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Vernissage do Somsilêncio em Blumenau

Mesmo com o intenso frio da noite de 4 de julho o público compareceu em peso à abertura da 3ª temporada de exposições do MAB – Museu de Arte de Blumenau. Sete exposições abriram simultaneamente em vários espaços do MAB. Além disso houve lançamentos de livros, recital de poesias e apresentação da Banda Municipal de Blumenau. Veja abaixo algumas imagens da noite de abertura (fotos de Sérgio Antonello – assessor de comunicação do MAB).

A exposição “O Somsilêncio da Imagem”, de Zé Paiva, estreou ano passado na galeria de arte da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Selecionada para a 3ª temporada de exposições do MAB, foi montada agora na Sala Roy Kellermann, onde ficará em exibição até 25 de agosto.

As fotografias foram impressas em canvas da Canson com pigmentos minerais seguindo padrões museológicos de conservação.

As obras encontram-se a venda. Mais informações entre em contato clicando aqui.

Ou clique aqui para saber mais sobre o Somsilêncio da Imagem.

SERVIÇO

3ª Temporada de Exposições do MAB
Visitas até 25 de agosto, de terça-feira a domingo, das 10h às 16h
Entrada gratuita

Exposições

“Reminiscências”, de Jairo Valdati
“O Somsilencio da imagem”, de Zé Paiva
“Entre Cores e Linhas”, de Miriam Puerta
“Raiz, veia, afluente”, de Jussara Marangoni
“Partes”, de Ricardo Kugler
“Naturezas possíveis… possíveis naturezas”, da Bluap
“Bauhaus 1919 – Catarinas 2019”, das Catarinas

Expedição Fotográfica Araguaia – no coração do Brasil

Veja aqui o olhar de Zé Paiva na primeira Expedição Fotográfica Araguaia, que aconteceu de 19 a 23 de junho de 2019.

A maior parte do Tocantins é bioma Cerrado, assim como no destino mais conhecido deste estado, o Parque Estadual do Jalapão (veja aqui como foi a Expedição Jalapão 2018). A região oeste do Tocantins, porém, é uma transição entre os biomas Cerrado, Amazônia e Pantanal. Isso torna esse lugar muito rico e interessante. No Parque Estadual do Cantão, por exemplo, em uma mesma trilha de poucas horas pode-se ver dois biomas diferentes.

Além da natureza, ainda temos os ribeirinhos, o povo que vive em contato íntimo com a teia de rios e lagos da região. Além de render ótimos retratos é muito interessante ver-se outra estética e assim contemplar a enorme diversidade cultural que temos no Brasil.

Jardim Botânico, a jóia do Rio

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro na história:
Foi fundado em 13 de junho de 1808. Ele surgiu de uma decisão do então príncipe regente português D. João de instalar no local uma fábrica de pólvora e um jardim para aclimatação de espécies vegetais originárias de outras partes do mundo. Hoje, o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro – nome que recebeu em 1995, é um órgão federal vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e constitui-se como um dos mais importantes centros de pesquisa mundiais nas áreas de botânica e conservação da biodiversidade.

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro por Zé Paiva:
Na minha última ida ao Rio (Maio/2019) visitei essa joia e recomendo! Cada ida é uma surpresa, pois em cada uma se revela um novo recanto secreto que ainda não tinha observado. A coleção de plantas é impressionante e faz a gente se dar conta da imensa biodiversidade da natureza e de sua beleza. Abaixo, as melhores fotos que tirei na visita:

 

Veja como foi a Expedição Araguaia

Confira o relato do fotógrafo Zé Paiva sobre como foi a experiência do grupo de expedicionários desbravando esse canto especial do Tocantins:

Sob um sol escaldante a canoa cortava a água do rio. Com o movimento, a brisa refrescava os expedicionários, que vasculhavam com o olhar as margens do rio a procura de animais silvestres. Cada encontro era como um troféu. E assim foram nosso dias na Expedição Araguaia: tuiuiús, trinta-réis, talha-mares, biguatingas, biguás, garças, colhereiros… Além de tantas lindas aves, também vimos muitos botos, mas sempre furtivos, arredios. São de uma espécie nova, endêmica da região: a Inia araguaiensis, descrita em 2014.

PRIMEIRO DIA:
Iniciamos nossa expedição pela Ilha do Bananal, onde visitamos a Aldeia Boto Velho da etnia javaé.
Mais tarde, fomos nos preparar para passar a noite em uma fazenda na Lagoa da Confusão. Quando anoiteceu, fomos brindados com um nascer de lua cheia, em meio a uma bela paisagem formada por árvores alagadas.

SEGUNDO DIA:
Com um passeio de barco na Lagoa da Confusão com o carismático Seu Dico, finalizamos a etapa “llha do Bananal”.
Ainda pela manhã fomos para a vila de Caseara, onde fica o Parque Estadual do Cantão. O Parque é uma pérola que com seus 836 lagos (!!!) celebra o encontro de três biomas: Pantanal, Cerrado e Amazônia!
Nos instalamos na nossa nova hospedagem, almoçamos e partimos para o passeio da tarde. Nos fundos de nossa pousada passa o Rio do Coco, pelo qual descemos até o delta com o Rio Araguaia. Lá fomos brindados por mais uma estonteante paisagem: um belíssimo pôr de sol diretamente do encontro de rios.

TERCEIRO DIA:
Nos aprontamos bem cedinho para, dessa vez, subir o Rio do Coco. Foi a oportunidade de fotografar da embarcação muitas, mas muitas aves mesmo! Mais tarde, desembarcamos para que, através de uma pequena trilha, conhecermos a Lagoa dos Crentes.  Lá, visitamos uma tradicional família de ribeirinhos que mora no local. Nos receberam com muita simpatia e com sua cultura local.
À tarde, subimos ainda mais o Rio do Coco até alcançar o belo Lago de Dentro. E para aproveitar as últimas luzes do dia, no caminho de volta fizemos uma pausa na Praia do Sol para fotografar um magnífico crepúsculo.

QUARTO DIA:
O dia de despedida do nosso querido Rio do Coco… Voltamos a desce-lo logo nas primeiras horas do dia até o Rio Araguaia, como no segundo dia. Mas dessa vez tivemos a oportunidade de fotografar um ninho da icônica ave Tuiuiú.
De lá, seguimos até a casa de um ribeirinho, onde almoçamos um tradicional almoço da região: o saboroso peixe de rio conhecido como Pacú, acompanhado de mandioca. Para fugir um pouco do sol escaldante, aguardamos ele baixar um pouco antes de continuar viagem até nosso próximo destino: o Furo da Barreirinha é uma espécie de canal que comunica o Rio Araguaia com o Rio do Coco. Ele é especial por ser um local aonde é possível se avistar a joia da fauna local: os grandes répteis jacaré-açú e jacaré-tinga.

QUINTO DIA:
No último dia, subimos no barco para ir até a sede de um outro parque: o Parque do Cantão. Finalmente vimos vários bandos de ciganas, uma ave bela e ruidosa típica da região. No Parque fizemos a trilha da Ferrugem, que é muito interessante pois inicia no bioma Amazônia e termina no bioma Cerrado, deixando bem claro a transição e as diferenças entre os dois.
Depois do almoço, retornamos para Palmas com a alma lavada nesse paraíso de rios e lagos que é o Parque do Cantão. Um grande destaque foi o nosso guia Juarez, um ex-caçador e pescador que hoje é um dos maiores defensores da natureza e exímio conhecedor da fauna e flora local, além de fazer um belo artesanato de madeira.

Essa expedição deixou muitas saudades. Das belas aves, dos muitos quilômetros de barco rodados, e ainda mais de todas as amizades que fizemos. Mas graças aos nossos “cliques”, sempre poderemos revisitar esses momentos através de nossas fotografias, ou… na próxima Expedição Araguaia!

Até a próxima!

O Somsilêncio vai a Blumenau

“O Somsilêncio da Imagem”, exposição fotográfica de Zé Paiva, que foi exibida pela primeira vez na galeria de arte da Assembléia Legislativa de Santa Catarina em novembro de 2018, terá nova temporada. Dessa vez será no Museu de Arte de Blumenau, que fica no prédio histórico da Fundação Cultural de Blumenau. A abertura será especial, pois simultaneamente estarão sendo inauguradas diversas exposições que acontecerão nos diferentes espaços do Museu.

Fundação Cultural de Blumenau, antigo prédio Sede da Colônia de Blumenau (1875), Centro Histórico.

Para quem ainda não conheceu, este ensaio é composto por fotografias contemplativas feitas em diversos lugares do mundo. A fotografia contemplativa é aquela em que o autor fotografa os lugares numa atitude meditativa em que busca sair dos condicionamentos usuais do olhar, desvinculando-se assim das regras e padrões usuais.

Na exposição as imagens foram costuradas com haikais de Matsuo Bashô, poeta japonês do século XVII, considerado um dos maiores escritores daquele país. Os haikais são poemas curtos de 3 linhas, nos quais a primeira tem 5 sílabas, a segunda 7 e a terceira 5 novamente.

Veja abaixo algumas das imagens que serão exibidas. As fotografias estarão a venda. Para adquiri-las entre em contato.

ONDE:

Sala Roy Kellermann – Museu de Arte de Blumenau – Fundação Cultural de Blumenau, Rua XV de Novembro, 161 – Centro, Blumenau – SC

QUANDO:

Conversa com os artistas: 4 de julho às 19 horas.

Abertura das exposições: 4 de julho às 20 horas.

Visitação: De 5 de Julho a 25 de Agosto de 2019 – de terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas.

CONTATO:

Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone (47) 3381 6176.

Classificação indicativa de idade: Livre.

Entrada franca.

Como falar com as árvores

A exposição “Como falar com as árvores” é uma coletiva que comemora os cinco anos do programa de residência artística Labverde. Este programa acontece uma vez por ano na Floresta Amazônica e reúne artistas do mundo todo durante dez dias para uma imersão criativa. A residência acontece em dois locais: uma parte num barco regional e outra parte na Reserva Florestal Adolpho Ducke, administrada pelo Instituto de Pesquisas da Amazônia.

Um dos diferenciais do programa é unir artistas e cientistas na equipe que media os trabalhos. Segundo o site do Labverde: “Experimentação e conhecimento serão ferramentas para inspirar os processos de trabalho artístico e discursos contextualizados. Através da apropriação da natureza espera-se que os participantes promovam expressões estéticas e poéticas que impulsionem uma relação consciente entre humanidade e a natureza.”

Depois de visitar a exposição, que acontece na cidade do Rio de Janeiro, o fotógrafo Zé Paiva destaca o trabalho de duas artistas que estão nessa coletiva:

Simone Fontana Reis exibe o trabalho “A procura da paisagem perdida”. A obra foi feita com goma de mandioca, terra de cupinzeiro e carvão sobre papel. A artista há mais de vinte anos pesquisa florestas, orquídeas e a etnia indígena Kadiueu.

O outro trabalho em destaque é a série “Irreversíveis”, de Renata Padovan. Há mais de vinte anos, Renata tem como foco de seu trabalho lugares em que a interferência humana alterou drasticamente a paisagem, afetando, de forma irreversível, as condições ambientais e sociais da região. Durante a residência, ela fotografou a instalação que criou no cemitério de árvores da usina hidrelétrica de Balbina, um lago de 2.360 km² que inundou parte da floresta causando um impacto ambiental enorme para gerar apenas 250 megawatts, insuficientes sequer para abastecer Manaus.

A exposição acontece na galeria Z42, que está instalada num charmoso casarão de 1500 m² construído na década de 30 no Cosme Velho. Vale a visita, tanto pela exposição quanto pela galeria em si.

SERVIÇO

Onde: Galeria Z42, Rua Filinto de Almeida, 42, Cosme Velho, Rio de Janeiro.

Quando: até 28/junho – de segunda a sexta, das 13h às 18h.

Exposição sobre a Expedição Pantanal 2019

Fomos convidados pelo SESC Santa Catarina para organizarmos uma exposição sobre a Expedição Pantanal que fizemos em Fevereiro deste ano. A exposição será em Junho nas unidades de Balneário Camboriú e Itajaí. Em breve, mais detalhes. Enquanto isso, vejam algumas fotos dos expedicionários que estiveram por lá conosco curtindo e fotografando a exuberante flora e fauna local e desfrutando da excelente estrutura do Hotel SESC Porto Cercado, às margens do Rio Cuiabá.

 

Veja como foi a Expedição Floripa 2019

Entre os dias 1º a 4 de maio Zé Paiva conduziu a 4ª edição da Expedição Fotográfica Floripa. Foram 4 dias de fortes emoções! Muitas fotografias entre trilhas, risadas e a saborosa culinária local!

No primeiro dia, depois de uma roda de conversa onde todos começaram a se conhecer, tivemos uma aula onde Zé Paiva falou sobre luz, composição, planejamento e mostrou um pouco do que faríamos nos próximos dias.

No segundo dia estavam todos de pé às 5h30 para fotografar a alvorada. O grupo desceu por uma trilha até a ponta norte da Praia Mole, onde há um promontório rochoso. Lá foram brindados com um crepúsculo repleto de cores. Depois de um reforçado desjejum a van levou-os até o centrinho da Lagoa da Conceição, onde pegaram o barco para a Costa da Lagoa. Este é um bairro muito pitoresco, onde só se chega por trilha ou barco.

No ponto 8 a turma desceu para fotografar um engenho de farinha secular, herança do imigrantes açorianos misturada com a cultura indígena da mandioca. Dali seguiram pela trilha, passando por muitos barcos, córregos, florestas até o casarão da Dona Loquinha, de 1790. Um pouco adiante chegaram à Praia Seca, onde além de embarcações de pesca e de passeio viram canoas de um pau só feitas de garapuvu (árvore símbolo de Floripa). Depois de um almoço com frutos do mar fresquinhos os expedicionários voltaram de barco. No final de tarde foram ao Parque do Rio Vermelho, fotografar nos trapiches às margens da lagoa.

Na sexta-feira depois do café da manhã o grupo foi fazer a trilha da Praia da Galheta, uma praia que está protegida como Monumento Natural Municipal e por isso não tem construções. O acesso é feito somente por trilha. Caminharam um pouco pela praia e depois pegaram outra trilha que sobe até o Mirante da Boa Vista. A subida é íngreme mas vale a pena pois a vista lá de cima é fantástica. Pode-se ver a Praia da Galheta, Mole, Joaquina, Lagoa da Conceição, Costa, Barra e o Parque do Rio Vermelho. Depois da trilha um peixe fresco com camarão e cervejinha na beira do canal foi a pedida para recuperar as energias. Final de tarde foi a vez do belíssimo Parque Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição. Após o crepúsculo, uma aula de light painting, técnica na qual se ilumina o assunto com uma lanterna.

No quarto e último dia a turma madrugou para contemplar (e fotografar, claro) a aurora na pista de voo livre da Praia Mole, que fica na trilha para a Ponta do Gravatá. Valeu a pena, pois o astro rei deu novamente um show de luzes e cores. Depois seguiram até a ponta, passando por uma pequena praia e chegando ao costão. O Oceano Atlântico deu um show de força e energia enquanto os expedicionários fotografavam.

No final de 4 dias estavam todos cansados fisicamente mas nutridos pela energia da natureza e pela oportunidade de fotografar tantos lugares incríveis.

Expedição Fotográfica Urubici 2019

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Venha fotografar as mais belas paisagens da Serra Catarinense!

A pequena cidade de Urubici fica à cerca de 160 km de Floripa numa altitude de 915 metros acima do nível do mar, no vale do Rio Canoas. Na região estão os três pontos mais altos do estado sendo que destes, dois são em Urubici: o Morro da Igreja com 1822 metros e o Morro da Boavista com 1827 metros. Normalmente neva alguns dias no inverno e o Morro da Igreja já registrou a mais baixa temperatura (extra oficial) no Brasil: 17º negativos! Ainda bem que nós vamos no final da primavera!

Alguns destaques da região são:

  • Parque Nacional de São Joaquim com seus quase 50 mil hectares, que protege belíssimas e vastas florestas de araucárias, o pinheiro brasileiro;
  • As majestosas escarpas da Serra Geral, que na região são apelidadas de “peraus”.
  • As mais de 80 cachoeiras. Entre elas, a do Avencal, com uma queda de 100 metros de altura, a do Véu de Noiva e a do Vacariano (que estão no nosso roteiro);
  • Os impressionantes monumentos naturais da Pedra Furada, Morro do Campestre e a Serra do Corvo Branco, com o maior corte de rocha no Brasil (90 metros), por onde passa a sinuosa SC-390.

 

A expedição fotográfica conta com a orientação fotográfica do experiente e premiado fotógrafo Zé Paiva, que vai dar dicas sobre diversas modalidades de fotografias na prática:

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ROTEIRO

1º dia – sexta-feira, 15 de NOVEMBRO

13h – Saída de Floripa – aeroporto (transfer não incluído)

17h – Chegada em Urubici – check in – roda de conversa

19h – Fotografia do pôr do sol na Pousada Sítio Arroio da Serra

20h – Jantar colonial

21h – Aula inaugural

2º dia – sábado, 16 de NOVEMBRO

6h – Aurora – fotografia nas cercanias da Pousada Sítio Arroio da Serra

7h – Café da manhã

8h – Saída para Serra do Corvo Branco

9h – Trilha Serra do Corvo Branco ( trilha moderada de 7km)

13h – Piquenique

14h – Vale do Rio Canoas

16h30 – Cascata Véu de Noiva e floresta de xaxins

18h – Retorno à Pousada

19h – Fotografia do pôr do sol na Pousada Sítio Arroio da Serra

20h30 – Jantar na pousada.

*café da manha e lanche de trilha incluído.

3º dia – domingo, 17 de NOVEMBRO

7h – Café da manhã

8h – Saída para Cascata do Avencal

9h – Início trilha Avencal – trilha moderada de 2,5 km

12h – Almoço (não está incluído)

14h – Mirante Cascata Avencal

15h – Inscrições Rupestres

17h – Morro do Campestre (pôr do sol e light painting)

20h30 – Jantar livre

4º dia – segunda-feira, 18 de NOVEMBRO

6h – Aurora – fotografia nas cercanias da pousada

7h – Café da manhã

8h – Trilha e Cachoeira do Vacariano

12h – Checkout e almoço (não está incluído)

14h – Retorno a Floripa

 

O que está incluído:

  • Acompanhamento e orientação fotográfica durante a viagem com Zé Paiva;
  • 3 noites de hospedagem na Pousada Arroio da Serra que é uma associada do projeto Acolhida na Colônia, com o café da manhã incluído;
  • Transfers para todas as atividades conforme o roteiro;
  • Jantar do dia 15/11;
  • Lanche de trilha em 16/11;
  • Livro Expedição Natureza Tocantins autografado para os 6 primeiros inscritos!

O que não está incluído:

  • Passagens aéreas e transfer de chegada e partida de/para aeroporto.
  • Gorjetas, refeições, bebidas e telefonemas;
  • Equipamento fotográfico;
  • Seguros e demais serviços não mencionados.

DESCONTO de 5% para os 6 primeiros inscritos!*

* Somente para pagamentos por depósito bancário.

INVESTIMENTO POR PESSOA:

No cartão de crédito:

Quarto duplo: 5 x R$ 510,00

Quarto individual: 5 x R$ 631,00

À vista com desconto de 9%:

Quarto duplo: R$ 2.319,00

Quarto individual: R$ 2.869,00

Valor à vista em 3 vezes no depósito bancário:

  • 20% na reserva;
  • 40% até 27/08;
  • 40% até 27/09.

Prazo para inscrições: 04/outubro

VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas.
Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional – consulte-nos.

clique e inscrevase-27

Fotógrafo Zé Paiva

Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.

Contato:

Renata Asprino
E-mail: renata@braziltrails.com
Telefone: 48 3232 5747
WhatsApp: +1 604 841 9678

Realização:
        

 


 

Trilha na Lagoinha do Leste

A praia da Lagoinha do Leste é uma das poucas em Florianópolis que não tem construções, pois fica dentro de um Parque Natural Municipal homônimo. Final de março fomos fazer a trilha da Lagoinha e Morro da Coroa. A última vez que havia feito a trilha fora em 2010, daquela vez sozinho. O Morro da Coroa eu nunca havia subido. Era um velho sonho que, graças ao convite do meu filho, o ilustrador Maurício Paiva, foi realizado.

A Lagoinha do Leste recebe esse nome porque tem uma pequena Lagoa que deságua no mar através de um braço de rio. O mar é forte e atrai muitos surfistas. Saímos do Pântano do Sul pela trilha mais curta – tem outra que sai da Praia do Matadeiro que vai pelo costão, mas é mais do dobro do percurso – e depois de subir e descer um morro, chegamos a praia num percurso de aproximadamente 45 minutos.

Após um descanso e muita água resolvemos encarar a trilha do Morro da Coroa e deixar o banho para o final, pois o sol já estava alto. A subida dessa vez foi mais desafiadora, mesmo assim o número de turistas subindo a trilha me surpreendeu. Alguns levando geladeiras portáteis naquela pirambeira! Lá no alto tinha até fila para fazer a famosa foto do pico do morro na pedra mais famosa. Só que na verdade existem inúmeras pedras que rendem uma boa foto!

Apesar do calor e da subida é uma trilha que recomendo em Floripa. Lembre-se de levar um cantil, um bom tênis, chapéu e sua câmera. Quanto mais cedo você começar melhor. Boa trilha!

Porém, essa é só uma das inúmeras maravilhas naturais que existem em Floripa. Já temos marcadas as datas para conferir as trilhas da Costa da Lagoa, da Praia da Galheta/Fortaleza da Barra, das Dunas da Lagoa da Conceição e da Praia do Gravatá. Será na Expedição Fotográfica Floripa, que acontecerá entre os dias 1º e 4 de maio. Você está super convidado! Essa viagem está confirmada e restam poucas vagas. Para conferir mais detalhes, clique aqui. Venha conosco conhecer os pontos mais fotogênicos dessa ilha mágica!