Como funciona a mentoria em fotografia?

Para explicar como funciona a mentoria em fotografia vou contar um caso prático que aconteceu em 2014, quando fui procurado pelo biólogo Ricardo Binfaré, na época mestrando na Universidade Federal de Santa Catarina. Seu projeto de mestrado teria como produto final o “Guia Ilustrado da Flora da Restinga de Santa Catarina”. Consequentemente, ele precisava de muitas fotografias de qualidade para compor esta obra.

Começamos fazendo um levantamento de todas as necessidades existentes para atingir o objetivo e montamos um programa de mentoria de oito encontros, onde abordamos os tópicos: organização e catalogação de arquivos fotográficos no Adobe Lightroom; tratamento das imagens no mesmo software; técnica, composição e iluminação para fotografias de flora.

Vejam abaixo o resultado final e o depoimento do Ricardo sobre a mentoria:

“Procurei o Zé em agosto de 2014, pois estava pensando em fazer, como parte da minha dissertação de mestrado, um Guia com fotografias para auxiliar os profissionais da área ambiental na identificação das espécies da flora da restinga de Santa Catarina. Como leigo em fotografia, lembrei do Zé pois, como Biólogo que trabalha na área, já tinha visto muitas fotografias excelentes da nossa fauna e flora registradas por ele.

Depois de uma reunião inicial, acertamos um pacote de poucas aulas que acabaram por mudar drasticamente a qualidade das minhas fotografias. Em suma, posso dizer que com muita calma e paciência, o Zé:

  1. Apresentou conceitos básicos e muito importantes da área;
  2. Mostrou os equipamentos mais adequados considerando os meus objetivos e a maneira adequada de utilizá-los, dos quais destaco o flash e o tripé como elementos que passaram a ser muito mais usados por mim e que mudaram minha maneira de fotografar as plantas;
  3. Corrigiu alguns vícios que eu tinha quanto à velocidade de obturação e abertura de diafragma quando fotografava;
  4. Mostrou algumas manhas para o tratamento das fotos;
  5. Apresentou softwares que me permitiram editar de forma mais otimizada o grande acervo que montei;
  6. Entre outros muitos ensinamentos que, em pouco tempo, fizeram a diferença e elevaram a qualidade do meu trabalho.

Em 2016, como parte da minha dissertação, nasceu o Guia Ilustrado da Flora da Restinga de Santa Catarina, com mais de 1600 fotografias, que foi muito bem recebido pelos profissionais da área ambiental que necessitam identificar as espécies da bela flora do nosso Estado em seu cotidiano de atuação.

Parte desse sonho realizado devo ao Zé Paiva, que com muita dedicação ensinou parte do seu vasto conhecimento sobre a arte de fotografar.”

Ricardo Wabner Binfaré

 

A mentoria pode ser aplicada a qualquer tipo de projeto fotográfico: artístico, documental ou técnico. Ou seja, a aula será feita especialmente para o seu caso, indo direto ao assunto para aprender o que precisa com qualidade e em pouco tempo. Entre em contato conosco através de e-mail ou Whatsapp (48 99133 9660) e nos fale como podemos lhe ajudar!

Para saber mais sobre o serviço, acesse nossa página focada no assunto.

Fotografia Contemplativa – veja como foi a oficina

No final de semana de 29/junho a 1º/julho Zé Paiva ministrou a oficina de fotografia contemplativa no CEBB (Centro de Estudo Budistas Bodisatva) de Porto Alegre RS. Foi a segunda oficina desse tipo facilitada por ele. A primeira foi ano passado na Oikos em Criciúma SC. A oficina propôs aos participantes um novo olhar através de práticas meditativas e referências dos mestres Chogyam Trungpa Rimpoche, Sensei Kazuaki Tanahashi e Lama Padma Samten. A saídas a campo foram no belíssimo Parque Farroupilha, também conhecido como Parque da Redenção, vizinho ao CEBB. Vejam abaixo as fotos dos participantes.

Retiro Fotográfico na Reserva Passarim

RETIRO FOTOGRAFICO-25

Se você gosta de fotografia, natureza e tranquilidade este é o programa ideal. Serão 3 dias em meio a 400 hectares de mata atlântica preservada, na Reserva Passarim, em Paulo Lopes, Santa Catarina. O experiente e premiado fotógrafo Zé Paiva vai compartilhar toda sua experiência de mais de trinta anos de fotografia profissional com um grupo de apenas 12 pessoas. Tudo isso com muito conforto e as deliciosas comidinhas naturais e orgânicas da chef Vitória Diehl. Veja abaixo mais detalhes.

O que está incluído:

  • Orientação fotográfica de Zé Paiva.
  • Hospedagem no Refúgio Lua Azul – casa construída de forma ecológica e sustentável com 2 quartos amplos de 6 lugares cada (1 beliche, 2 camas de solteiro e 2 lugares no mezanino). O Refúgio oferece colchões, travesseiros, cobertores e toalha de rosto.
  • Refeições vegetarianas orgânicas da chef Vitória Diehl.
  • Livro Expedição Natureza Tocantins autografado para os 6 primeiros inscritos.
  • Muita natureza, sombra e água fresca!

O que não está incluído:

  • Passagens aéreas, transfers de chegada e partida de/para aeroporto, equipamento fotográfico, gorjetas, telefonemas, seguros e demais serviços não mencionados.
  • A hospedagem não oferece: roupas de cama (lençol e fronha), toalhas de banho, conexão de celular e internet (Acredite: Você não vai sentir falta!).

Equipe:

Fotógrafo Zé Paiva

Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.

 

 

Chef Vitória Diehl

“Com fortes influências ecológicas e de respeito ao planeta e à nossa saúde, sempre priorizo por uma gastronomia com efetiva qualidade, criatividade e que desperte o verdadeiro sabor dos alimentos e beleza dos pratos.”

 

Vista do mirante

Inscrições:

Valor total por pessoa: R$ 1.873,00
Forma de pagamento: 15% na reserva; 50% até 11/outubro; 35% até 08/novembro
> Pagamentos somente por depósito bancário.

Prazo para inscrições: 08/novembro
Inscrições mediante preenchimento da ficha de inscrição e depósito dos 15% iniciais.

VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas.

Política de cancelamentos:

Reservamo-nos o direito de cancelar o tour no caso de condições climáticas que possam interferir na segurança dos viajantes.

A desistência voluntária por parte do cliente antes da viagem deverá ser formalizada por escrito e enviado à renata@braziltrails.com.

  • Nesta situação, independente do prazo ou da antecedência, o valor referente à inscrição de 15% do valor total (R$ 281,00) não será devolvido (valor para bloqueio de hotéis e demais reservas).
    Os valores restantes pagos:
    > Efetuaremos a devolução para cancelamentos solicitados a até 60 dias do início da viagem: 85% do valor total;
    > Entre 59 e 40 dias do início da viagem: 50% do valor total;
    > A menos de 39 dias do início da viagem: Sem devolução.
  • O não comparecimento na data, hora e local de apresentação determinados para o início do evento será considerado no-show, implicando na perda total do valor pago.
  • O passageiro que, por livre e espontânea vontade, se desligar do grupo durante a viagem ou trocar a hospedagem contratada, assumirá toda e qualquer despesa decorrente dessa atitude, sem o direito a reembolso.

Contato:

Renata Asprino
E-mail: renata@braziltrails.com
Telefone: 48 3232 5747
WhatsApp: 48 99127 4558

 

Realização:
        

 

 

Mestre Kaz Sensei no Brasil

Palestra de Kazuaki Tanahashi Sensei no Teatro da Hebraica – Porto Alegre RS

Sensei Kazuaki Tanahashi nasceu no Japão em 1933 e mora nos Estados Unidos desde 1977. Artista e contemplativo com uma trajetória incrível — erudito e professor do Zen, mestre artista e caligrafista, foi autor e tradutor de textos budistas do japonês medieval, chinês e sânscrito para o inglês (já publicou mais de quarenta livros em inglês e japonês). No Japão, foi aluno direto do O-Sensei Morihei Ueshiba, fundador do Aikido. Atua desde os anos 60 como ambientalista e pacifista, sendo fundador e diretor das iniciativas A World Without Armies (mundo sem exércitos) para a desmilitarização das nações e  Plutonium Free Future (futuro livre de plutônio).

CEBB – Centro de Estudos Budistas Bodisatva Caminho do Meio, Viamão, RS

Como todo esse currículo ele consegue ser ao mesmo tempo um poço de sabedoria e de simplicidade. Sua fala é permeada de poesia. Parece que ele estuda cada palavra com cuidado antes de falar. Um pequeno grande homem.

Abertura da exposição UM PINCEL de Kazuaki Tanahashi Sensei, Reitoria da UFRGS Porto Alegre, RS

Acompanhei e fotografei todas as suas atividades no sul do Brasil. Ele chegou no domingo 3 de junho e na segunda de manhã já estava na  UFRGS montando sua exposição. Energia ele tem de sobra na flor dos seus 84 anos de juventude. Na segunda a noite, na abertura da exposição ele pintou seis telas de grandes proporções. Na terça feira deu uma palestra no Teatro da Hebraica. Quarta a noite lançou o livro “Sutra do Coração”. Quinta feira deu duas oficinas de caligrafia no CEBB, uma a tarde e outra a noite. Sexta, sábado e domingo orientou um retiro também no CEBB e, como se não bastasse tudo isso, ainda participou de uma entrevista coletiva domingo a tarde no Instituto Zen Maitreya com diversos mestres e professores do zen budismo e do budismo tibetano no Rio Grande do Sul.

Palestra de Kazuaki Tanahashi Sensei no Teatro da Hebraica – Porto Alegre RS

O responsável pela vinda de Kaz foi Fábio Rodrigues, artista e praticante budista de Joinville. Desde 2016 ele é aluno do Sensei e este ano, com apoio do CEBB e do Lama Samten, ele articulou a vinda do mestre.

Detalhe de “enso” feito durante a palestra no Teatro da Hebraica, Porto Alegre RS
Oficina de caligrafia, CEBB – Centro de Estudos Budistas Bodisatva Caminho do Meio, Viamão, RS
Oficina de caligrafia, CEBB – Centro de Estudos Budistas Bodisatva Caminho do Meio, Viamão, RS
Visita de Kazuaki Tanahashi Sensei a Vila Zen, Viamão, RS
Kaz Sensei, Lama Padma Samten e Fábio Rodrigues no CEBB – Viamão, RS

Oficina de fotografia contemplativa

O que a meditação tem a ver com a fotografia?

Nesta oficina, o experiente fotógrafo, Zé Paiva, vai mostrar que fotografia e meditação tem muito a ver. Alternando dinâmicas de meditação e sessões de fotografia, o grupo vai descobrir como produzir imagens que vão além dos condicionamentos usuais do nosso olhar.

Jericoacoara, Ceará – foto de Ze Paiva – Vista Imagens

Inspirado nos ensinamentos do mestre tibetano Chögyam Trungpa Rinpoche e do Lama Padma Samten, Paiva propõe uma abordagem da fotografia desvinculada dos padrões e regras usuais, através de diferentes dinâmicas que serão desenvolvidas durante a oficina.

Buritis na nascente do Rio Sapão, Tocantins, foto de Ze Paiva, Vista Imagens.

Quem pode participar?

Não é necessária nenhuma experiência prévia em meditação nem curso de fotografia. Pode ser usada qualquer câmera. A ideia da oficina é despertar a sensibilidade da fotografia com uma atitude contemplativa. As saídas práticas serão no vizinho Parque Farroupilha (Redenção).

O que levar?

Uma câmera de qualquer modelo. (pode celular também)
Um tripé se tiver.
Usar roupas confortáveis para meditar.

Quando será?

de 29 de junho a 01 de julho de 2018 – sexta, sábado e domingo.

Onde será?

CEBB – Centro de Estudos Budistas Bodisatva

Rua Garibaldi, 1368 – Veja o mapa!
(próximo à esquina com a Av. Osvaldo Aranha)
Bom Fim, Porto Alegre/RS – Brasil

Programação:

29/06 | sexta-feira | 19h
Roda de Conversa: introdução à dinâmica do curso

30/06 e 01/07 | sábado e domingo
24/02 | sábado
Das 8h às 18h | Orientação, meditação e prática fotográfica (com intervalo para almoço*)

01/07 | domingo
Das 9h às 12h | Compartilhando resultados

TOTAL 13 horas

* O almoço não está incluído no valor do curso. O grupo costuma se reunir e almoçar em algum restaurante da região do Bom Fim.

Inscrições

Vagas limitadas a 20 inscritos.

Contribuição sugerida: R$190,00*

As contribuições são a única e tradicional forma de sustentação dos centros budistas — oferecer sustento é uma prática direta de compaixão e generosidade. Ao contribuir, você apoia a sustentação do CEBB Porto Alegre e do instrutor do curso.

*O valor inclui um livro do autor da série Expedição, “A Natureza do Tocantins.”

Faça sua inscrição online aqui.

Como foi o workshop de Fotografia Contemplativa

Neste final de semana, nos dias 30 de junho a 2 de julho, aconteceu na Oikos, em Criciúma, o primeiro workshop de fotografia contemplativa. A ideia era reunir minha experiência de 34 anos com fotografia profissional e meus 7 anos como praticante de meditação budista. Minha fotografia normalmente tem um caráter contemplativo. Neste workshop meu objetivo era passar esse conteúdo para os participantes de uma forma didática e prática. Foi o que fizemos e tanto pelo resultado como pela avaliação das pessoas que participaram acho que deu certo. Na sexta feira depois de jantar fizemos nossa primeira roda de conversas. No sábado alternamos momentos de meditação, instruções e prática fotográfica nas trilhas da Oikos. No domingo fomos a Nova Veneza onde fizemos uma trilha contemplativa até a bela Cachoeira do Cantão. Vejam abaixo algumas fotos produzidas durante o workshop.

Como foi a Expedição Fotográfica Coxilha Rica

De 5 a 7 de maio fomos desbravar a Coxilha Rica na minha primeira expedição fotográfica em parceria com o SESC Turismo Social. Éramos 25 viajantes explorando as paisagens dessa região ainda pouco conhecida de Santa Catarina.

Viajantes na Fazenda Santa Clara.

A região denominada Coxilha Rica fica na zona rural do município brasileiro de Lages, o maior em extensão do Estado de Santa Catarina. A Coxilha Rica possui cerca de 100 quilômetros quadrados de extensão na serra catarinense. É uma grande planície localizada a mais de mil metros acima do nível do mar. O solo da Coxilha Rica é pouco profundo, pedregoso, não muito fértil e coberto de gramíneas nativas, que no inverno secam com a geada e com o forte vento minuano vindo do Sul. Em meio aos campos encontram-se remanescentes de florestas ombrófilas mistas, onde ocorre a araucária – também conhecida como o pinheiro brasileiro. O nome (coxilha) dá-se ao fato de a região ser formada por uma planície ondulada a perder de vista, semelhante aos pampas do Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina.

Aurora na Fazenda da Chapada.

As propriedades localizadas na Coxilha Rica são principalmente fazendas, algumas seculares, destinadas à criação de gado utilizando-se da pastagem natural. Uma das primeiras vias terrestres de ligação entre o Sul e o Sudeste do Brasil, o Caminho das Tropas, traçado no século XVIII, passava pela Coxilha Rica. Era um corredor formado por muros de pedra, as taipas, por onde os tropeiros levavam gado do Rio Grande do Sul a São Paulo (Sorocaba) e ao sul de Minas Gerais.

Taipa de pedras na Fazenda Cajuru.

No primeiro dia nos encontramos na Pousada Rural do SESC em Lages, onde jantamos e tivemos nosso primeiro encontro: uma roda de conversa com uma dinâmica de integração seguida de um aula de fotografia de viagem. Tudo com o objetivo de preparar os viajantes para nossa aventura no final de semana.

Aurora na Pousada Rural SESC Lages, Santa Catarina.

No dia seguinte acordamos cedinho para fotografar a aurora no lago da pousada. O dia amanheceu assim, coberta por brumas, o que não impediu de fazer boas fotos. Depois do café da manhã saímos para a Coxilha Rica. Primeira parada: Fazenda Santa Clara, onde encontramos belos plátanos com as folhas tingidas pelo outono e um gaúcho à caráter. Dali seguimos para a Fazenda da Cajuru, uma casa histórica de 1865, onde depois de muitas fotos saboreamos um almoço com comida típica do planalto serrano.

Fazenda Cajuru.

Depois do almoço continuamos nossa expedição até o Rio Pelotinhas, onde paramos para fotografar. Depois seguimos até a Fazenda da Cascata, onde nos aguardava um delicioso café da tarde servido por uma hospitaleira família. Depois do café saímos caminhando pelo campo para contemplar e fotografar as cores do final do dia na Coxilha.

Ocaso na Fazenda da Cascata.

Seguimos viagem até a Fazenda da Chapada, onde iríamos jantar e pernoitar. Depois de nos instalarmos uma surpresa: um show com um violeiro e um gaiteiro de primeira categoria cantando temas gauchescos e contando causos. Para completar um jantar servido no belo galpão da fazenda (transformado em salão): trutas, carnes, muito pinhão e acompanhamentos. Um verdadeiro banquete. Depois do jantar ainda fomos fazer uma prática de light painting: um retrato do grupo iluminado pela luz de uma lanterna.

No dia seguinte novamente madrugamos para fotografar o amanhecer na chapada que dá nome a fazenda. Para incrementar a paisagem convidamos o Thiago Bombacha, da equipe da fazenda, para participar da nossa sessão de fotos.

Thiago Bombacha na Fazenda da Chapada.

Depois de um lauto café da manhã fizemos uma pequena trilha até a cachoeira da fazenda onde ensinei como fazer fotos com o efeito “véu”(fotografia de longa exposição – veja com detalhes no meu artigo no portal photos). Depois de muitas fotos das pinhas caídas no campo, pois esta é a época de colheita do delicioso pinhão, iniciamos nosso retorno a Pousada Rural do SESC em Lages, onde almoçamos e encerramos a primeira Expedição Fotográfica Coxilha Rica.

Um agradecimento especial a todos que tornaram possível esse projeto: a equipe do Turismo Social do SESC-SC, a equipe da Pousada Rural SESC Lages SC, ao Robério Bianchini, da Coxilha Rica Turismo equestre, profundo conhecedor e responsável pela logística, e a todos que nos receberam nas fazendas visitadas com muita hospitalidade.

Em breve teremos a data de mais uma expedição para lá. Aproveite para ver nossa agenda de expedições e workshops aqui no blog.

 

Curso de fotografia de viagem

Você adora viajar mas as fotos de suas viagens nunca retratam o que você sentiu no momento? Então venha fazer este curso no SESC de Balneário Camboriú. Vou dar diversas dicas práticas de como melhorar suas fotos com qualquer equipamento. (até com celular)

* Controle da luz: abertura do diafragma, velocidade e ISO;

* Composição: luz e linguagem visual;

* Edição e organização das fotografias – uso de softwares pagos e gratuitos;

* Prática e comentários sobre os resultados da prática.

Veja como se inscrever abaixo: