Retiro Fotográfico na Reserva Passarim

RETIRO FOTOGRAFICO-25

Se você gosta de fotografia, natureza e tranquilidade este é o programa ideal. Serão 3 dias em meio a 400 hectares de mata atlântica preservada, na Reserva Passarim, em Paulo Lopes, Santa Catarina. O experiente e premiado fotógrafo Zé Paiva vai compartilhar toda sua experiência de mais de trinta anos de fotografia profissional com um grupo de apenas 12 pessoas. Tudo isso com muito conforto e as deliciosas comidinhas naturais e orgânicas da chef Vitória Diehl. Veja abaixo mais detalhes.

O que está incluído:

  • Orientação fotográfica de Zé Paiva.
  • Hospedagem no Refúgio Lua Azul – casa construída de forma ecológica e sustentável com 2 quartos amplos de 6 lugares cada (1 beliche, 2 camas de solteiro e 2 lugares no mezanino). O Refúgio oferece colchões, travesseiros, cobertores e toalha de rosto.
  • Refeições vegetarianas orgânicas da chef Vitória Diehl.
  • Livro Expedição Natureza Tocantins autografado para os 6 primeiros inscritos.
  • Muita natureza, sombra e água fresca!

O que não está incluído:

  • Passagens aéreas, transfers de chegada e partida de/para aeroporto, equipamento fotográfico, gorjetas, telefonemas, seguros e demais serviços não mencionados.
  • A hospedagem não oferece: roupas de cama (lençol e fronha), toalhas de banho, conexão de celular e internet (Acredite: Você não vai sentir falta!).

Equipe:

Fotógrafo Zé Paiva

Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.

 

 

Chef Vitória Diehl

“Com fortes influências ecológicas e de respeito ao planeta e à nossa saúde, sempre priorizo por uma gastronomia com efetiva qualidade, criatividade e que desperte o verdadeiro sabor dos alimentos e beleza dos pratos.”

 

Vista do mirante

Inscrições:

Valor total por pessoa: R$ 1.873,00
Forma de pagamento: 15% na reserva; 50% até 11/outubro; 35% até 08/novembro
> Pagamentos somente por depósito bancário.

Prazo para inscrições: 08/novembro
Inscrições mediante preenchimento da ficha de inscrição e depósito dos 15% iniciais.

VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas.

Política de cancelamentos:

Reservamo-nos o direito de cancelar o tour no caso de condições climáticas que possam interferir na segurança dos viajantes.

A desistência voluntária por parte do cliente antes da viagem deverá ser formalizada por escrito e enviado à renata@braziltrails.com.

  • Nesta situação, independente do prazo ou da antecedência, o valor referente à inscrição de 15% do valor total (R$ 281,00) não será devolvido (valor para bloqueio de hotéis e demais reservas).
    Os valores restantes pagos:
    > Efetuaremos a devolução para cancelamentos solicitados a até 60 dias do início da viagem: 85% do valor total;
    > Entre 59 e 40 dias do início da viagem: 50% do valor total;
    > A menos de 39 dias do início da viagem: Sem devolução.
  • O não comparecimento na data, hora e local de apresentação determinados para o início do evento será considerado no-show, implicando na perda total do valor pago.
  • O passageiro que, por livre e espontânea vontade, se desligar do grupo durante a viagem ou trocar a hospedagem contratada, assumirá toda e qualquer despesa decorrente dessa atitude, sem o direito a reembolso.

Contato:

Renata Asprino
E-mail: renata@braziltrails.com
Telefone: 48 3232 5747
WhatsApp: 48 99127 4558

 

Realização:
        

 

 

Expedição Fotográfica Santuário das Aves 2018-2

Amigos e amigas! A Expedição Santuário das Aves está com as VAGAS ESGOTADAS mas já abrimos as inscrições para a Expedição Santuário no carnaval 2019 . Veja os detalhes aqui!

renata@braziltrails.com

Imersão em fotografia de natureza

Se você gosta de fotografia e de natureza venha curtir o feriadão da Independência – de 7 à 11 de setembro – na tranquilidade da Reserva Passarim, em Paulo Lopes, Santa Catarina. O experiente e premiado fotógrafo Zé Paiva vai compartilhar toda sua experiência de mais de trinta anos de fotografia profissional com um grupo de apenas 12 pessoas durante quatro dias em meio a Mata Atlântica. Tudo isso com muito conforto e as deliciosas comidinhas naturais da chef Vitória Diehl. Veja abaixo mais detalhes e se quiser saber o roteiro completo baixe o pdf.

Inscrições prorrogadas até 8 de agosto!

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Informações e reservas com Renata:
info@braziltrails.com
Telefone (48) 3232.5747
Cel e whatsapp (48) 9127 4558

 

IMERSÃO EM FOTOGRAFIA DE NATUREZA NO CARNAVAL

Se você gosta de fotografia, natureza e está afim de fugir da muvuca do carnaval, este é o programa certo. Serão 4 dias de muita tranquilidade em meio a cem hectares de Mata Atlântica preservada, na Reserva Passarim em Paulo Lopes, Santa Catarina.

O experiente fotógrafo Zé Paiva irá passar instruções sobre fotografia de fauna, macrofotografia, astrofotografia e lightpainting, em bate-papos com projeção. Os participantes irão por em prática esse conhecimentos em diversas saídas de campo nas sete trilhas da reserva. Será lua nova nesta data, uma situação muito propícia para fotografar estrelas. A reserva tem mais de 200 espécies de aves além de diversos outros animais, ou seja, um ótimo local para fotografar fauna.

Além disso haverão momentos para desfrutar a piscina natural de água corrente, luau com fogueira, comidinhas deliciosas da chef Vitória Diehl e um “redário” para aquele cochilo depois do almoço.

O workshop inicia sábado 6/2 às 9h e termina quarta-feira 10/2 as 15h.

O valor é de R$ 980,00 por pessoa. Este valor inclui a hospedagem, alimentação e orientação do professor.

A reserva pode ser feita mediante o depósito de R$ 300 até dia 28/01.

ATENÇÃO: DATA LIMITE PRORROGADA PARA 28/1

O saldo pode ser pago até o dia 5/2.

Pagamento com cartão haverá acréscimo de 5%.

Desistências após o dia 28/01 não serão reembolsadas.

O workshop será realizado com um grupo mínimo de 8 pessoas e máximo de 12.

Contato para mais informações e inscrições:

48 91339660 vivo e whatsapp

48 96961900 tim

48 32697744

ze@vistaimagens.com.br

 

National Parks – the american experience

O título acima é de um livro escrito por Alfred Runte, que já está na quarta edição. O autor é Ph.D. no assunto história ambiental e tem vários livros publicados sobre o tema. A capa, num estilo retrô (design de Neil Caterill) é um detalhe de uma pintura  de Thomas Moran chamada Grand Canyon do Arizona de Hermit Rim Road, de 1913.

National Parks - The American Experience - Alfred Runte

A novidade é que nesta edição o autor usou uma foto minha do Salto Morato, que fiz ano passado para a Fundação Boticário de Proteção a Natureza, que administra a Reserva onde está o Salto. A foto ilustra o epílogo, onde o autor fala sobre o futuro dos Parques Nacionais.

Cachoeira "Salto Morato", Reserva Natural Salto Morato

Salto Morato e Serra do Tombador

Cachoeira no alto do Rio Morato
Cachoeira no alto do Rio Morato

Durante o final de maio e início de junho fotografei as Reservas Naturais Salto Morato  e Serrado Tombador, ambas administradas pela Fundação Boticário de Proteção a Natureza FBPN. O trabalho foi feito sob encomenda do departamento de comunicação da Fundação, que irá usar as fotos para divulgar as reservas. Salto Morato fica no município de Guaraqueçaba, no litoral do Paraná. Foi a primeira reserva criada pela FBPN e fica no bioma Mata Atlântica. O nome deve-se ao Salto de mais de 100 metros de altura que é uma das principais atrações da reserva. Passei três dias e meio na reserva mas choveu muito no terceiro dia e não consegui fazer nada. No primeiro dia fotografei as duas principais trilhas: a do Salto Morato e a da Figueira. A figueira em questão é outro dos cartões postais da reserva pois suas raízes fazem uma espécie de ponte sobre o rio. No segundo dia fiz uma trilha conhecida como Casa do Puma, pois tem uma casa de madeira abandonada onde mora um puma. A trilha segue morro acima e chega no Rio Morato. Caminhamos pelo leito do rio até chegar no topo do salto e depois descemos o morro novamente por uma perambeira escorregadia já com uma chuva fina. No último dia dei mais uma caminhada por dentro do rio e fotografei as instalações da reserva, que aliás são de primeira.

Aquário, piscina natural no Rio Morato.
Aquário, piscina natural no Rio Morato.
Cana-do-brejo com opilião na Reserva Salto Morato.
Cana-do-brejo com opilião na Reserva Salto Morato.

A Serra do Tombador fica em Goiás, lá no norte do estado, no município de Cavalcante. Peguei um avião até Brasília onde aluguei um carro  e percorri cerca de 400 quilômetros até a Reserva. Passei por Alto Paraíso, onde fica o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, a cerca de 80 quilômetros de Cavalcante. Até a reserva ainda me esperavam mais 78 quilômetros de estrada de terra. Já era noite quando cheguei a Cavalcante. Pedi informações na cidade e me disseram que era fácil achar o caminho. A estrada era horrível, mais assustadora por ser a noite talvez. Depois de andar algumas horas a estrada piorou e quase atolei. Estava com um carro pequeno, não muito apropriado. Por sorte, no meio da noite deserta, cruzei com uma carro vindo no sentido contrário e eles me disseram que eu havia errado o caminho. Voltei atrás deles até a bifurcação que eu havia perdido. Passei pelo povoado de São Domigos e ai mais uma surpresa: um rio para atravessar. Voltei ao povoado e encontrei alguém na escola, que me disse que eu podia passar sem medo pelo rio. Segui adiante  e cruzei o rio. Mais adiante uma pequena placa da reserva ao lado de um pequeno portão de madeira que parecia não levar a lugar nenhum. Imaginei que a placa era apenas para marcar o inicio da reserva e continuei. Mais na frente outra placa. Segui em frente e surpresa: mais um rio. O pior é que desta vez o farol do carro iluminava uma mata em frente como se a estrada acabasse ali. Entrei um pouco com o carro no rio e vi que a estrada continuava mais para a esquerda. Não pensei muito e fui adiante. O carro saiu do outro lado soltando fumaça de alguma coisa que não devia ter molhado. Finalmente encontrei mais uma placa e uma bifurcação a esquerda. Entrei e encontrei o portão da sede. As casas estavam todas as escuras, eram mais de 11 da noite. Imaginei que todos dormiam e tentei dar uma buzinada para chamar alguém. Saiu um grito rouco e fraco do carro. Deduzi que a buzina tinha mergulhado no rio. Por alguma razão intui que a última casa era do gestor da reserva. Me encaminhei para lá e bati palmas. Dali a pouco apareceu o próprio, ainda meio assustado por ser acordado no meio da noite. Eu estava irritado pois achava que alguém deveria ter me avisado pra não vir a noite. Enfim, fui dormir e no outro dia pedi desculpas pelo mau humor da chegada, depois de contar minha epopéia.

Flor típica do cerrado, Serra do Tombador.
Paepalanthus, flor típica do cerrado, Serra do Tombador.

No Tombador o tempo foi de sol todos os dias. Durante o dia muito calor, à noite um friozinho leve gostoso pra dormir. No primeiro dia Marcelo, o gestor, me levou num mirante natural, um ponto da estrada onde se pode ver um panorama da reserva. A tarde descemos as cachoeiras do Rio Conceição. O dia seguinte passei todo no lombo de uma mula para ir até a trilha do Virá. No terceiro dia Marcelo me levou num cerrado rupestre de manhã cedo. A tarde percorri vários pontos perto da estrada, com direito a uma panorâmica do mirante e um arco-íris.

No sábado aproveitei para pernoitar em Alto Paraíso e no dia seguinte fui conhecer o famoso Vale da Lua. No inicio da tarde ainda passei no Portal da Chapada e fiz uma trilha suspensa dentro de uma mata ciliar. Peguei a estrada para Brasília pois meu vôo de volta era esta noite. O Parque Nacional ficou pra um próxima.

Arara-canindé.
Arara-canindé.
Arco-íris na Serra do Tombador.
Arco-íris na Serra do Tombador.