No dia das majestosas esculturas do tempo – as árvores – uma singela homenagem deste fotógrafo:
Calma, calma, árvore de ar risonho.
O que rápido surge se desfaz como sonho.
Só lentamente pode o nobre revelar-se,
só lentamente pode o duradouro formar-se.
Fritz Müller (naturalista alemão que viveu em Santa Catarina no século XIX – tradução de Dennis Radünz)
