O grande mestre Walter Firmo deu o ar da graça ontem a noite em Florianópolis. Veio lançar seu último livro: Brasil – imagens da terra e do povo, uma obra de 340 páginas que celebra os seus setenta anos cumpridos em 2007. O livro é uma coleção das melhores imagens dos mais de cinquenta anos de carreira deste que é uma dos maiores fotógrafos brasileiros em atividade. O livro foi organizado por Emanoel Araújo, diretor-curador do Museu Afro Brasil, que também assina a apresentação. Para o “fotógrafo-mascate” Walter Firmo, “a imagem não pode ser neutra e o poder do olhar deve influenciar as pessoas porque o ato de fotografar tem que ser político e não um mero acaso instantâneo”.
Capa do livro de Firmo.
“Walter Firmo é um desses gênios da fotografia brasileira. Seu olhar iluminado, magnético, tem a rapidez do repórter e o refinamento do artista. Seu clique sempre alcança a magnitude da cena e os diferentes temas abordados por ele aparecem como obras antológicas neste álbum que festeja seus setenta anos de vida”, revela Emanoel Araújo.
O evento aconteceu estúdio do fotógrafo Claudio Brandão e foi organizado pelas meninas do Duoarte, Lucila e Lu Renata. Abaixo alguns instantâneos da noite.(fotos de Lu Renata)
Zé Paiva, Firmo e Francine Canto (poeta e fotógrafa)Zé e Walter num troca-troca de livros.
Este é o nome da exposição idealizada e executada pela ONG ambientalista Instituto Serrano com patrocínio da Fundação Boticário. A coordenação geral é de Jordan Wallauer e a direção de arte é do meu amigo Juan Rivas, designer e fotógrafo uruguaio radicado há muitos anos no Brasil e dono do fantástico Refúgio de Montanha Rio Canoas em Urubici, onde também é a sede do Instituto. Cedi algumas imagens para este trabalho e ainda não vi pessoalmente mas pelas fotos o resultado ficou excelente.
A proposta é mostrar os ecossistemas da região serrana do sul do Brasil de uma forma multimídia, integrando imagens, textos, vídeos e instalações. Uma prova de que arte e ciência juntas podem proporcionar uma experiência sensorial mais completa e sensibilizar o público de outras formas que as convencionais. Abaixo algumas fotos e um texto extraído do site do Instituto.
“O acervo da Exposição Natureza Serrana é constituído por fotografias de paisagens, de formações geológicas, da vegetação e da fauna dos ambientes serranos do Sul do Brasil. Também são expostas amostras de rochas, de fósseis, de plantas e de animais, em especial uma secção de tronco de araucária preparado para possibilitar a identificação da idade da árvore e algumas peculiaridades de sua história de vida, e um ninho de ema ou ñandú. Aquários fazem parte de um experimento utilizado para demonstrar como os aqüíferos subterrâneos armazenam água; e da exposição de um perfil vertical de uma turfeira para explicar como, através de seu estudo microscópico, pode-se saber como era o clima da região em épocas passadas (desde 10.000 anos). Duas telas de cristal líquido (LCD) apresentam slides shows sobre aves dos ambientes serranos e sobre o Calendário Cósmico, uma condensação de 13 bilhões de anos em apenas 365 dias, proposta pelo astrônomo norte-americano Carl Sagan, livremente adaptada para a nossa realidade.”
Por-do-sol visto do mítico Cerro do Jarau em Quaraí RS - página de abertura da matéria.
Tá nas bancas a última Fotografe melhor – Técnica e Prática – uma revista da Editora Europa, com uma matéria de dez páginas sobre o meu trabalho para o livro Expedição Natureza Gaúcha. O foco da matéria é no fluxo de trabalho. Eles publicaram inclusive algumas telas do Adobe Photoshop Lightroom mostrando a forma como eu uso o software para editar as imagens. O texto, assinado pelo Érico Elias, foi baseado em duas horas de entrevista comigo. Ficou muito legal. Vale a pena dar uma conferida.
Abaixo transcrevo o excelente texto do grande fotógrafo e amigo Luiz Carlos Felizardo publicado na revista Aplauso nº 95 de 2008, na sua coluna Imago, sobre o meu livro “Natureza Gaúcha” (Editora Metalivros) e sobre o livro “Porto Alegre – cenas urbanas, paisagens rurais” de Eurico Salis. Boa leitura!
Travessa dos Venezianos, foto de Eurico Salis.
Dois livros foram lançados há pouco, um de Eurico Salis (Porto Alegre — Cenas Urbanas, Paisagens Rurais), outro de José Luiz Martins Paiva, o Zé Paiva ( Natureza Gaúcha). Ambos são belas edições, bem produzidas e acabadas, o do Zé Paiva feito em São Paulo, o do Eurico por aqui mesmo, com qualidade equivalente (o que mostra que nossa indústria gráfica vai bem, obrigado). Ambos os trabalhos demonstram dedicação extrema aos assuntos que abordam, não apenas pelo fôlego e competência com que cobrem áreas extensas, mas pela qualidade das fotografias que os compõem.
Mas existe algo além das fotografias que os destaca e atiça minha curiosidade: há uma mesma cidade e uma região na raiz dos dois trabalhos — o Eurico é de Bagé, começou lá a fotografar, e o Zé, que vive em Santa Catarina, mesmo tendo nascido em Porto Alegre está ligado a Bagé por suas duas famílias e por incontáveis férias de infância vividas por lá, na fronteira com o Uruguai.
A mesma região está presente nas raízes de Leonardo Costa, outro fotógrafo bageense, autor das capas da primeira Isto É. E eu mesmo, nascido e criado em Porto Alegre, sempre atribuí ao tempo passado em Bagé, na fazenda em que vivia meu padrinho, o início da minha paixão pela paisagem, pelos grandes espaços e pelo silêncio das coisas. Não por acaso, das sete fotos do ensaio que publiquei no 1º Almanaque Socioambiental, sobre a região do pampa, cinco nasceram em Bagé. Nem é acaso que minha exposição Querência tenha sido produzida, predominantemente, nos campos e galpões de Bagé.
Dunas no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, foto de Zé Paiva.
Quê diabos tem essa cidade para que sua influência tenha gerado tantos fotógrafos (e artistas, como se verá)? Como é que uma região estigmatizada pela “grossura” gaúcha pode produzir tanta gente sensível? A incongruência aparente já rendeu a figura do notável Analista de Bagé… Se nosso olhar for um pouco mais amplo, saberemos que, em 1948, Glauco Rodrigues, Danúbio Gonçalves e Glênio Bianchetti, os três bageenses, constituíram o Grupo de Bagé, consolidado mais como o Clube de Gravura de Bagé. Do grupo também participou o ótimo, nunca suficientemente lembrado Avatar Moraes – bageense do Rodeio Colorado. A Danúbio, se atribui a frase “Quando eu viajava para Bagé, de trem, via os pessegueiros em flor — e via Van Gogh.”, que pode servir de pista para que se comece a compreender um pouco do mistério. Glênio, com quem acabo de conversar por telefone, anda faceiro com o restauro dos espaços da antiga vila de Santa Tereza (que conheci muito bem quando menino), que incluem a capela – que abrigará uma nova obra dele — criando em Bagé mais um espaço cultural.
Mas não se pára por aí: o hoje fotógrafo Leopoldo Plentz foi casado com uma bageense e fez lá sua primeira exposição (de desenhos e gravuras), também de Bagé é o fotógrafo Cacalos Garrastazú, e Artur Poester, fotógrafo (irmão da Teresa, artista bem conhecida, também presente nos resultados do restauro de Santa Tereza) casou com Helena, filha do Severino Collares, sujeito fantástico, misto de estancieiro, anfitrião de artistas, incentivador do Grupo de Bagé e das artes em geral – todos, desnecessário dizer, bageenses. Um dos bageenses mais bageenses que eu conheço, o grande arquiteto (portanto artista) Nelson Saraiva, morava, quando criança, a poucas casas de um dos avós do Zé Paiva – e, como ele, vive há muitos anos em Florianópolis. Ou seja, fecha-se o círculo das coincidências.
Coincidências? Só pode achar que a relação entre Bagé e as artes situa-se nesse terreno quem deixar de ler o excelente texto de Rualdo Menegat (O DNA da paisagem) que introduz o livro do Zé Paiva, onde ele diz: “A identidade de cada pessoa é indissociável da paisagem e do lugar onde nasceu.” Só pode considerar coincidência essa relação tão estreita quem desconhecer as idéias de Pedro Nava, cujas palavras foram usadas como epígrafe de minha exposição Querência:
“Essa áreas, não posso chamar de pátria, porque não as amo civicamente. O meu sentimento é mais inevitável, mais profundo e mais alto porque vem da inseparabillidade, do entranhamento, da unidade e da consubstanciação. Sobretudo, da poesia… Assim, onde é que já se viu um pouco d’água amar o resto da água? Se tudo é água… Essa é a minha terra. Também ela me tem e a ela pertenço sem possibilidade de alforria. Do seu solo, eu como. Da sua água, eu bebo. Por ela serei comido”.
Por Luiz Carlos Felizardo, publicado na revista Aplauso nº 95 de 2008.
A Coleção PIRELLI/MASP, que possui um acervo de mais de mil fotografias e é uma principais do país, inicia a sua 17ª edição em 12 de março, com inspirações inovadoras refletidas nas 80 imagens. Desta vez, os organizadores do projeto contaram com uma consultoria regional para dar maior profundidade e abrangência de características históricas e estéticas de determinadas áreas do Brasil. Entre os 24 fotógrafos escolhidos em todo o país, está o portoalegrense, radicado há 23 anos em Florianópolis, Zé Paiva, único profissional de Santa Catarina a integrar essa edição
Amanhecer no Canion Fortaleza, Parque Nacional da Serra Geral, Cambará do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil.
Com o foco voltado para a natureza que o cerca, em seus trabalhos mais recentes Zé Paiva realizou os projetos Expedição Natureza Santa Catarina e Expedição Natureza Gaúcha, em 2004/2005 e 2007/2008, respectivamente. Para conceber os dois livros, frutos desses projetos, ele ficou imerso em unidades de conservação estaduais e federais na busca por imagens que não só retratem de forma autoral e poética a diversidade de fauna e flora, mas também possam despertar a sensibilidade das pessoas para a preservação do planeta.
Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo, Missões Jesuíticas dos Guaranis, São Miguel das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil.
Para Zé Paiva, fazer parte da PIRELLI/MASP significa não só o reconhecimento à sua dedicação na área documental e de natureza, como um ganho em visibilidade. “O prêmio não é importante para o meu ego ou para eu me tornar renomado, mas sim porque ele serve de vitrine e abre portas para futuros trabalhos”, explica Paiva.
Rio Sepultura, São José dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brasil
A fotografia profissional foi incorporada por ele depois de uma longa viagem pela Europa e Norte África, em 1984. Desde lá, já realizou exposições nas principais cidades do país, recebeu prêmios como o Raulino Reitz, da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina, e menções honrosas no International Photo Awards, de Nova Iorque, e no Prix de la Photographie, de Paris.
O livro Fauna e Flora Brasileiras será lançado no dia 27 de agosto às 19 horas na Fnac Pinheiros, em São Paulo. Esta obra é o primeiro volume da Coleção Brasil da Editora Bei.
O livro reúne mais de 80 imagens que mostram um recorte dos seis biomas brasileiros. As fotos retratam 89 espécies da fauna e da flora que estão acompanhadas por texto explicativo bilíngüe.
A editora convidou o fotógrafo Zé Paiva para ilustrar o capítulo Campos Sulinos, com imagens de sua recente expedição pelo Pampa. As outras fotos do livro são do conhecido fotógrafo Araquém Alcântara.
O livro Expedição Natureza Gaúcha é fruto de 6 meses de andanças do fotógrafo Zé Paiva pelo Rio Grande do Sul. De um total de mais de 16 mil imagens foram selecionadas 30 fotos para a exposição de lançamento, com curadoria de Manuel da Costa.
Manuel organizou a exposição harmonizando o discurso visual das imagens com um fundo azul tempestade, mesclou os tons e tamanhos das imagens, criando contrapontos entre texturas e cores. O tamanho das fotos variou entre 73 x 48 cm até uma panorâmica de 4,5 metros. As imagens foram impressas com excelência pelo Gariba – GRB tratamento de imagens – e emolduradas com cuidado pelo Daniel – Bella Vista Molduras.
O lançamento do livro dia 5 de agosto reuniu no Centro Cultural CEEE Erico Verissimo, um prédio histórico no Calçadão da Rua da Praia de Porto Alegre, mais de 200 pessoas, de fotógrafos a admiradores da natureza.
Para dar mais ritmo ainda ao lançamento ocorreu uma apresentação musical com o Dom Pedro Trio. Na verdade foi um improviso inspirado nas imagens, como define o fotógrafo. O trio era composto por Pedro Paiva, irmão do fotógrafo, no violão de aço, Douglas Dickel no acordeom e Marcelo Armani na percussão.
O coquetel teve apoio da Vinícola Velho Museu, que forneceu vinhos orgânicos certificados das uvas Gewurztrauminer e Cabernet. Os salgados indianos foram servidos pelo restaurante Suprem.
SERVIÇO: Exposição Natureza Gaúcha, de Zé Paiva Curadoria: Manoel Costa Local: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo, Sala O Arquipélago. Endereço: Rua das Andradas, 1223. Centro, Porto Alegre-RS. Visitação: 06 a 30 de agosto de 2008 De: terça a sexta-feira das 10h as 19h e sábado das 11h as 18h.
O fotógrafo Zé Paiva fala sobre o lançamento do livro e da exposição Expedição Natureza Gaúcha, no Centro de Cultura Erico Verissimo em Porto Alegre, RS.
Há inúmeras maneiras de manifestar preocupação coma natureza do planeta e com nosso futuro. O fotógrafo Zé Paiva transformou sua inquietude em um projeto documental que alia arte e ciência.
Gaúcho radicado em Santa Catarina, Paiva percorreu todas as unidades de conservação de proteção integral do Rio Grande do Sul, coletando material para o livro Expedição NATUREZA GAÚCHA, que será lançado com uma mostra fotográfica no dia 5 de agosto no Centro Cultural CEEE Erico Verissimo, em Porto Alegre. A exposição conta com curadoria do fotógrafo Manuel da Costa e será uma grande instalação com painéis distribuídos sobre um fundo azul esverdeado, causando um efeito diferenciado com o devido valor ao objeto principal da mostra: as fotos.
No prefácio do livro, o doutor em Ecologia da paisagem Rualdo Menegat sintetiza:
“A incursão de Zé Paiva é uma busca instigante da natureza recôndita, aquela que ainda está de alguma forma guardada em parques e áreas de preservação. É um modo sutil de anunciar o pouco que resta e o tanto que perdemos ou que ainda podemos perder.Por ser fruto de um viajante que segue os passos da cognição naturalista, a obra tem perspectiva, tem posição: a de mostrar em cada flagrante como a natureza é bela e diversa na sua própria naturalidade, isto é, para além dos clichês habituais que porventura aprisionam as múltiplas paisagens de nosso estado”.
Zé Paiva faz o registro da diversidade da fauna e flora,terrestre e aquática, numa profusão de planícies, montanhas, rios, praias,aves, mamíferos e outros tantos animais. O fotógrafo explica que o projeto Expedição Natureza busca redesenhar a ecologia dos Estados brasileiros e chamar a atenção da sociedade para as questões ecológicas antes que seja muito tarde. “Minha inspiração é a sabedoria de mestres naturalistas como Fritz Müller, Carl Friedrich von Martius e Padre Balduíno Rambo, que olhavam o evento científico aglutinado a uma compreensão, sensibilidade e qualidade artística. A busca deste olhar traduz uma nova possibilidade de sensibilização da sociedade contemporânea para as questões ambientais.
Pioneiro, o projeto é o primeiro a documentar com tal cuidado e amplitude as áreas de proteção ambiental do Brasil. Em 2005, Zé Paiva lançou a primeira etapa com o livro Expedição Natureza – Santa Catarina, que pode ser encontrado nas livrarias e na internet. Incentivada pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, a etapa no Rio Grande do Sul contou com o apoio da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema – RS) e patrocínio da Eletrobrás e do Banrisul. Por meio deste incentivo, enfrentando frio, chuva, calor intenso e adversidades que vão além das forças da natureza – como o sumiço e o resgate de seu laptop -, Zé Paiva e seu assistente percorreram, de julho a dezembro de2007, boa parte do território gaúcho para a natureza local e o relacionamento do homem com os ecossistemas.
Além de 23 unidades de conservação administradas pela Sema – RS, o projeto percorreu áreas protegidas sob a responsabilidade do Governo Federal. As viagens foram divididas em três expedições: a primeira passou pela planície litorânea, percorrendo o litoral de Torres ao Chuí e voltando pela margem oeste da Lagoa Mirim e Laguna dos Patos,explorando diversas unidades de conservação tais como o Parque Nacional da Lagoa do Peixe e a Estação Ecológica do Taim, entre outras. Na segunda expedição foi documentado o planalto gaúcho; cobrindo a Reserva Biológica Estadual da Serra Geral, Estação Ecológica Estadual de Aratinga, Parque Estadual de Tainhas, Parque Nacional da Serra Geral, Parque Nacional dos Aparados da Serra, São José dos Ausentes e o Parque Estadual de Ibitiriá. A terceira foi pela campanha gaúcha. Iniciou na Serra do Sudeste, em Caçapava do Sul, seguiu pela Depressão Periférica até chegar aos Campos Sulinos, subiu o Rio Uruguai e terminou nas Missões.
Expedição NATUREZA GAÚCHA Livro e exposição fotográfica Autor: Zé Paiva Lançamento: 5 de agosto, terça-feira, a partir das 19h30min Local: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo Endereço: Rua dos Andradas, 1223 – Porto Alegre/RS Editora: Meta Livros – 144 páginas
Português-inglês Preço sugerido: R$ 100,00
Patrocínio: Eletrobrás
Banrisul
Ministério da Cultura – Lei Rouanet Apoio: Governo do Estado – RS
Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Fundação Zoobotânica
Ibama
Assessoria de imprensa: Nexo Comunicação
(51) 9196.0249
O projeto partiu do princípio de que se tiramos fotos da natureza catarinense para realizar o livro Expedição Natureza – Santa Catarina, lançado em 2005, devemos devolver estas imagens às comunidades.
Cândido Rodrigo Gomes palestrando na Escola Básica Municipal Reinaldo Vingartmer em Palhoça, SC
Este projeto foi realizado de 10 de setembro a 20 de outubro de 2007 e percorreu 20 municípios catarinenses levando uma exposição fotográfica, uma projeção multimídia e dinâmicas ambientais. As cidades visitadas foram: Praia Grande, Santa Rosa do Sul, Nova Veneza, Grão Pará, Urubici, Lages, Concórdia, São Domingos, Caçador, Porto União, Vitor Meirelles, Botuverá, Indaial, Corupá, Jaraguá do Sul, São Bonifácio, Garopaba, Palhoça, Jonville e Florianópolis.
Exposição na Escola Básica Municipal Reinaldo Vingartmer em Palhoça, SC
Praça Central em Garopaba, SC
Em cada cidade visitada o técnico Cândido Rodrigo Gomes, da Cooperativa Mãos na Mata montava a exposição e durante toda a tarde realizava projeções, plantio de mudas de árvores nativas e outras dinâmicas com os alunos de escolas da cidade.
O motorista Eduardo Almeida e o técnico ambiental Cândido Rodrigo Gomes junto a van do projeto
Nas noites haviam palestras e projeções abertas às comunidades. Em todas as cidades foram doados dois livros para a biblioteca local. Ao término do projeto, em Florianópolis, a exposição permaneceu 10 dias no Floripa Shopping com grande visitação.