Uma aventura fotográfica NAS CACHOEIRAS E CAVERNAS DO VALE DO ITAJAÍ!
Nossa primeira Expedição Vale Europeu acontecerá no vale formado pelo Rio Itajaí, região colonizada no século XIX por imigrantes vindos da Itália e Alemanha. A influência desses colonos é sentida na arquitetura enxaimel, na culinária e no gosto pelas boas cervejas. A região abriga o Parque Nacional da Serra do Itajaí, ao redor do qual estão as atrações que iremos visitar e fotografar.
Nesta expedição vamos conhecer a maior caverna do sul do Brasil: as Grutas de Botuverá. Com aproximadamente 1200 metros de extensão, são compostas por vários espeleotemas (esculturas feitas pela água), tais como travertinos, cortinas, couves-flor, chão de estrelas, fendas, vielas, estalactites, estalagmites e passagens distribuídas em labirintos e salões. Constitui um conjunto inigualável e eternizado por pingos de água que gotejam continuamente do teto há milhares de anos.
Também iremos conhecer três das mais belas cachoeiras do vale, entre as inúmeras existentes. Para finalizar teremos uma experiência com a falcoaria, arte reconhecida pela UNESCO como patrimônio da humanidade. De bônus vamos degustar as famosas cervejas artesanais da região!
Roteiro
1º dia – Terça-feira – 15 de novembro
Chegada na cidade de Timbó SC e check in no Timbó Park Hotel.
15h30 – Roda de conversa com o fotógrafo Zé Paiva.
17h – Por do sol no Rio Benedito.
19h – Aula inaugural e briefing da expedição.
20h30 – Jantar.
2º dia – Quarta-feira – 16 de novembro
6h30 – Café da manhã.
7h30 – Saída do hotel.
8h30 – Cachoeira Pedra Furada.
10h30 – Cachoeira do Zinco.
13h45 – Almoço.
14h45 – Cachoeira Véu de Noiva.
20h – Jantar e roda de conversa.
3º dia – Quinta-feira – 17 de novembro
6h30 – Café da manhã.
7h30 – Saída do hotel.
10h30 – Cavernas de Botuverá.
13h – Almoço e visita a cachoeira no Recanto Feliz.
20h – Jantar e roda de conversa.
4º dia – Sexta-feira – 18 de novembro
4h30 – Saída do hotel.
5h15 – Chegada no Morro Azul para fotografar a aurora.
8h15 – Café da manhã e check out no hotel.
10h15 – Saída para Art Falcon Falcoaria em Pomerode.
13h – Almoço na cervejaria Schornstein, em Pomerode
15h – Visita ao centro histórico de Pomerode.
16h – Retorno ao Timbó Park Hotel. Fim dos nossos serviços.
* Nossa sugestão seria esticar o final de semana para passear na região. Podemos até sugerir outros roteiros.
O que está incluído:
Orientação fotográfica de Zé Paiva.
Guia local nas atividades.
Transporte para os passeios nos dias 16, 17 e 18/11.
3 noites de hospedagem do Timbó Park Hotel com café da manhã (fotos abaixo).
Taxas de visitação nas cachoeiras, nas grutas de Botuverá e na Art Falcon.
O que não está incluído:
Passagens aéreas e transfer de chegada e partida para Timbó.
Gorjetas, bebidas e telefonemas.
Seguros e demais serviços não mencionados.
Refeições mencionadas no roteiro (almoços, jantares, lanches, bebidas).
Inscrições:
Pagamento por depósito bancário
Total por pessoa em quarto duplo standard: R$ 3.062,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 09/09/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 3.154,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 09/09/2022.
Total por pessoa em quarto individual standard: R$ 3.629,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 09/09/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 3.738,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 09/09/2022.
Pagamento com cartão de crédito via paypal:
Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 842,00 Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 998,00
Prazo para inscrições: 02 de SETEMBRo de 2022.
VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas. Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional. Consulte-nos!
OBRIGATÓRIO ESQUEMA VACINAL COVID19 COMPLETO
Fotógrafo Zé Paiva
Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.
Nossa quinta Expedição Fotográfica Cânions do Sul começou em 14 de maio com uma sessão de light painting na primeira noite, no Lago do Cambará Eco Hotel. No dia seguinte o tempo não estava muito animador mas depois do delicioso café da manhã no hotel pegamos a estrada rumo ao Cânion Fortaleza. Graças a nossa perseverança (e dedicação, fomos um dos primeiros carros a chegar lá) o tempo foi abrindo aos poucos e o cânion revelou-se com toda sua majestade. Até alguns raios de sol deram o ar da graça. Depois de nos fartarmos de fotografar do mirante começou a chover de novo e descemos a trilha até o carro. Chegando lá a chuva parou novamente e fizemos nosso piquenique. Encaramos a outra trilha, a da Cachoeira do Tigre Preto e foi parecido. Depois de muitas fotos da cachoeira e da pedra do segredo, começou a pingar de novo.
No segundo dia começamos pelo Cânion Itaimbezinho. Depois de uma aurora chocha com tempo fechado o sol abriu e nos brindou com uma luz maravilhosa. Foi um dia de muitas fotos na trilha do Cotovelo e na trilha do Vértice. Depois de um piquenique fomos encontrar meu amigo fotógrafo Egon Filter, que fundou o centro de referência em astro fotografia lá em Cambará do Sul. Chegamos a tempo de fotografar a lua cheia nascendo, o que compensou um pouco a frustração de não ter visto o eclipse na noite anterior por conta do tempo fechado. Depois disso fomos saborear maravilhosas trutas do Chef Marcos Barber acompanhadas de um bom vinho.
No terceiro e último dia, fomos à Cachoeira dos Venâncios, que estava bem cheia devido as chuvas. Estava linda e nos divertimos fotografando. Resumindo nossa Expedição fotográfica: não desista, pois entre uma chuva e outra pode aparecer a luz ideal para a sua fotografia. Além disso, se treinarmos nosso olho para estar sempre atendo, podemos descobrir boa imagens até num dia chuvoso.
Ausentes, ou São José dos Ausentes, fica na Serra Gaúcha. Na verdade muito mais do que isso, é onde fica o ponto mais alto do estado, o Pico do Monte Negro, com 1410 metros de altitude. Mas não foi por isso que voltei lá. Além de ser um lugar incrível, com diversos cânions e cachoeiras, foi muito marcante durante a Expedição Natureza Gaúcha, que resultou no meu terceiro livro.
A história foi assim: em 2007 eu estava fazendo a segunda viagem para produzir as fotografias do projeto. Já havia feito a expedição litoral, com a assistência do meu amigo Gustavo Rosadilla. Quando estávamos em Cambará do Sul, há 11 dias na estrada, Gustavo ficou doente e voltou a Porto Alegre para ir ao médico. Continuei sozinho então para Ausentes. Ao chegar na cidade fui numa agência do Banco do Brasil para tirar dinheiro no caixa automático. Era feriado de 7 de setembro. Soltei a mochila com o notebook, talões de cheque e outras coisas no chão ao lado do caixa e retirei o dinheiro. Coloquei a carteira no bolso e sai da agência e esqueci a mochila. Entrei no carro e fui para a Pousada que havia escolhido, que ficava a cerca de 20 quilômetros. Quando estava descarregando o carro, me dei conta da mancada. Voltei ao banco mas a mochila já não estava mais lá.
Resumindo, fiquei três dias tentando encontrar minha mochila. Apelei para a policia, para o padre, perguntei para todos na pequena cidade de pouco mais de três mil habitantes e ofereci uma recompensa. Além do valor do notebook, ali estava o trabalho fotográfico de 11 dias de expedição. Depois do terceiro dia, o pastor de uma igreja me chamou e disse que sabia quem estava com minha mochila. Marcou um horário e fui ao escritório dele. Lá estava um adolescente com ele. O rapaz me contou que ele e o primo de Caxias do Sul estavam passando na frente da agência bancária no feriado e viram minha mochila. O primo pegou e levou com ele para Caxias. O rapaz resolveu contar pois não estava de acordo com aquilo. Fui com o rapaz até Caxias resgatar minha mochila. Na volta o rapaz me contou que morava com a mãe separada e haviam roubado todo o dinheiro que ela tinha economizado para construir uma casa. Deixei ele numa pequena casa de madeira e dei a recompensa com o coração apertado e ao mesmo tempo aliviado por ter recuperado o notebook.
Voltar a Ausentes me fez reviver estas lembranças. Quando fomos ao Cachoeirão dos Rodrigues visitei os amigos Nilda e Chico, da Pousada dos Potreirinhos, que me apoiaram durante estes dias de preocupação. Acho que só consegui recuperar a mochila porque nunca desisti de encontrá-la e fui apoiado por diversas pessoas da cidade.
Em fevereiro fiz uma rápida viagem para o Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha. Meu objetivo principal era fotografar a recém inaugurada Alba Destilaria, do meu irmão caçula, Pedro Paiva, que fica em Monte Belo do Sul. Fiquei hospedado na charmosa Pousada do Valle, na pitoresca e pequena cidade histórica de Santa Teresa, vizinha a Monte Belo. A Pousada está instalada no prédio mais antigo da cidade, que aliás está repleta de construções históricas.
A Alba Destilaria tem a proposta de produzir destilados monovarietais (de uma única uva) a partir de uma destilação lenta e cuidadosa em “banho maria”. Os destilados produzidos são a grappa, o brandy e eau de vie. Além disso, a Alba vai começar a produzir no inverno cachaça de cana-de-açucar com variedades antigas . Uma verdadeira alquimia para extrair a essência das plantas.
Aproveitei para conhecer (e fotografar também, claro) a vinícola Vinum Terra. Também fica em Monte Belo do Sul e tem uma proposta bem especial. Sob a orientação do enólogo Edgar Luis Giordani (especialista em agricultura biodinâmica por Botucatu-SP) produz vinhos naturais (sem nada de químicos). Seus vinhedos estão no processo de transição para a agricultura orgânica e biodinâmica. Anexo a vinícola funciona a Locanda di Lucca, dirigida pela Chef Marilei Giordani, que oferece uma experiência gastronômica na linha slow food com produtos orgânicos e biodinâmicos da região.
Foi minha segunda viagem para a região. A primeira foi uma viagem de bicicleta com os amigos do Caminhos do Sertão, que também recomendo muito! Vale a pena conhecer o Vale dos Vinhedos além dos roteiros turísticos tradicionais.
Bem vindo à nossa segunda expedição embarcada, que vai desbravar o Rio Amazonas, o Rio Negro e o 2º maior arquipélago fluvial do mundo: o majestoso Parque Nacional de Anavilhanas! Como a primeira turma já lotou abrimos esta segunda turma para quem ficou com água na boca.
São cerca de 400 ilhas e 60 lagos numa área de aproximadamente 3.500 Km². Por isso é considerado o coração do baixo Rio Negro. A área protege vários ecossistemas entre eles as florestas de terra firme e os igapós – florestas alagadas. Suas principais atrações são os botos-cor-de-rosa, os peixes-boi, a abundante avifauna (214 espécies segundo o site wikiaves) e os passeios de barco pelos igapós.
Mas isso é só o começo! Venha conhecer a cultura e a gastronomia local, participar de avistagem noturna de jacarés, visitar aldeias indígenas tradicionais e muito mais!
Saiba mais sobre o Parque Nacional de Anavilhanas:
> Embarque às 10:00 horas em ponto. Importante chegar um dia antes em Manaus para não perder o embarque! Partida da Marina do Davi, em Manaus (próximo ao Tropical Hotel):
Apresentação da tripulação e distribuição das cabines.
Breve reunião para conhecer o barco e informá-lo sobre o que nos espera nos próximos dias.
> Manaus do rio: embarcados, começamos a navegar para o leste, através do maior sistema fluvial do planeta. Veremos os principais prédios históricos e paisagens da cidade de Manaus:
A praia fluvial de Ponta Negra;
A cúpula do Teatro Amazonas;
O trabalho colossal de engenharia do porto flutuante;
As casas típicas sobre palafitas;
O Mercado Municipal Adolpho Lisboa.
> Parque Ecológico de Janauari: Continuamos navegando pelo Rio Negro e seguimos para o parque, onde veremos as típicas casas flutuantes.
> Almoço: (incluso) Vamos fazer a refeição em um restaurante regional flutuante onde podemos apreciar a gastronomia e o artesanato local. Caminhando ao longo de uma passarela suspensa, iremos contemplar a flora e fauna abundantes destas águas barrentas como, por exemplo, a vitória régia. *As outras refeições serão feitas a bordo.
> Encontro das Águas: Continuaremos navegando para o espetacular fenômeno natural do encontro das águas, lugar onde as águas do Rio Amazonas (barrentas) e as do Rio Negro (escuras) correm paralelas sem se misturarem por quilômetros. Vamos visitar uma aldeia flutuante e um lugar curioso onde eles levantam o gigantesco peixe pirarucu.
> Pôr do Sol: de volta ao barco, subiremos o Rio Negro em direção ao oeste, observando o pôr do sol.
> Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro: Ao entardecer, chegaremos na Reserva, porta de entrada para o Parque Nacional de Anavilhanas.
2º dia – Terça-feira – 21 de junho
RESERVA PALMEIRAL e RIO ARIAÚ:
> Reserva Sítio Palmeiral: Caminhada na floresta, aonde iremos realizar as seguintes atividades:
Observar e aprender técnicas milenares de sobrevivência: caça, coleta de frutas silvestres, plantas medicinais e técnicas de orientação.
Conhecer a seringueira, árvore de onde é extraído o látex, e aprendermos como é feito o processo de extração do mesmo.
> Aldeia Tukano/Tatuyo: Navegação até aldeia indígena e visita à maloca (tradicional casa de palha) para apresentação do ritual com a Xamã da tribo. Essa aldeia indígena de 9 famílias faz parte de um grande grupo de 26 grupos etnias originárias das fronteiras do alto rio Negro.
> Lago Acajatuba / furo grande: navegação até o lago.
> Botos-cor-de-rosa: Observação e banho com espécie de boto de água doce endêmica da região amazônica. Vivem nos rios e igapós amazônicos e neste local se aproximam dos pescadores que oferecem peixes. Os animais vivem livres no rio – não estão presos. O número de visitantes está regulado por organismo ambiental – ICMBIO.
> Rio Ariaú: navegação através deste rio que se forma nas margens do Rio Amazonas (Solimões) e flui através de lagos e canais naturais até o Rio Negro, oferecendo assim a oportunidade de conhecer a flora e fauna dos dois ambientes:
Amazonas – águas barrentas e ricas em minerais.
Rio Negro – águas ácidas e escuras pobres em matéria orgânica e ricas em taninos.
> Árvore gigante Samaúma: No passeio no Rio Ariaú vamos fazer uma parada para conhecer e apreciar esta majestosa beleza da natureza.
> Observação de vida selvagem: vamos fazer essa atividade em um passeio noturno com uma canoa motorizada.
3º dia – Quarta-feira – 22 de junho
ARIAÚ e LAGO TUCUMÃ:
> Amanhecer do dia no Rio Ariaú.
> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação de fauna e flora típica da região. Neste passeio é possível a avistagem de animais como: guaribas, macacos-de-cheiro, macaco-aranha, bicho-preguiça e uma infinidade de pássaros como papagaios, jaçanãs, garças, cardeais e ciganas.
> Parque Nacional de Anavilhanas: Em seguida, adentraremos no Parque. Uma das características que surpreende os visitantes é a quase ausência de mosquitos devido a suas águas acidas que não permitem a proliferação das larvas.
> Aldeia dos Índios Bare: Vamos navegar para a comunidade da Terra Preta, onde visitaremos a aldeia:
Veremos como eles cultivam a mandioca, como ela é processada para obter farinha, goma, tapioca, alimentos básicos para sua alimentação.
Também conheceremos inúmeras espécies de árvores frutíferas que eles cultivam, como Açaí, Buriti, Tucumã, Pupunha, Banana, etc.
Na aldeia, podemos comprar alguns artesanatos locais feitos pelas mulheres Bare.
> Observação de vida selvagem: Passeio ao entardecer para observação de fauna, flora e o especial ecossistema de Igapó: O segundo maior arquipélago fluvial do mundo, que está dentro do Parque Nacional de Anavilhanas.
> Observação de jacarés e céu noturno: Passeio noturno em barco motorizado nos lagos e ilhas do arquipélago de Anavilhanas, morada do grande jacaré-açu. Momento ideal para admirar os milhões de estrelas das constelações do hemisfério sul.
4º dia – Quinta-feira – 23 de junho
TUCUMÃ e MUCURAS:
> Lago Tucumã: Caminhada na floresta dos entornos do lago, aonde iremos observar a fauna e flora típica da região do Rio Negro.
> Banho de cachoeira: No percurso da caminhada vamos chegar a um afluente com uma pequena cachoeira. Um lugar mágico onde é possível tomar banho (em função do nível das águas).
> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação da fauna do imenso arquipélago fluvial de Igapó, que une as bacias dos rios Mucuras e Cuieras, onde vive a temida enguia elétrica e também palco de muitas lendas locais. Nessa região também é possível observar tucanos e araras devido a grande quantidade de palmeiras açaí, buriti e tucumã.
> Passeio noturno: Vamos sair novamente com uma canoa motorizada pelo Igapó para aguçar nossos sentidos e “observar” com nossa audição os sons da natureza.
5º dia – Sexta-feira – 24 de junho
MUCURAS e MANAUS:
> Saída de Mucuras: Vamos começar nosso retorno a Manaus.
> Banho de cachoeira ou de praia de rio: Vamos parar para tomar um banho em alguma praia ou Cachoeira do Arara (em função da época de baixo nível dos rios).
> Desembarque: Chegada as 13:00 horas (dependendo das condições meteorológicas e nível dos rios).
O que está incluído:
Orientação fotográfica de Zé Paiva.
Guia naturalista bilíngue.
Acomodação durante toda a expedição em barco regional em cabines com beliche ou cama de casal, com banheiro compartilhado.
Lençóis e toalhas no barco.
Excursões como descritas no roteiro.
Todas as refeições (café da manhã, almoço, jantar).
Água mineral, chá e café.
Uso de caiaques.
Capitão, marinheiros, cozinheiro e ajudante de cozinha.
Permissões e taxas de entrada no Parque Nacional.
O que não está incluído:
Passagens aéreas e transfer de chegada e partida em Manaus.
Hotel em Manaus.
Gorjetas, bebidas e telefonemas.
Seguros e demais serviços não mencionados.
Sobre o barco:
Barco de estilo amazônico tradicional preparado para expedições fluviais, priorizando em sua construção espaços comuns abertos, que nos permitem uma maior conexão e integração com a natureza que nos rodeia.
ECOLOGIA: Sua principal característica é o cuidado com o meio ambiente, baixo nível de ruído, energia elétrica fornecida por painéis solares e baterias, tratamento de efluentes, coleta seletiva de lixo.
Parque Nacional de Anavilhanas – Foto de Tales Azzi / Pulsar Imagens
Inscrições:
A – Pagamento por depósito bancário:
Total por pessoa em quarto duplo: R$ 5.764,00 à vista ou em até 7 dias após a reserva, ou até 15/04/22, o que ocorrer primeiro. Ou R$ 5.937,00 parcelado. A última parcela deve ser paga até 15/04/22.
Total por pessoa em quarto individual: R$ 10.539,00 à vista ou em até 7 dias após a reserva, ou até 15/04/22, o que ocorrer primeiro. Ou R$ 10.855,00 parcelado. A última parcela deve ser paga até 15/04/22.
Total por pessoa em suíte dupla: R$ 6.052,00 à vista ou em até 7 dias após a reserva, ou até 15/04/22, o que ocorrer primeiro. Ou R$ 6.234,00 parcelado. A última parcela deve ser paga até 15/04/22.
Total por pessoa em suíte individual: R$ 11.066,00 à vista ou em até 7 dias após a reserva, ou até 15/04/22, o que ocorrer primeiro. Ou R$ 11.398,00 parcelado. A última parcela deve ser paga até 15/04/22.
B – Pagamento com cartão de crédito via PayPal:
Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 1.585,00
Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 2.898,00
Total por pessoa em suíte dupla: 4 x R$ 1.664,00
Total por pessoa em suíte individual: 4 x R$ 3.043,00
Prazo para inscrições: 15 de ABRIL de 2022.
OBRIGATÓRIO ESQUEMA VACINAL COMPLETO
VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 5 pessoas. Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional. Consulte-nos!
Fotógrafo Zé Paiva
Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.
Uma aventura fotográfica em meio a cânions monumentais!
Contemplar um monumento de pedra de mais de oitocentos metros de altura é uma experiência indescritível. Só vivendo mesmo para entender. Na quinta expedição fotográfica Cânions do Sul vamos fotografar os monumentais cânions Itaimbezinho e Fortaleza, além de várias cachoeiras, uma mais linda que a outra. Tudo isso emoldurado pelas elegantes araucárias e temperado com a rica culinária regional. Pra completar ficaremos no premiado Cambará Eco Hotel, que conta com um delicioso café da manhã com produtos orgânicos e coloniais.
A expedição fotográfica conta com a orientação fotográfica do experiente e premiado fotógrafo Zé Paiva que vai dar dicas sobre fotografias de paisagem, fauna, flora, macro e light painting, tudo na prática.
ITINERÁRIO DA VIAGEM – 14 a 17/MAIO
Sábado – 14 de maio
16h – Encontro no Cambará Eco Hotel. Check-in. Roda de conversa.
17h37 – Pôr do sol
19h – Aula inaugural.
20h30 – Jantar livre. (nossa sugestão são as deliciosas trutas do chef Marcos no Restaurante do Lago, anexo ao hotel)
Domingo – 15 de maio
6h07 – Fotografia do pôr da lua cheia no mirante do hotel.
6h56 – Aurora no mirante do hotel.
7h30 – Café da manhã
8h30 – Saída para o Cânion Itaimbezinho, o mais famoso da região, com paredões de até 800 metros de altura, onde faremos a Trilha do Vértice (1,5 km) e Trilha do Cotovelo (6 km ida e volta) com vistas das Cachoeiras das Andorinhas e Véu de Noiva. (ambas as trilhas planas e fáceis). À tarde Cachoeira do Tio França.
Jantar na cidade.
23h27 – Início do eclipse total da super lua, também conhecida como “Lua de sangue”.
Café da manhã e lanche de trilha incluídos.
Segunda-feira – 16 de maio
7h – Café da manhã.
8h – Saída para o Cânion Fortaleza, onde faremos a trilha da borda e do mirante, a melhor vista do imponente cânion, com 1117m de altitude (fácil – 3 km ida e volta). Depois faremos a trilha da Cachoeira do Tigre Preto e Pedra do Segredo – um bloco de rocha de 5 metros de altura, pesando 30 toneladas, equilibrada numa base de 50 centímetros (trilha fácil – 3km ida e volta).
17h36 – Depois do retorno ao hotel, fotografia do pôr do sol.
18h04 – Nascer da lua cheia (super lua). Prática de light painting.
Jantar na cidade.
Café da manhã e lanche de trilha incluídos.
Terça-feira – 17 de maio
7h – Café da manhã.
8h – Saída do hotel para Cachoeira dos Venâncios. Na volta check out 12h.
Café da manhã incluído.
* O itinerário acima está sujeito às condições climáticas.
** Fim dos nossos serviços
O que está incluído:
Acompanhamento e orientação fotográfica durante a viagem com Zé Paiva;
3 noites no www.cambaraecohotel.com.br com café da manhã, em quartos duplos com 2 camas separadas ou 1 cama de casal;
Transfers para todas as atividades conforme roteiro;
Lanches de trilha em 15 e 16 de maio;
Taxas de visitação para todos os atrativos;
Livro Expedição Natureza Tocantins autografado para os 6 primeiros inscritos!
Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.
Depois de muitos adiamentos devido a pandemia de COVID19 finalmente saiu a tão esperada III Expedição Fotográfica Santuário das Aves. Foram 12 expedicionários de 4 estados diferentes: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Nos encontramos em Tavares RS onde começou a nossa aventura.
No primeiro dia nos reunimos no hotel para uma roda de conversa. A apresentação aconteceu numa “dinâmica da teia”, na qual todos se conectaram com o grupo que acabara de ser formado. Depois disso o fotógrafo Zé Paiva explicou como seria a programação e deu algumas dicas de fotografia de natureza, especialmente de animais.
No segundo dia o grupo saiu cedinho depois do café da manhã para o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, pela Trilha do Talha-Mar, em veículos 4×4. Atravessou a Lagoa do Peixe, as dunas e chegou na praia oceânica. Uma parada em ranchos de pesca abandonados rendeu muitas fotos. Os expedicionários então seguiram pela praia até o Farol Mostardas e depois até a Barra da Lagoa do Peixe, sempre com muitas paradas para fotografias. Na Barra uma ótima surpresa: um grupo de elegantes flamingos estava lá esperando! Dali seguiram para um sítio onde foram recebidos com um almoço campeiro feito no fogão a lenha. Depois do almoço foram pelas margens da Lagoa dos Patos até o centenário Farol Capão da Marca.
No terceiro dia os expedicionários saíram novamente depois do café da manhã em direção a São José do Norte, no extremo sul da península. No caminho pararam na Praia do Barranco, um povoado de pescadores. O tempo estava inclemente – uma garoa com muito vento – mas mesmo assim os eles não se intimidaram. Montaram seus tripés na varanda de um restaurante fechado e começaram a clicar. Logo em seguida a chuva parou e o grupo ficou duas horas fotografando o lugar. A seguir foram até a Praia de São José do Norte, onde almoçaram frutos do mar fresquinhos. Dali sairam rumo aos Molhes Leste, onde fica o Refúgio de Vida Silvestre, lar de uma colônia de leões-marinhos. Depois de uma caminhada pelos molhes os expedicionários entraram em contato com esse extraordinário animal. Os leões-marinhos podem chegar a mais de 300 kg mas são muito dóceis, assim tornam-se uma alvo fácil para os fotógrafos.
No quarto dia alguns expedicionários mais destemidos acordaram cedo para ver o sol nascer na Trilha da Figueira, dentro do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Bem dizem que Deus ajuda quem madruga: o sol deu o ar da graça e proporcionou belos momentos de luz. Mais tarde, depois do café da manhã, o grupo rumou para a Lagoa dos Patos e foi pela margem no sentido norte, até o velho Farol Cristóvão Pereira. Muitas aves e muitas fotos depois o grupo foi para Mostardas onde visitaram o ateliê do artista Eloir Silva, que faz belas miniaturas de aves da região (e de outros lugares do mundo também). A tarde seguiram pela praia oceânica até o esqueleto de um barco naufragado.
A grande lição da viagem foi sair da zona de conforto. Costumamos lamentar quando o dia não está ensolarado e o céu azul. Mas este grupo descobriu que mesmo com um clima desfavorável, com chuva e vento, pode-se fazer imagens instigantes, talvez menos previsíveis que num dia de sol. Em breve um post com as fotos dos expedicionários!
Situado no Oceano Pacífico, a 928 km da costa do Equador, este arquipélago formado por 58 ilhas e a reserva marinha ao seu redor pode ser chamado de um laboratório vivo da evolução das espécies!
Localizado na confluência de três correntes marinhas, Galápagos é um “caldeirão” de espécies marinhas e terrestres.
Os processos vulcânicos que formaram as ilhas, junto com o isolamento das mesmas, levaram ao desenvolvimento de umavida animal nada usual – como a iguana marinha, o pinguim-de-galápagos e a tartaruga gigante, por exemplo – que inspiraram a famosa teoria da evolução das espécies, de Sir Charles Darwin, depois de sua visita em 1835.
Mas isso é só o começo! Galápagos é um dos lugares com o maior nível de endemismo no planeta (espécies não encontradas em nenhum outro lugar da Terra). Aproximadamente 80% das aves terrestres e 97% dos répteis e mamíferos terrestres são endêmicos. Os animais são tão mansosque a direção do parque teve que criar uma regra que proíbe as pessoas de chegarem a menos de 2 metros de distância.
Por tudo isso 97% da superfícies das ilhas (7.970 km²) foram declarados Parque Nacional em 1959. Em 1978 Galápagos foi declarada patrimônio da humanidade pela UNESCO. A Reserva Marinha de Galápagos, que foi criada em 1986, circunda todas as ilhas e tem hoje 133.000 km², sendo uma das maiores do mundo (mais de três vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro). Somente 5 ilhas são habitadas: Santa Cruz, San Cristóbal, Isabela, Floreana e Baltra, onde vivem cerca de 30 mil pessoas no total.
Chegada em Puerto Baquerizo Moreno na Ilha San Cristóbal. Esta cidade, com cerca de 6 mil habitantes, é a capital do arquipélago. Ao lado do porto existe uma colônia de leões-marinhos e é comum vê-los deitados em bancos no centro da cidade. Ao longo do porto também pode-se ver gaivotas, fragatas, garças e algumas outras aves.
12h – Encontro no Hotel Playa Mann. 14h – Roda de conversa 15h – Saída para Loberia, uma bela praia próxima da cidade. Um bom lugar para observar uma colônia de leões marinhos. Esta caminhada vai tomar aproximadamente 10 minutos. 17h – Retorno ao hotel para fotografar o entardecer na Playa Mann. 19h30 – Jantar e roda de conversa.
Incluídos: almoço leve, jantar, transporte para o passeio, guia naturalista bilíngue.
Não está incluído: transfer do aeroporto ao hotel.
2º dia – 5 de junho – sábado
7h – Café da manhã 8h – Um transporte privado irá nos levar até as montanhas de San Cristóbal. A primeira visita será a um pequeno lago chamado El Junco, que fica dentro de uma antiga cratera vulcânica, numa altitude de 700 metros. É o único lago em Galápagos com água doce. Deste ponto teremos uma vista da maior parte da ilha. Lá poderemos encontrar o San Cristóbal mockingbird (um parente do nosso sabiá-do-campo), ave endêmica da Ilha de San Cristóbal, assim como muitos tesourões e outras aves. Este é um dos pouco lugares onde vamos ver fragatas banhando-se.
Continuaremos até a Galapaguera, um programa de reprodução de tartarugas gigantes estabelecido pelo Parque Nacional em 2003, onde elas vivem em um habitat semi natural. Neste local iremos aprender sobre sua origem, evolução e ameaças.
Nosso passeio vai terminar em Puerto Chino, uma praia de areia branca e águas cristalinas. Nesta praia podemos fazer snorkeling ou fotografar aves alimentando-se.
12h – O almoço será servido num restaurante de fazenda nas montanhas. 14h – Retorno ao hotel. 15h – A tarde iremos fazer uma trilha que começa num Centro de Interpretação Ambiental perto do hotel e segue até o Cerro Tijeretas. É uma caminhada leve (2,8 km ida e volta), que atravessa uma área preservada. Ao longo da trilha poderemos ver diversas espécies de aves, inclusive os famosos tentilhões-de-darwin. A trilha dá acesso à pequena Praia Carola, a uma estátua de Darwin e um antigo canhão, terminando em um mirante de onde é possível ver muitas fragatas (tijeretas em espanhol) e admirar um belo por do sol. Mais tarde voltamos ao hotel em Puerto Baquerizo. 19h30 – Jantar e roda de conversa.
Incluídos: café da manhã, almoço, jantar, transporte privado e guia naturalista bilíngue.
3º – 6 de junho – Domingo
6h – Café da manhã. 7h – Transfer da Ilha San Cristóbal para Ilha Santa Cruz (Puerto Ayora). Este transfer será feito em barco rápido com duração de aproximadamente 2,5 horas. 9h30 – Na chegada em Puerto Ayora um transporte privado nos levará até “Galápagos Magic Camp”onde ficaremos hospedados os próximos dias. Este é um alojamento instalado em uma reserva privada nas montanhas de Santa Cruz em meio a natureza. É usual encontrar-se tartarugas gigantes nos campos ao redor. Depois do check in haverá tempo para explorar esta área natural.
12h – Almoço 14h – Transfer para Puerto Ayora (40 minutos aproximadamente) 15h – Faremos uma caminhada de aproximadamente uma hora até Tortuga Bay (cerca de 6 km ida e volta) por um caminho calçado. No caminho podemos encontrar iguanas, papa-moscas, tentilhões e outras aves migratórias. Tortuga Bay é uma das maiores praias de areia branca de Galápagos. Lá poderemos ver muitas iguanas marinhas, animal endêmico de Galápagos. Snorkeling e kayaking são boas opções devido a suas águas calmas. Retornaremos caminhando para Puerto Ayora. 17h – No final da tarde iremos a Laguna de las Ninfas, uma bela lagoa azul cercada por manguezal. Após, transfer para Galápagos Magic e jantar. 19h30 – Jantar e roda de conversa.
Incluído: café da manhã, almoço, jantar e guia naturalista.
4º dia – 7 de junho – Segunda feira
7h – Café da manhã 8h – Neste dia faremos uma excursão compartilhada para Seymour Norte, uma das pequenas ilhas desabitadas do arquipélago. Esta excursão vai durar o dia todo e teremos um guia naturalista exclusivo para o nosso grupo. Depois de um transfer até o canal tomaremos um barco até a ilha. O almoço será servido a bordo.
Seymour Norte é um dos mais importantes locais para observação da avifauna de Galápagos. Lá poderemos observar e fotografar colônias de duas espécies de fragatas e dos patolas-de-pés-azuis (que nessa época deve estar fazendo sua dança ritual de acasalamento). Além disso poderemos também avistar leões-marinhos, iguanas-marinhas e terrestres, gaivotas-do-rabo-de-andorinha, garças-azuis-grandes e garças-da-lava, entre outros animais. Na margem sul da ilha poderemos ver uma floresta de Palo Santo, uma árvore aromática que lembra o sândalo. A tarde retornamos para Galápagos Magic. 19h30 – Jantar e roda de conversa.
Incluídos: café da manhã, almoço, jantar e guia naturalista.
5º dia – 8 de junho – Terça feira
7h – Café da manhã 8h – Depois do café da manhã nosso motorista e o guia vão nos levar do Galápagos Magic até o aeroporto (transfer de aproximadamente 2 horas).
Incluídos: café da manhã e transfer.
O que está incluído:
Orientação fotográfica de Zé Paiva;
Guia naturalista bilíngue (espanhol e inglês);
Excursões como descritas no roteiro;
Transporte para todas as excursões descritas no roteiro;
4 noites de hospedagem nos hotéis em Galápagos;
Refeições em Galápagos conforme descrito no roteiro;
Passagens aéreas e transfer de chegada em Galápagos;
Gorjetas, bebidas e telefonemas;
Seguros e demais serviços não mencionados;
Taxa de entrada em Galápagos de USD 50 / pessoa.
Obs.:Situação do COVID no momento:
– Para Brasileiros entrarem no Equador: devem mostrar o resultado de um teste negativo do exame PCR Covid 19 que tenha sido feito em menos de 10 dias antes da chegada no Equador.
– Para entrar em Galápagos: é necessário mostrar um teste negativo do exame PCR COVID 19 que tenha sido feito dentro de 96 horas após a chegada ao Equador.
Então caso brasileiros prefiram chegar uns dias antes, será necessário fazer outro teste PCR no Equador. O resultado sai em 24 horas, e não é necessário nenhuma quarentena. O preço é de USD 80, e o teste deve ser agendado com 1 semana de antecedência. O resultado do teste deve ser enviado pelo laboratório que testou para: pruebapcrquito@gobiernogalapagos.gob.ec , ou caso o viajante chegue por Guayaquil: pruebapcrguayaquil@gobiernogalapagos.gob.ec .
Portanto se possível recomendamos que os viajantes deixem para viajar pelo Equador depois que voltarem de Galápagos, assim não será necessário fazer o teste no Equador, já que passageiros chegando de Galápagos não precisam de teste PCR para viajar pelo Equador.
Ruud Luijten by Unsplash.
Inscrições:
Total por pessoa em quarto duplo: USD 2.621,00 à vista ou parcelado no depósito bancário sem juros a partir da data de inscrição (câmbio do dia do primeiro pagamento). A última parcela deve estar paga até 17/02/2021;
Total por pessoa em quarto individual: USD 2.758,00 à vista ou parcelado no depósito bancário sem juros a partir da data de inscrição (câmbio do dia do primeiro pagamento). A última parcela deve estar paga até 17/02/2021;
Pagamento com cartão de crédito via PayPal:
Total por pessoa em quarto duplo: 4 x USD 718,00
Total por pessoa em quarto individual: 4 x USD 755,00
Prazo para inscrições: 17/02/2021
A confirmação da reserva se dará mediante o pagamento conforme a escolha do passageiro e assinatura do contrato que será enviado pela Brazil Trails.
A política de cancelamento desta viagem é a que consta neste contrato.
VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas.
Fotógrafo Zé Paiva Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.
Em janeiro fiz um retiro de meditação no CEBB Bacopari, centro budista no Rio Grande do Sul orientado pelo Lama Padma Samten, próximo a lagoa homônima. Esta lagoa faz parte de um rosário de lagoas costeiras que começa em Florianópolis e vai até o Uruguai. Mais ao sul fica a Lagoa do Peixe, que dá nome ao Parque Nacional e é considerado um dos mais importantes paradouros para aves migratórias no Brasil. Entre os ilustres visitantes da região estão os flamingos que fogem do inverno chileno e o maçarico-de-papo-vermelho, que percorre mais de 20 mil quilômetros de um polo ao outro. Este parque está no roteiro da nossa Expedição Santuário das Aves.
Na verdade não foi um simples retiro, foi uma experiência. Na primeira semana eu e um amigo ficamos responsáveis por cozinhar e servir as 28 pessoas que estavam no retiro, tudo no estilo Zen Budista. Fomos treinados pela Monja Shoden e pelo tenzo, o cozinheiro da Vila Zen, durante os três primeiros dias. Na segunda semana assumiu o chef oficial do retiro e tirei uma semana para visitar a família. Voltei para fazer a segunda parte do retiro, duas semanas meditando doze horas por dia.
Entre uma coisa e outra, aproveitei para fotografar a bela Lagoa do Bacopari. Como pratico meditação há mais de dez anos minha fotografia tem cada vez mais assumido um olhar contemplativo. Nem sempre medito antes de fotografar, na verdade o próprio ato de fotografar torna-se uma prática meditativa.
Este ano quero retomar as oficinas de fotografia contemplativa que iniciei em 2018. Espero assim beneficiar as pessoas ajudando-as a desenvolver um olhar contemplativo, não só na fotografia, mas na vida.
Bem vindo à nossa primeira expedição embarcada, que vai desbravar o Rio Amazonas, o Rio Negro e o 2º maior arquipélago fluvial do mundo: o majestoso Parque Nacional de Anavilhanas!
São cerca de 400 ilhas e 60 lagos numa área de aproximadamente 3.500 Km². Por isso é considerado o coração do baixo Rio Negro. A área protege vários ecossistemas entre eles as florestas de terra firme e os igapós – florestas alagadas. Suas principais atrações são os botos-cor-de-rosa, os peixes-boi, a abundante avifauna (214 espécies segundo o site wikiaves) e os passeios de barco pelos igapós.
Mas isso é só o começo! Venha conhecer a cultura e a gastronomia local, participar de avistagem noturna de jacarés, visitar aldeias indígenas tradicionais e muito mais!
Saiba mais sobre o Parque Nacional de Anavilhanas:
> Embarque às 10:00 horas em ponto. Importante chegar um dia antes em Manaus para não perder o embarque! Partida da Marina do Davi, em Manaus (próximo ao Tropical Hotel):
Apresentação da tripulação e distribuição das cabines.
Breve reunião para conhecer o barco e informá-lo sobre o que nos espera nos próximos dias.
> Manaus do rio: embarcados, começamos a navegar para o leste, através do maior sistema fluvial do planeta. Veremos os principais prédios históricos e paisagens da cidade de Manaus:
A praia fluvial de Ponta Negra;
A cúpula do Teatro Amazonas;
O trabalho colossal de engenharia do porto flutuante;
As casas típicas sobre palafitas;
O Mercado Municipal Adolpho Lisboa.
> Parque Ecológico de Janauari: Continuamos navegando pelo Rio Negro e seguimos para o parque, onde veremos as típicas casas flutuantes.
> Almoço: (incluso) Vamos fazer a refeição em um restaurante regional flutuante onde podemos apreciar a gastronomia e o artesanato local. Caminhando ao longo de uma passarela suspensa, iremos contemplar a flora e fauna abundantes destas águas barrentas como, por exemplo, a vitória régia. *As outras refeições serão feitas a bordo.
> Encontro das Águas: Continuaremos navegando para o espetacular fenômeno natural do encontro das águas, lugar onde as águas do Rio Amazonas (barrentas) e as do Rio Negro (escuras) correm paralelas sem se misturarem por quilômetros. Vamos visitar uma aldeia flutuante e um lugar curioso onde eles levantam o gigantesco peixe pirarucu.
> Pôr do Sol: de volta ao barco, subiremos o Rio Negro em direção ao oeste, observando o pôr do sol.
> Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro: Ao entardecer, chegaremos na Reserva, porta de entrada para o Parque Nacional de Anavilhanas.
2º dia – Quinta-feira – 16 de junho
RESERVA PALMEIRAL e RIO ARIAÚ:
> Reserva Sítio Palmeiral: Caminhada na floresta, aonde iremos realizar as seguintes atividades:
Observar e aprender técnicas milenares de sobrevivência: caça, coleta de frutas silvestres, plantas medicinais e técnicas de orientação.
Conhecer a seringueira, árvore de onde é extraído o látex, e aprendermos como é feito o processo de extração do mesmo.
> Aldeia Tukano/Tatuyo: Navegação até aldeia indígena e visita à maloca (tradicional casa de palha) para apresentação do ritual com a Xamã da tribo. Essa aldeia indígena de 9 famílias faz parte de um grande grupo de 26 grupos etnias originárias das fronteiras do alto rio Negro.
> Lago Acajatuba / furo grande: navegação até o lago.
> Botos-cor-de-rosa: Observação e banho com espécie de boto de água doce endêmica da região amazônica. Vivem nos rios e igapós amazônicos e neste local se aproximam dos pescadores que oferecem peixes. Os animais vivem livres no rio – não estão presos. O número de visitantes está regulado por organismo ambiental – ICMBIO.
> Rio Ariaú: navegação através deste rio que se forma nas margens do Rio Amazonas (Solimões) e flui através de lagos e canais naturais até o Rio Negro, oferecendo assim a oportunidade de conhecer a flora e fauna dos dois ambientes:
Amazonas – águas barrentas e ricas em minerais.
Rio Negro – águas ácidas e escuras pobres em matéria orgânica e ricas em taninos.
> Árvore gigante Samaúma: No passeio no Rio Ariaú vamos fazer uma parada para conhecer e apreciar esta majestosa beleza da natureza.
> Observação de vida selvagem: vamos fazer essa atividade em um passeio noturno com uma canoa motorizada.
3º dia – Sexta-feira – 17 de junho
ARIAÚ e LAGO TUCUMÃ:
> Amanhecer do dia no Rio Ariaú.
> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação de fauna e flora típica da região. Neste passeio é possível a avistagem de animais como: guaribas, macacos-de-cheiro, macaco-aranha, bicho-preguiça e uma infinidade de pássaros como papagaios, jaçanãs, garças, cardeais e ciganas.
> Parque Nacional de Anavilhanas: Em seguida, adentraremos no Parque. Uma das características que surpreende os visitantes é a quase ausência de mosquitos devido a suas águas acidas que não permitem a proliferação das larvas.
> Aldeia dos Índios Bare: Vamos navegar para a comunidade da Terra Preta, onde visitaremos a aldeia:
Veremos como eles cultivam a mandioca, como ela é processada para obter farinha, goma, tapioca, alimentos básicos para sua alimentação.
Também conheceremos inúmeras espécies de árvores frutíferas que eles cultivam, como Açaí, Buriti, Tucumã, Pupunha, Banana, etc.
Na aldeia, podemos comprar alguns artesanatos locais feitos pelas mulheres Bare.
> Observação de vida selvagem: Passeio ao entardecer para observação de fauna, flora e o especial ecossistema de Igapó: O segundo maior arquipélago fluvial do mundo, que está dentro do Parque Nacional de Anavilhanas.
> Observação de jacarés e céu noturno: Passeio noturno em barco motorizado nos lagos e ilhas do arquipélago de Anavilhanas, morada do grande jacaré-açu. Momento ideal para admirar os milhões de estrelas das constelações do hemisfério sul.
4º dia – Sábado – 18 de junho
TUCUMÃ e MUCURAS:
> Lago Tucumã: Caminhada na floresta dos entornos do lago, aonde iremos observar a fauna e flora típica da região do Rio Negro.
> Banho de cachoeira: No percurso da caminhada vamos chegar a um afluente com uma pequena cachoeira. Um lugar mágico onde é possível tomar banho (em função do nível das águas).
> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação da fauna do imenso arquipélago fluvial de Igapó, que une as bacias dos rios Mucuras e Cuieras, onde vive a temida enguia elétrica e também palco de muitas lendas locais. Nessa região também é possível observar tucanos e araras devido a grande quantidade de palmeiras açaí, buriti e tucumã.
> Passeio noturno: Vamos sair novamente com uma canoa motorizada pelo Igapó para aguçar nossos sentidos e “observar” com nossa audição os sons da natureza.
5º dia – Domingo – 19 de junho
MUCURAS e MANAUS:
> Saída de Mucuras: Vamos começar nosso retorno a Manaus.
> Banho de cachoeira ou de praia de rio: Vamos parar para tomar um banho em alguma praia ou Cachoeira do Arara (em função da época de baixo nível dos rios).
> Desembarque: Chegada as 13:00 horas (dependendo das condições meteorológicas e nível dos rios).
O que está incluído:
Orientação fotográfica de Zé Paiva.
Guia naturalista bilíngue.
Acomodação durante toda a expedição em barco regional em cabines com beliche ou cama de casal, com banheiro compartilhado.
Lençóis e toalhas no barco.
Excursões como descritas no roteiro.
Todas as refeições (café da manhã, almoço, jantar).
Água mineral, chá e café.
Uso de caiaques.
Capitão, marinheiros, cozinheiro e ajudante de cozinha.
Permissões e taxas de entrada no Parque Nacional.
O que não está incluído:
Passagens aéreas e transfer de chegada e partida em Manaus.
Hotel em Manaus.
Gorjetas, bebidas e telefonemas.
Seguros e demais serviços não mencionados.
Sobre o barco:
Barco de estilo amazônico tradicional preparado para expedições fluviais, priorizando em sua construção espaços comuns abertos, que nos permitem uma maior conexão e integração com a natureza que nos rodeia.
ECOLOGIA: Sua principal característica é o cuidado com o meio ambiente, baixo nível de ruído, energia elétrica fornecida por painéis solares e baterias, tratamento de efluentes, coleta seletiva de lixo.
Parque Nacional de Anavilhanas – Foto de Tales Azzi / Pulsar Imagens
Inscrições:
A – Pagamento por depósito bancário:
Total por pessoa em quarto duplo: R$ 6.173,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 6.358,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
Total por pessoa em quarto individual: R$ 10.948,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 11.276,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
Total por pessoa em suíte dupla: R$ 6.481,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 015/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 6.676,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
Total por pessoa em suíte individual: R$ 11.495,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 11.840,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
B – Pagamento com cartão de crédito via PayPal:
Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 1.698,00 Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 3.010,00 Total por pessoa em suíte dupla: 4 x R$ 1.782,00 Total por pessoa em suíte individual: 4 x 3.161,00
Prazo para inscrições: 8 de ABRIL de 2022.
VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 5 pessoas. Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional. Consulte-nos!
Fotógrafo Zé Paiva
Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.