No post anterior mostramos o making of da Expedição Fotográfica Floripa 2018. Neste post vamos mostrar as fotografias feitas pelos diferentes participantes desta expedição. Super interessante vermos a diversidade de olhares sobre os mesmos temas. Cada fotógrafo é atraido por um detalhe particular, um ângulo diferente, e assim revela-se a individualidade de cada olhar. Ano que vem teremos de novo. Fique atento à nossa programação para 2019.
No feriadão de 15 de novembro tivemos a segunda Expedição Fotográfica Santuário das Aves. Fomos num grupo de 12 expedicionários a Tavares, Mostardas e São José do Norte, no Rio Grande do Sul, conhecer e fotografar as imensas paisagens do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Laguna dos Patos e o Refúgio de Vida Silvestre dos leões-marinhos-do-sul, entre milhares de aves e casarios antigos.
Praia do Barranco, São José do Norte, Rio Grande do Sul – foto de Ze Paiva
Centro Histórico, São José do Norte, Rio Grande do Sul – foto de Ze Paiva
Molhe leste, São José do Norte, Rio Grande do Sul – foto de Ze Paiva
Molhe leste, São José do Norte, Rio Grande do Sul – foto de Ze Paiva
Barra do Estreito – Foto Ana Avelar
No primeiro dia fomos até o Refúgio de Vida Silvestre, que fica localizado no Molhe Leste, na entrada do Canal da Barra de Rio Grande. Depois de uma caminhada ao longo do Molhe encontramos um grupo de aproximadamente 20 leões-marinhos-do-sul, animais que chegam a pesar 350 kg. Depois de uma sessão de fotos partimos para o almoço a base de frutos do mar e uma visita ao centro histórico da cidade, que foi fundada em 1831. Na volta para Tavares paramos na Praia do Barranco, na Lagoa dos Patos e terminamos o dia admirando um belíssimo por do sol rosado na Barra do Estreito.
No segundo dia fomos na Trilha do Talha-mar, no Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Atravessamos até a praia oceânica pelo meio das dunas e chegamos à Barra da Lagoa do Peixe, lugar onde ela se comunica com o mar. Lá avistamos muitas aves entre elas um bando de flamingos! Almoçamos no Sítio do Vô Tarso uma comida campeira e a tarde seguimos pela margem da Lagoa do Patos até o antigo Farol Capão da Marca, inaugurado por Dom Pedro II em 1849.
No terceiro dia começamos pelo Farol Cristóvão Pereira, de 1868, também as margens da Lagoa dos Patos. De lá seguimos para Mostardas, onde estava acontecendo o XIV Festival Brasileiro das Aves Migratórias na sede do parque nacional. Depois de visitar um ateliê de tecelagem com lãs naturais, seguimos pela praia oceânica até a Trilha do Talha-mar novamente de onde retornamos para Tavares.
Lagoa dos Patos, foto Ana Avelar.
A próxima expedição para lá será no Carnaval 2019 em março e já está com as inscrições abertas até 11 de janeiro. Vejam os detalhes aqui.
Neste feriado de finados um bravo grupo de expedicionárias e expedicionários desbravou as trilhas da Ilha da Magia com a orientação do fotógrafo Zé Paiva. Entre uma trilha e outra degustaram o melhor da culinária da ilha: camarões, anchovas, garoupas, linguados… Obviamente tudo regado com uma boa cerveja artesanal, que ninguém é de ferro. Foram muitas fotos e este é apenas o primeiro post sobre o assunto.
Pedra da Boavista
Praia da Galheta
Parque Municipal da Dunas da Lagoa da Conceição
Costa da Lagoa da Conceição
Costa da Lagoa da Conceição
Costa da Lagoa da Conceição
Costa da Lagoa da Conceição
No primeiro dia eles fizeram a trilha que sai da Praia Mole, passa pela Praia da Galheta (que é um Monumento Natural), sobe a Pedra da Boavista e termina na Fortaleza da Barra da Lagoa, onde almoçaram na beira do canal. No segundo dia eles fizeram a trilha da Costa da Lagoa da Conceição, a partir do secular engenho de farinha da Vila Verde, passando pelo casarão da Dona Loquinha até o restaurante do chef Jajá. No terceiro dia, devido ao mau tempo, a trilha do Gravatá foi trocada por uma sessão de edição e avaliação da fotos. Ano que vem tem mais!
Uma aventura fotográfica em meio a revoadas de aves e paisagens inesquecíveis!
Nossa expedição acontecerá na planície costeira situada entre a Lagoa dos Patos (que na verdade é uma laguna) e o Oceano Atlântico, nos municípios de Mostardas, Tavares e São José do Norte, entre dunas, banhados, lagoas, praias, florestas de restinga e antigos faróis, acompanhados de muitas aves.
Uma das grandes atrações da região é o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, que abriga a lagoa homônima em seus 36 mil hectares (360 km2) . Este parque foi criado em 1986 e é reconhecido como uma das áreas mais importantes da América Latina para as aves migratórias.
Por sua baixa profundidade (entre 10 e 60cm) e pela alta concentração de moluscos, algas, plânctons, caranguejos, siris, peixes e camarões, a Lagoa do Peixe (que também é uma laguna) é como um grande restaurante a céu aberto para as aves.
Ela tem cerca de 35 quilômetros de extensão e perto de 1,5 quilômetros de largura, estendendo-se paralela a praia oceânica, entre cordões de dunas e restinga nativa. Comunica-se com o oceano por uma barra que chega a ter 2 metros de profundidade.
Dunas do Talhamar – Tavares, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva – Vista Imagens
Ruínas na Praia do Lagamar – Tavares, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva – Vista Imagens
Já foram registradas 182 espécies de aves na lagoa, sendo 26 visitantes do hemisfério norte e 5 do hemisfério sul, entre elas o belíssimo flamingo, que vem do Chile e Argentina, e o maçarico-do-papo-vermelho, que percorre milhares de quilômetros vindo da América do Norte.
Outra atração importante é a Lagoa dos Patos, com suas praias, dunas, sambaquis e faróis centenários. A Lagoa dos Patos é uma enorme laguna (a maior da América do Sul) de água salobra, pois comunica-se com o mar através da Barra de Rio Grande, e tem cerca de 265 quilômetros de extensão e 60 de largura, com profundidade máxima de 7 metros.
Também iremos visitar o Refúgio de Vida Silvestre do Molhes de São José do Norte, que juntamente com o da Ilha dos Lobos em Torres RS, são os dois únicos locais de avistamento de leões e lobos marinhos em mais de 8 mil quilômetros de litoral brasileiro. Os leões-marinhos, que podem chegar a mais de 100 indivíduos em algumas épocas do ano, pesam cerca de 350 quilos e podem chegar a quase 3 metros de comprimento.
Livro Expedição Natureza Tocantins autografado para os 6 primeiros inscritos!
O que não está incluído:
Passagens aéreas e transfer de chegada e partida em Tavares.
Gorjetas, bebidas e telefonemas.
Seguros e demais serviços não mencionados.
Um dos deslumbrantes pores de sol na Lagoa dos Patos.
Inscrições:
DESCONTO de 5% para os 6 primeiros inscritos!
> Pagamento por depósito bancário:
Total por pessoa em quarto duplo: R$ 2.785,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 11/01/2019, o que ocorrer primeiro; Ou: 1 + 1 de R$ 1.476,00, sendo que a 1ª parcela deverá ser paga até 7 dias após a data da reserva e a 2ª parcela deverá ser paga até 11/01/2019;
Total por pessoa em quarto individual: R$ 3.070,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 11/01/2019, o que ocorrer primeiro; Ou: 1 + 1 de R$ 1.627,00, sendo que a 1ª parcela deverá ser paga até 7 dias após a data da reserva e a 2ª parcela deverá ser paga até 11/01/2019;
> Pagamento com cartão de crédito via paypal:
Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 765,00
Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 845,00
> Prazo para inscrições: 11 de Janeiro de 2019.
VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas.
Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional – consulte-nos.
Fotógrafo Zé Paiva
Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.
Reservamo-nos o direito de cancelar o tour no caso de condições climáticas que possam interferir na segurança dos viajantes.
A desistência voluntária por parte do cliente antes da viagem deverá ser formalizada por escrito e enviado à renata@braziltrails.com.
Nesta situação, independente do prazo ou da antecedência, o valor referente à inscrição de 15% do valor total não será devolvido (valor para bloqueio de hotéis e demais reservas).
Os valores restantes pagos:
> Efetuaremos a devolução para cancelamentos solicitados a até 60 dias do início da viagem: 85% do valor total;
> Entre 59 e 40 dias do início da viagem: 50% do valor total;
> A menos de 39 dias do início da viagem: Sem devolução.
O não comparecimento na data, hora e local de apresentação determinados para o início do evento será considerado no-show, implicando na perda total do valor pago.
O passageiro que, por livre e espontânea vontade, se desligar do grupo durante a viagem ou trocar a hospedagem contratada, assumirá toda e qualquer despesa decorrente dessa atitude, sem o direito a reembolso.
A Expedição Fotográfica Jalapão 2018 contou com belas vistas, guias competentes e uma programação para lá de especial. Mas para aproveitar tudo isso foi essencial termos contado com um grupo de expedicionários cheios de talento e sedentos por aventura.
Selecionamos algumas fotografias e relatos desse grupo que deixou o Jalapão já com saudades:
Essa expedição foi uma combinação de trilhas off-road, cenários deslumbrantes, caminhadas, banhos de cachoeiras e fervedouros, sabores culinários regionais, companheirismo e muita fotografia. Os detalhes técnicos foram muito bem dosados e a organização de todo o percurso, impecável. Foi uma das melhores expedições fotográficas que já participei e uma experiência única e marcante ter convivido com todos nesses intensos quatro dias!
Cláudio Tarta – Porto Alegre, RS.
Uma surpresa. Já tinha alguma ideia e informação mas foi além da expectativa.
Ronaldo Dias Andrade – Florianópolis, SC.
Maravilhosa! Muito mais do que uma experiência fotográfica! Foi uma vivência de integração total com a natureza, de contemplação dos lugares mais incríveis e com pessoas cheias de afinidades (amor pela fotografia, pela natureza, etc.). Momentos guardados para o resto da vida!
Bruna Lopes – Rio de Janeiro, RJ.
Seguem outras fotos do grupo. A Expedição Jalapão aconteceu no fim de Junho. Clique aqui para conferir o post com o relato e fotos de Zé Paiva. Ano que vem tem de novo, fiquem atentos a nossa programação!
Passei oito dias seguindo os passos de dois grandes mestres da fotografia: Ansel Adams e Edward Weston. Durante toda minha carreira aprendi muito com eles através dos livros. Finalmente chegou a hora de conhecer e fotografar os lugares onde eles viveram e se inspiraram, o Parque Nacional de Yosemite, P. N. das Sequóias e Big Sur.
Saímos de San Francisco e começamos pelo Yosemite, onde Ansel Adams viveu e trabalhou alguns anos. Infelizmente o Yosemite Valley, onde ficava a casa de Ansel, que hoje é uma galeria de fotografia, estava fechado devido à um incêndio nas proximidades. Mesmo assim aproveitamos bastante passeando em Tioga Road e Hetch Hetchy Valley.
Em seguido descemos para o sul até o Sequóia National Park, onde as florestas gigantes nos esperavam. Ali moram as maiores árvores do mundo entre elas General Sherman, a recordista. Os números impressionam: 1385 toneladas, 2200 anos, 11 metros de diâmetro e 84 metros de altura!
De lá cruzamos o estado rumo oeste em direção ao Oceano Pacífico. No caminho uma vinícola orgânica. Na costa San Simeon, onde fotografei algas gigantes de cima de um enorme pier sobre o mar.
Dali seguimos rumo norte pela Highway 1 por uma região conhecida como Big Sur. Uma estrada que serpenteia por escarpas rochosas sobre o azul do Pacífico. Em Carmel visitamos a casa onde viveu o mestre da fotografia Edward Weston. Hoje moram lá seu neto e seu bisneto, Kim e Zach. Quatro gerações de fotógrafos.
Para fechar com chave de outro um encontro com meu mestre Frans Lanting em Santa Cruz, no caminho de volta a San Francisco. Todas as fotos acima estão disponíveis em impressões fine art (papel Canson, pigmentos minerais, tiragem limitada). Até o final do mês estão em pré venda com desconto de 30%. Interessados enviem email para vista@vistaimagens.com.br para mais informações.
No final de semana de 29/junho a 1º/julho Zé Paiva ministrou a oficina de fotografia contemplativa no CEBB (Centro de Estudo Budistas Bodisatva) de Porto Alegre RS. Foi a segunda oficina desse tipo facilitada por ele. A primeira foi ano passado na Oikos em Criciúma SC. A oficina propôs aos participantes um novo olhar através de práticas meditativas e referências dos mestres Chogyam Trungpa Rimpoche, Sensei Kazuaki Tanahashi e Lama Padma Samten. A saídas a campo foram no belíssimo Parque Farroupilha, também conhecido como Parque da Redenção, vizinho ao CEBB. Vejam abaixo as fotos dos participantes.
Dia 23 de junho partimos de Palmas, Tocantins rumo ao Jalapão. Esta foi minha quarta viagem à região mas foi a primeira vez que levei um grupo para este que é um dos lugares de natureza mais pulsante que eu conheço. Considerado um dos cerrados mais preservados do Brasil, o Jalapão tem 34 mil quilômetros quadrados (maior que o estado de Alagoas) na região leste do Tocantins e engloba cinco áreas de conservação, entre elas um parque estadual. Éramos dez expedicionários: sete viajantes, eu e dois guias, divididos em duas caminhonetes 4×4 (sim, no Jalapão o transporte só é possível em carros tracionados).
Árvore caída na Cachoeira Roncadeira em Taquaruçú, Tocantins.Macaco-prego com filhote na trilha da Cachoeira da Roncadeira.
Logo na saída paramos em Taquaruçú, nas Cachoeiras Escorrega Macaco e Roncadeira, que estão dentro da APA (Área de Proteção Ambiental) da Serra do Lageado. Depois seguimos até Ponte Alta, município que é considerado a porta de entrada do Jalapão. Após o almoço fomos visitar o Cânion Suçuapara, uma pequena mas charmosa fenda na planície. Para fechar o dia a Pedra Furada, um enorme morro de arenito alaranjado com vários furos causados por milhares de anos de erosão, banhado pelo últimos raios de sol do dia.
Final de tarde na Pedra Furada, Jalapão, Tocantins.Pedra Furada, Jalapão, Tocantins.
No segundo dia partimos em direção a Cachoeira da Velha, formada pelas águas cristalinas do Rio Novo. Dali descemos um pouco até a Prainha onde, depois de um delicioso banho e muitas fotos, fizemos um piquenique. A tarde nos esperavam as dunas alaranjadas do Parque Estadual do Jalapão. Formadas pela erosão dos arenitos multicoloridos da Serra do Espírito Santo, as dunas adquirem tons incríveis ao sol poente.
Dunas ao entardecer, Jalapão, Tocantins.Vista do alto da Serra do Espírito Santo.
No terceiro dia madrugamos para encarar a trilha que sobe a Serra do Espírito Santo, pois nossa meta era admirar o sol nascendo desde o seu cume. Depois de muitas fotos caminhamos mais três quilômetros por um cerrado rupestre no topo do serra até chegarmos ao segundo mirante, onde pode-se ver a erosão natural que forma as dunas. A tarde visitamos a cachoeira do Formiga com suas águas cor de esmeralda.
Fotografias na Cachoeira do Formiga, Jalapão, Tocantins.
No quarto e último dia começamos pelo povoado de Mumbuca, formado por descendentes de quilombolas, pioneiros no artesanato com o capim dourado, hoje famoso em todo Brasil. Depois de muitos retratos partimos para o fervedouro Bela Vista, em São Félix. A água cristalina brotando do chão proporcionou um banho relaxante aos viajantes e mais fotos. Depois do almoço pegamos a estrada de volta a Palmas com direito a uma parada para fotografar a bela Serra da Catedral.
Povoado de Mumbuca, Jalapão, Tocantins.Fervedouro Bela Vista, Jalapão, Tocantins.
Foram apenas quatro dias mas pareceram muito mais tamanha a intensidade da experiência. Um grupo super bacana e lugares incríveis somados a experiência e competência dos guias garantiu o sucesso da expedição. Ano que vem tem mais!
Nesta oficina, o experiente fotógrafo, Zé Paiva, vai mostrar que fotografia e meditação tem muito a ver. Alternando dinâmicas de meditação e sessões de fotografia, o grupo vai descobrir como produzir imagens que vão além dos condicionamentos usuais do nosso olhar.
Jericoacoara, Ceará – foto de Ze Paiva – Vista Imagens
Inspirado nos ensinamentos do mestre tibetano Chögyam Trungpa Rinpoche e do Lama Padma Samten, Paiva propõe uma abordagem da fotografia desvinculada dos padrões e regras usuais, através de diferentes dinâmicas que serão desenvolvidas durante a oficina.
Buritis na nascente do Rio Sapão, Tocantins, foto de Ze Paiva, Vista Imagens.
Quem pode participar?
Não é necessária nenhuma experiência prévia em meditação nem curso de fotografia. Pode ser usada qualquer câmera. A ideia da oficina é despertar a sensibilidade da fotografia com uma atitude contemplativa. As saídas práticas serão no vizinho Parque Farroupilha (Redenção).
O que levar?
Uma câmera de qualquer modelo. (pode celular também)
Um tripé se tiver.
Usar roupas confortáveis para meditar.
Quando será?
de 29 de junho a 01 de julho de 2018 – sexta, sábado e domingo.
Onde será?
CEBB – Centro de Estudos Budistas Bodisatva
Rua Garibaldi, 1368 – Veja o mapa!
(próximo à esquina com a Av. Osvaldo Aranha)
Bom Fim, Porto Alegre/RS – Brasil
Programação:
29/06 | sexta-feira | 19h
Roda de Conversa: introdução à dinâmica do curso
30/06 e 01/07 | sábado e domingo
24/02 | sábado
Das 8h às 18h | Orientação, meditação e prática fotográfica (com intervalo para almoço*)
01/07 | domingo
Das 9h às 12h | Compartilhando resultados
TOTAL 13 horas
* O almoço não está incluído no valor do curso. O grupo costuma se reunir e almoçar em algum restaurante da região do Bom Fim.
Inscrições
Vagas limitadas a 20 inscritos.
Contribuição sugerida: R$190,00*
As contribuições são a única e tradicional forma de sustentação dos centros budistas — oferecer sustento é uma prática direta de compaixão e generosidade. Ao contribuir, você apoia a sustentação do CEBB Porto Alegre e do instrutor do curso.
*O valor inclui um livro do autor da série Expedição, “A Natureza do Tocantins.”
Pôr do sol no mirante do Cambará Eco Hotel – foto de Zé Paiva
A quarta Expedição Fotográfica Cânions do Sul começou assim, contrariando as previsões de chuva, com um belo pôr do sol. Dona Matilde, a simpática proprietária do hotel, até lembrou um provérbio italiano: “Rosso di sera, bel tempo si spera.” “Entardecer vermelho, se espera um tempo bonito.” A noite como sempre jantamos no ótimo Restaurante do Lago, anexo ao hotel, com direito a trutas regadas ao som de harpa, violino e piano, tocados pela família do chef.
Salão do café da manhã, Cambará Eco Hotel – foto de Zé Paiva
O café da manhã do Cambará Eco Hotel é uma atração a parte, pois além da vista espetacular, a variedade de pães, tortas, bolos, geléias, frutas e outros quitutes, a maioria feita na cozinha do hotel, é surpreendente.
Parque Nacional Aparados da Serra, Cambará do Sul, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva
O dia amanheceu ensolarado e depois de fotos da aurora no lago do hotel e um farto café da manhã, fomos ao Itaimbézinho fazer a trilha do Cotovelo.
Trilha do Cotovelo, Cambará do Sul, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva
No final da trilha, um momento de descanso, lanche e foto do grupo. Tivemos um grupo super bacana (como sempre) de expedicionários de Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba.
Trilha do Cotovelo, Cambará do Sul, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva
A tarde choveu e pudemos descansar, fazer mais uma aula sobre luz e depois jantar no Restaurante Casarão, um lugar de comida italiana, rodízio de trutas e um buffet de saladas orgânicas da sua própria horta.
Parque Nacional da Serra Geral, Cambará do Sul, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva
No sábado a aurora foi linda mas depois o dia ficou nublado. Mesmo assim fomos ao Cânion Fortaleza. Fizemos a trilha da borda e emendamos com a trilha do mirante. A visibilidade estava boa e conseguimos ver o cânion em toda a sua majestade. Depois de algum tempo no mirante começou a viração, um fenômeno em que a neblina sobe do fundo do cânion e fecha completamente a visão. A tarde tivemos tempo para um descanso, uma aula de composição e a noite jantamos no ótimo Sendero Bistrô.
Parque Nacional da Serra Geral, Cambará do Sul, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva
Domingo foi dia de mais trilha. Desta vez uma surpresa: José Antônio, um dos proprietários do hotel, nos levou à Cachoeira do Altar e a Floresta de Xaxins. Que bela surpresa! fechamos com chave de ouro nossa expedição!
Cachoeira do Altar, Cambará do Sul, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva