais e muito mais!
Saiba mais sobre o Parque Nacional de Anavilhanas:
> Embarque às 10:00 horas em ponto. Importante chegar um dia antes em Manaus para não perder o embarque! Partida da Marina do Davi, em Manaus (próximo ao Tropical Hotel):
Apresentação da tripulação e distribuição das cabines.
Breve reunião para conhecer o barco e informá-lo sobre o que nos espera nos próximos dias.
> Manaus do rio: embarcados, começamos a navegar para o leste, através do maior sistema fluvial do planeta. Veremos os principais prédios históricos e paisagens da cidade de Manaus:
A praia fluvial de Ponta Negra;
A cúpula do Teatro Amazonas;
O trabalho colossal de engenharia do porto flutuante;
As casas típicas sobre palafitas;
O Mercado Municipal Adolpho Lisboa.
> Parque Ecológico de Janauari: Continuamos navegando pelo Rio Negro e seguimos para o parque, onde veremos as típicas casas flutuantes.
> Almoço: (incluso) Vamos fazer a refeição em um restaurante regional flutuante onde podemos apreciar a gastronomia e o artesanato local. Caminhando ao longo de uma passarela suspensa, iremos contemplar a flora e fauna abundantes destas águas barrentas como, por exemplo, a vitória régia. *As outras refeições serão feitas a bordo.
> Encontro das Águas: Continuaremos navegando para o espetacular fenômeno natural do encontro das águas, lugar onde as águas do Rio Amazonas (barrentas) e as do Rio Negro (escuras) correm paralelas sem se misturarem por quilômetros. Vamos visitar uma aldeia flutuante e um lugar curioso onde eles levantam o gigantesco peixe pirarucu.
> Pôr do Sol: de volta ao barco, subiremos o Rio Negro em direção ao oeste, observando o pôr do sol.
> Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro: Ao entardecer, chegaremos na Reserva, porta de entrada para o Parque Nacional de Anavilhanas.
2º dia – Quinta-feira – 16 de junho
RESERVA PALMEIRAL e RIO ARIAÚ:
> Reserva Sítio Palmeiral: Caminhada na floresta, aonde iremos realizar as seguintes atividades:
Observar e aprender técnicas milenares de sobrevivência: caça, coleta de frutas silvestres, plantas medicinais e técnicas de orientação.
Conhecer a seringueira, árvore de onde é extraído o látex, e aprendermos como é feito o processo de extração do mesmo.
> Aldeia Tukano/Tatuyo: Navegação até aldeia indígena e visita à maloca (tradicional casa de palha) para apresentação do ritual com a Xamã da tribo. Essa aldeia indígena de 9 famílias faz parte de um grande grupo de 26 grupos etnias originárias das fronteiras do alto rio Negro.
> Lago Acajatuba / furo grande: navegação até o lago.
> Botos-cor-de-rosa: Observação e banho com espécie de boto de água doce endêmica da região amazônica. Vivem nos rios e igapós amazônicos e neste local se aproximam dos pescadores que oferecem peixes. Os animais vivem livres no rio – não estão presos. O número de visitantes está regulado por organismo ambiental – ICMBIO.
> Rio Ariaú: navegação através deste rio que se forma nas margens do Rio Amazonas (Solimões) e flui através de lagos e canais naturais até o Rio Negro, oferecendo assim a oportunidade de conhecer a flora e fauna dos dois ambientes:
Amazonas – águas barrentas e ricas em minerais.
Rio Negro – águas ácidas e escuras pobres em matéria orgânica e ricas em taninos.
> Árvore gigante Samaúma: No passeio no Rio Ariaú vamos fazer uma parada para conhecer e apreciar esta majestosa beleza da natureza.
> Observação de vida selvagem: vamos fazer essa atividade em um passeio noturno com uma canoa motorizada.
3º dia – Sexta-feira – 17 de junho
ARIAÚ e LAGO TUCUMÃ:
> Amanhecer do dia no Rio Ariaú.
> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação de fauna e flora típica da região. Neste passeio é possível a avistagem de animais como: guaribas, macacos-de-cheiro, macaco-aranha, bicho-preguiça e uma infinidade de pássaros como papagaios, jaçanãs, garças, cardeais e ciganas.
> Parque Nacional de Anavilhanas: Em seguida, adentraremos no Parque. Uma das características que surpreende os visitantes é a quase ausência de mosquitos devido a suas águas acidas que não permitem a proliferação das larvas.
> Aldeia dos Índios Bare: Vamos navegar para a comunidade da Terra Preta, onde visitaremos a aldeia:
Veremos como eles cultivam a mandioca, como ela é processada para obter farinha, goma, tapioca, alimentos básicos para sua alimentação.
Também conheceremos inúmeras espécies de árvores frutíferas que eles cultivam, como Açaí, Buriti, Tucumã, Pupunha, Banana, etc.
Na aldeia, podemos comprar alguns artesanatos locais feitos pelas mulheres Bare.
> Observação de vida selvagem: Passeio ao entardecer para observação de fauna, flora e o especial ecossistema de Igapó: O segundo maior arquipélago fluvial do mundo, que está dentro do Parque Nacional de Anavilhanas.
> Observação de jacarés e céu noturno: Passeio noturno em barco motorizado nos lagos e ilhas do arquipélago de Anavilhanas, morada do grande jacaré-açu. Momento ideal para admirar os milhões de estrelas das constelações do hemisfério sul.
4º dia – Sábado – 18 de junho
TUCUMÃ e MUCURAS:
> Lago Tucumã: Caminhada na floresta dos entornos do lago, aonde iremos observar a fauna e flora típica da região do Rio Negro.
> Banho de cachoeira: No percurso da caminhada vamos chegar a um afluente com uma pequena cachoeira. Um lugar mágico onde é possível tomar banho (em função do nível das águas).
> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação da fauna do imenso arquipélago fluvial de Igapó, que une as bacias dos rios Mucuras e Cuieras, onde vive a temida enguia elétrica e também palco de muitas lendas locais. Nessa região também é possível observar tucanos e araras devido a grande quantidade de palmeiras açaí, buriti e tucumã.
> Passeio noturno: Vamos sair novamente com uma canoa motorizada pelo Igapó para aguçar nossos sentidos e “observar” com nossa audição os sons da natureza.
5º dia – Domingo – 19 de junho
MUCURAS e MANAUS:
> Saída de Mucuras: Vamos começar nosso retorno a Manaus.
> Banho de cachoeira ou de praia de rio: Vamos parar para tomar um banho em alguma praia ou Cachoeira do Arara (em função da época de baixo nível dos rios).
> Desembarque: Chegada as 13:00 horas (dependendo das condições meteorológicas e nível dos rios).
O que está incluído:
Orientação fotográfica de Zé Paiva.
Guia naturalista bilíngue.
Acomodação durante toda a expedição em barco regional em cabines com beliche ou cama de casal, com banheiro compartilhado.
Lençóis e toalhas no barco.
Excursões como descritas no roteiro.
Todas as refeições (café da manhã, almoço, jantar).
Água mineral, chá e café.
Uso de caiaques.
Capitão, marinheiros, cozinheiro e ajudante de cozinha.
Permissões e taxas de entrada no Parque Nacional.
O que não está incluído:
Passagens aéreas e transfer de chegada e partida em Manaus.
Hotel em Manaus.
Gorjetas, bebidas e telefonemas.
Seguros e demais serviços não mencionados.
Sobre o barco:
Barco de estilo amazônico tradicional preparado para expedições fluviais, priorizando em sua construção espaços comuns abertos, que nos permitem uma maior conexão e integração com a natureza que nos rodeia.
ECOLOGIA: Sua principal característica é o cuidado com o meio ambiente, baixo nível de ruído, energia elétrica fornecida por painéis solares e baterias, tratamento de efluentes, coleta seletiva de lixo.
Parque Nacional de Anavilhanas – Foto de Tales Azzi / Pulsar Imagens
Inscrições:
A – Pagamento por depósito bancário:
Total por pessoa em quarto duplo: R$ 6.173,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 6.358,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
Total por pessoa em quarto individual: R$ 10.948,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 11.276,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
Total por pessoa em suíte dupla: R$ 6.481,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 015/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 6.676,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
Total por pessoa em suíte individual: R$ 11.495,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 11.840,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
B – Pagamento com cartão de crédito via PayPal:
Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 1.698,00 Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 3.010,00 Total por pessoa em suíte dupla: 4 x R$ 1.782,00 Total por pessoa em suíte individual: 4 x 3.161,00
Prazo para inscrições: 8 de ABRIL de 2022.
VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 5 pessoas. Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional. Consulte-nos!
Fotógrafo Zé Paiva
Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.
Uma aventura fotográfica em meio a revoadas de aves e paisagens inesquecíveis!
Nossa expedição acontecerá na planície costeira situada entre a Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico, nos municípios de Mostardas, Tavares e São José do Norte, entre dunas, banhados, lagoas, praias, florestas de restinga e antigos faróis, acompanhados de muitas aves.
Uma das grandes atrações da região é o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, que abriga a lagoa homônima em seus 360 km² . Este parque foi criado em 1986 e é reconhecido como uma das áreas mais importantes da América Latina para as aves migratórias.
Por sua baixa profundidade (entre 10 e 60cm) e pela alta concentração de moluscos, algas, caranguejos, siris, peixes e camarões, a Lagoa do Peixe é como um grande restaurante a céu aberto para as aves.
Ela tem cerca de 35 quilômetros de extensão e perto de 1,5 quilômetros de largura, estendendo-se paralela a praia oceânica, entre cordões de dunas e restinga nativa. Comunica-se com o oceano por uma barra que chega a ter 2 metros de profundidade.
Dunas do Talhamar – Tavares, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva – Vista Imagens
Ruínas na Praia do Lagamar – Tavares, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva – Vista Imagens
Já foram registradas 182 espécies de aves na lagoa, sendo 26 visitantes do hemisfério norte e 5 do hemisfério sul, entre elas o belíssimo flamingo, que vem do Chile e Argentina, e o maçarico-do-papo-vermelho, que percorre milhares de quilômetros vindo da América do Norte.
Outra atração importante é a Lagoa dos Patos, com suas praias, dunas, sambaquis e faróis centenários. A Lagoa dos Patos é uma enorme laguna (a maior da América do Sul) de água salobra, pois comunica-se com o mar através da Barra de Rio Grande, e tem cerca de 265 quilômetros de extensão e 60 de largura, com profundidade máxima de 7 metros.
Também iremos visitar o Refúgio de Vida Silvestre do Molhes de São José do Norte, que juntamente com o da Ilha dos Lobos em Torres RS, são os dois únicos locais de avistamento de leões e lobos marinhos em mais de 8 mil quilômetros de litoral brasileiro. Os leões-marinhos, que podem chegar a mais de 100 indivíduos em algumas épocas do ano, pesam cerca de 350 quilos e podem chegar a quase 3 metros de comprimento.
Roteiro
1º dia – Sexta-feira – 8 de outubro
Chegada na cidade de Tavares RS e check in no Hotel Parque da Lagoa. Dia Livre.
18h – Roda de conversa e aula inaugural com o fotógrafo Zé Paiva.
21h – Jantar.
2º dia – Sábado – 9 de outubro
Após café da manhã saída para Lagoa do Peixe parte norte, Trilha do Talha-mar, dunas, praia oceânica, Barra da Lagoa e Farol Mostardas. Almoço em propriedade rural.
À tarde parte sul da Lagoa do Peixe e Lagoa dos Patos, onde vamos andar pelas margens com paradas para contemplação, passando por Sambaquis e pelo Farol Capão da Marca. Final da tarde, após o pôr-do-sol, retorno ao Hotel.
Jantar e roda de conversa.
3º dia – Domingo – 10 de outubro
Após café da manhã vamos pegar a estrada e, passando pela Vila do Bojuru, Praia do Barranco (vila de Pescadores) chegaremos à cidade histórica de São José do Norte. Após almoço na praia de São José teremos visitação aos molhes da barra e avistagem de leões marinhos no Refúgio de Vida Silvestre. Posteriormente visitaremos o Farol da Barra e retornaremos pela praia passando pela Barra do Estreito.
Jantar e roda de conversa.
4º dia – Segunda-feira – 11 de outubro
Pela manhã iremos visitar o Farol Cristovão Pereira. Andaremos bons trechos nas margens da Lagoa dos Patos e estradas de areia. No retorno, iremos para o Balneário Mostardense, onde será o nosso almoço. À tarde, faremos um pequeno tour na cidade de Mostardas, incluindo visita ao centro histórico onde é produzido artesanato de miniaturas de aves e lã de ovelha. No final de tarde iremos às dunas de areia fotografar o pôr-do-sol e fazer uma prática de fotografia noturna e light-painting.
Jantar e roda de conversa.
5º dia – Terça-feira – 12 de outubro
Café da manhã e check-out. Fim dos nossos serviços.
Livro Expedição Natureza Tocantins autografado para todos os inscritos!
O que não está incluído:
Passagens aéreas e transfer de chegada e partida em Tavares.
Gorjetas, bebidas e telefonemas.
Seguros e demais serviços não mencionados.
Um dos deslumbrantes pores do sol na Lagoa dos Patos.
Inscrições:
Pagamento por depósito bancário
Total por pessoa em quarto duplo: R$ 2.626,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 31/08/2021, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 2.784,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 31/08/2021.
Total por pessoa em quarto individual: R$ 2.837,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 31/08/2021, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 3.007,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 31/08/2021.
Pagamento com cartão de crédito via paypal:
Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 722,00
Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 780,00
> Prazo para inscrições: 30 de setembro de 2021.
ÚLTIMA VAGA!
VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas. Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional – consulte-nos!
Veja aqui como foram as outras expedições em 017 e 018.
Fotógrafo Zé Paiva
Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.
No final de junho aconteceu a primeira Expedição Fotográfica Araguaia. Já contei um pouco como foi a viagem num post anterior.Num segundo post mostrei um pouco do meu olhar sobre a viagem. Agora que recebi as fotos dos expedicionários vamos ver outros olhares! Acho muito legal esse momento de ver como diferentes pessoas tem diferentes olhares sobre os mesmos lugares. As vezes tenho até a impressão de termos ido a lugares diferentes!
Planta mosaico – foto de Ronaldo Andrade
Lagoa de Dentro, Parque Estadual do Cantão – foto de Ronaldo Andrade
Lagoa dos Crentes, Parque Estadual do Cantão – foto de Ronaldo Andrade
Biguá no Parque Estadual do Cantão – foto de Ronaldo Andrade
Cabeça-seca – foto de Ronaldo Andrade
Lagoa da Confusão – foto de Rogério Knebel
Lagoa da Confusão – foto de Rogério Knebel
Parque Estadual do Cantão – foto de Rogério Knebel
Urubus no Parque Estadual do Cantão – foto de Rogério Knebel
Parque Estadual do Cantão – foto de Rogério Knebel
Parque Estadual do Cantão – foto de Maristela Sisson
Parque Estadual do Cantão – foto de Maristela Sisson
Parque Estadual do Cantão – foto de Maristela Sisson
Ninho de Tuiuiú – foto de Maristela Sisson
Trinta-réis – foto de Maristela Sisson
Lagoa da Confusão – foto de Edilaine Barros
Parque Estadual do Cantão – foto de Edilaine Barros
Veja aqui o olhar de Zé Paiva na primeira Expedição Fotográfica Araguaia, que aconteceu de 19 a 23 de junho de 2019.
A maior parte do Tocantins é bioma Cerrado, assim como no destino mais conhecido deste estado, o Parque Estadual do Jalapão (veja aqui como foi a Expedição Jalapão 2018). A região oeste do Tocantins, porém, é uma transição entre os biomas Cerrado, Amazônia e Pantanal. Isso torna esse lugar muito rico e interessante. No Parque Estadual do Cantão, por exemplo, em uma mesma trilha de poucas horas pode-se ver dois biomas diferentes.
Além da natureza, ainda temos os ribeirinhos, o povo que vive em contato íntimo com a teia de rios e lagos da região. Além de render ótimos retratos é muito interessante ver-se outra estética e assim contemplar a enorme diversidade cultural que temos no Brasil.
Confira o relato do fotógrafo Zé Paiva sobre como foi a experiência do grupo de expedicionários desbravando esse canto especial do Tocantins:
Sob um sol escaldante a canoa cortava a água do rio. Com o movimento, a brisa refrescava os expedicionários, que vasculhavam com o olhar as margens do rio a procura de animais silvestres. Cada encontro era como um troféu. E assim foram nosso dias na Expedição Araguaia: tuiuiús, trinta-réis, talha-mares, biguatingas, biguás, garças, colhereiros… Além de tantas lindas aves, também vimos muitos botos, mas sempre furtivos, arredios. São de uma espécie nova, endêmica da região: a Inia araguaiensis, descrita em 2014.
PRIMEIRO DIA:
Iniciamos nossa expedição pela Ilha do Bananal, onde visitamos a Aldeia Boto Velho da etnia javaé.
Mais tarde, fomos nos preparar para passar a noite em uma fazenda na Lagoa da Confusão. Quando anoiteceu, fomos brindados com um nascer de lua cheia, em meio a uma bela paisagem formada por árvores alagadas.
SEGUNDO DIA:
Com um passeio de barco na Lagoa da Confusão com o carismático Seu Dico, finalizamos a etapa “llha do Bananal”.
Ainda pela manhã fomos para a vila de Caseara, onde fica o Parque Estadual do Cantão. O Parque é uma pérola que com seus 836 lagos (!!!) celebra o encontro de três biomas: Pantanal, Cerrado e Amazônia!
Nos instalamos na nossa nova hospedagem, almoçamos e partimos para o passeio da tarde. Nos fundos de nossa pousada passa o Rio do Coco, pelo qual descemos até o delta com o Rio Araguaia. Lá fomos brindados por mais uma estonteante paisagem: um belíssimo pôr de sol diretamente do encontro de rios.
TERCEIRO DIA:
Nos aprontamos bem cedinho para, dessa vez, subir o Rio do Coco. Foi a oportunidade de fotografar da embarcação muitas, mas muitas aves mesmo! Mais tarde, desembarcamos para que, através de uma pequena trilha, conhecermos a Lagoa dos Crentes. Lá, visitamos uma tradicional família de ribeirinhos que mora no local. Nos receberam com muita simpatia e com sua cultura local.
À tarde, subimos ainda mais o Rio do Coco até alcançar o belo Lago de Dentro. E para aproveitar as últimas luzes do dia, no caminho de volta fizemos uma pausa na Praia do Sol para fotografar um magnífico crepúsculo.
QUARTO DIA:
O dia de despedida do nosso querido Rio do Coco… Voltamos a desce-lo logo nas primeiras horas do dia até o Rio Araguaia, como no segundo dia. Mas dessa vez tivemos a oportunidade de fotografar um ninho da icônica ave Tuiuiú.
De lá, seguimos até a casa de um ribeirinho, onde almoçamos um tradicional almoço da região: o saboroso peixe de rio conhecido como Pacú, acompanhado de mandioca. Para fugir um pouco do sol escaldante, aguardamos ele baixar um pouco antes de continuar viagem até nosso próximo destino: o Furo da Barreirinha é uma espécie de canal que comunica o Rio Araguaia com o Rio do Coco. Ele é especial por ser um local aonde é possível se avistar a joia da fauna local: os grandes répteis jacaré-açú e jacaré-tinga.
QUINTO DIA:
No último dia, subimos no barco para ir até a sede de um outro parque: o Parque do Cantão. Finalmente vimos vários bandos de ciganas, uma ave bela e ruidosa típica da região. No Parque fizemos a trilha da Ferrugem, que é muito interessante pois inicia no bioma Amazônia e termina no bioma Cerrado, deixando bem claro a transição e as diferenças entre os dois.
Depois do almoço, retornamos para Palmas com a alma lavada nesse paraíso de rios e lagos que é o Parque do Cantão. Um grande destaque foi o nosso guia Juarez, um ex-caçador e pescador que hoje é um dos maiores defensores da natureza e exímio conhecedor da fauna e flora local, além de fazer um belo artesanato de madeira.
Essa expedição deixou muitas saudades. Das belas aves, dos muitos quilômetros de barco rodados, e ainda mais de todas as amizades que fizemos. Mas graças aos nossos “cliques”, sempre poderemos revisitar esses momentos através de nossas fotografias, ou… na próxima Expedição Araguaia!
Fomos convidados pelo SESC Santa Catarina para organizarmos uma exposição sobre a Expedição Pantanal que fizemos em Fevereiro deste ano. A exposição será em Junho nas unidades de Balneário Camboriú e Itajaí. Em breve, mais detalhes. Enquanto isso, vejam algumas fotos dos expedicionários que estiveram por lá conosco curtindo e fotografando a exuberante flora e fauna local e desfrutando da excelente estrutura do Hotel SESC Porto Cercado, às margens do Rio Cuiabá.