Palestra Na UNIVALI

Caros amigos, amanhã dou um palestra sobre o meu trabalho na UNIVALI, Universidade do Vale do Itajaí, Campus de Florianópolis. Eles tem um curso de graduação em Fotografia e daí surgiu o convite. No Festival Floripa na Foto tive vários alunos deste curso e gostei muito do pessoal. Aliás, prometo em breve um post sobre o Festival, que estava ótimo. Apareçam na palestra, é aberta ao público!

Floripa na Foto

Começa hoje o Festival de fotografia Floripa na Foto. Uma bela iniciativa da Duo Arte (leia-se Lu Renata e Lucila Horn) viabilizada através do edital Elisabeth Anderle da Fundação Catarinense de Cultura. A partir de hoje haverá uma infinidade de palestras, oficinas, workshops (alguém sabe a diferença?), foruns, e outras atrações com grandes nomes da fotografia brasileira (imperdível). Eu estarei ministrando uma oficina sobre fotografia de natureza (já esgotada, inclusive a turma extra). Aqueles que ficaram de fora não se aflijam, pois no início de julho vou dar uma oficina de dois dias na UNIVALI campus Florianópolis (SC 401), em parceria com o curso de graduação em fotografia. Breve mais informações.

Hoje as 19h30 é a abertura do evento que acontece no Centro de Eventos da UFSC com a palestra do Evandro Teixeira sobre os seus 50 anos de fotojornalismo. Na palestra, Evandro traça um panorama dos momentos históricos no Brasil e na América Latina onde registrou cenas da ditadura militar como a “Passeata dos Cem Mil”, que retrata o célebre protesto contra a ditadura militar no Brasil ocorrida em 1968, a queda do governo Allende no Chile, além de cobertura em Copas do Mundo e Jogos Olímpicos.

Foto de Evandro Teixeira para o livro "Canudos 100 anos".

Entrevista com Fábio Colombini

Esses dias entrevistei  Fábio Colombini, um dos maiores especialistas em fotografia de natureza no Brasil, especialmente macro fotografia. A entrevista, que reproduzo abaixo, foi publicada no blog do festival Floripa na Foto, que acontece em maio aqui em Florianópolis, com alguns dos maiores nomes da fotografia brasileira, colocando a cidade no roteiro dos festivais que assola o país.

Zé Paiva – Quando começou teu interesse pela natureza, foi ainda quando criança? E a fotografia, em especial a de natureza, como entrou na tua vida?

Fabio Colombini – Sim, começou bem cedo. Me lembro de aos 5 anos observar intrigado e maravilhado uma asa de borboleta que caiu no quintal de casa. A fotografia entrou como um meio de registrar e compartilhar as cenas que via numa região vizinha a Atibaia-SP, onde meus pais tinham uma casa. Praticamente todo fim de semana íamos para lá, e minha diversão de adolescente era procurar e fotografar os insetos.

Zé Paiva – Como foi a mudança da arquitetura e da publicidade para a fotografia?

Fabio Colombini – Apesar do amor à fotografia de natureza, com 16 ou 17 anos não conseguia enxergar um futuro viável como fotógrafo profissional, então optei por uma formação mais tradicional, sendo a arquitetura um equilíbrio entre a arte e a técnica. Busquei também a publicidade pelo uso da criatividade e comunicação pela imagem. Mas durante a universidade fiz um curso paralelo autodidata, dedicando todo meu tempo livre ao estudo da fotografia e da biologia. Antes de me formar já estava fazendo meus primeiros trabalhos na área, vislumbrando a real possibilidade de ser fotógrafo.

Zé Paiva – Como voce viabiliza teu trabalho de natureza? Você faz trabalhos comerciais também?

Fabio Colombini – Hoje, depois de 23 anos de profissão, meu nome e trabalho estão bem consolidados no mercado, e tenho possibilidade de restringir minha atuação somente na fotografia de natureza. Mas nos primeiros anos de carreira, o esforço para abrir contatos e conquistar clientes foi muito árduo. Fiz trabalhos na área de agricultura e institucional, mas que foram importantes para poder investir em meus ensaios e produções particulares.

Zé Paiva – Qual a sua inspiração? Quais artistas te inspiram? Que obras te marcaram? Livros, fotos, pinturas, filmes… enfim.

Fabio Colombini – O fotógrafo de natureza Haroldo Palo Jr. foi minha inspiração inicial, por se tratar de um pioneiro da fotografia de natureza no Brasil – uma palestra sobre seu trabalho no Pantanal no cursinho que eu estudava foi fundamental para meu incentivo. Dentre as inúmeras obras que li, marcou-me muito o trabalho de Eliot Porter, que enfocava fragmentos da paisagem, grafismos, detalhes de solo. E também o de Stephen Dalton, com imagens de insetos voando capturadas com flashes de alta velocidade. Tenho também grande admiração pelas colagens de Matisse, pela arte de Volpi, Miró, do artista sacro Claudio Pastro, que certamente contribuem para a educação do olhar para a beleza.

Zé Paiva – Qual foi a maior roubada durante um trabalho fotográfico, quero dizer, a situação mais complicada que você já enfrentou?

Fabio Colombini – Já vivi várias situações complicadas como encalhar no Pantanal, me perder na Caatinga, ficar sem água no Raso da Catarina, ser coberto por centenas de picadas de carrapatos, cair em cachoeira, provocar tendinite por excesso de esforço, quebrar motor de barco em alto e agitado mar. Mas houve uma situação em que meu carro literalmente afundou na areia mole da desértica praia de Cassino-RS, afastado 15 km da cidade, sozinho, anoitecendo, e com a maré subindo. Felizmente apareceram 12 pescadores com um caminhão para me ajudar.

Zé Paiva – Como você resumiria teu fluxo de trabalho, teu processo, desde o planejamento até a criação?

Fabio Colombini -Desde o início de minha carreira conto com a sociedade de minha esposa, o que me permite viajar e  concentrar mais nos assuntos fotográficos, enquanto o estúdio continua atendendo aos clientes. Apesar disso, a maior parte do trabalho é em frente a um computador, como qualquer escritório, dedicando ao tratamento de imagens, identificação, organização, contratos, propostas, etc. Quando não estou atendendo a pedidos específicos de produção fotográfica, planejo expedições a lugares e santuários ecológicos em que nunca estive, que desejo aprofundar um trabalho pessoal, ou que têm sido mais procurado por meus clientes. Viajo com determinados objetivos e pautas, mas na fotografia de natureza é fundamental estar aberto e preparado para a boa surpresa ou decepção.

Zé Paiva -O que te motiva no teu trabalho pessoal?

Fabio Colombini – Motiva pensar que temos uma natureza exuberante em nosso país e que pouco se sabe ainda sobre ela. Motiva sempre estar descobrindo coisas novas para fotografar e jeitos novos de fotografar coisas velhas. Motiva sempre me surpreender e encantar pela natureza e conseguir enxergar Deus através dela. Motiva saber que faço um trabalho útil para a sociedade, ajudando na educação, conhecimento científico e preservação ambiental.

Zé Paiva -Qual foi o trabalho ou a imagem que você produziu que mais te marcou?

Fabio Colombini -Creio que foi a do fenômeno da bioluminescência no Parque Nacional das Emas. É um acontecimento raro, que acontece numa época específica do ano. Larvas de vagalume habitam cavidades nas paredes dos cupinzeiros, e como há uma enorme quantidade deles nos campos do parque, a visão é incrível – milhares de pequenas e tênues luzes na paisagem noturna. Como não havia ainda a câmera digital, o trabalho exigiu que ficasse algumas noites produzindo imagens de longa exposição, no silêncio e solidão do cerrado, sem a certeza de que o trabalho estava dando certo. Cada vez que olho os cromos produzidos, lembro-me exatamente das sensações vividas.

Zé Paiva -Qual o lugar no Brasil que você considera o mais belo ou o mais sagrado? Você tem um lugar secreto? E no mundo?

Fabio Colombini -Tenho dedicado minha atuação especialmente no Brasil, uma vez que temos a maior biodiversidade do mundo. Há lugares que considero preciosos, como a Chapada Diamantina nos seus rios, pedras, cavernas, cachoeiras, plantas; ou Fernando de Noronha nas suas praias, aves, tons de azuis, tartarugas, peixes. Mas a Mata Atlântica é o lugar especial para mim, na caótica e harmoniosa combinação de verdes, formas, folhas, águas, insetos, fungos. É lá que encontro o Sagrado, a Beleza, o lugar secreto e discreto que não canso de admirar.

Karol e Torben – Outsiders

Esses retratos eu fiz pra revista Go Outside, uma versão brasileira da homônima estadunidense. Eles tem um prêmio chamado Outsiders para os melhores esportistas brasileiros. Nesta edição da revista a proposta era fazer uma brincadeira fotografando os atletas bem de cima numa situação que lembrasse o seu esporte mas que ao mesmo tempo fosse surreal.

Karol Meyer nasceu no Recife mas mora em Florianópolis. Ela detém o recorde mundial de apnéia com a marca impressionante de 18min32s59 e chegou aos 100 metros de profundidade no mergulho livre de lastro variável. A sessão de fotos com ela foi num estúdio emprestado num dia de calor absurdo. Ela pôs a sua roupa de neoprene azul e passou um calor do cão, pois só tínhamos um ventilador pequeno para amenizar a situação. Mesmo assim resistiu bravamente e fizemos o ensaio. O briefing do pessoal da revista pra Karol era ela meditando em lótus com uns aquários redondos como se fossem bolhas de ar dentro d’agua. Eu sugeri usarmos uma máquina de fazer bolhas de sabão dessas que usam em festas infantis, o que deu um resultado bacana. A pose na hora acabamos mudando para dar mais movimento na imagem.

Karol Meyer, recordista mundial de mergulho livre.

Torben Grael, o maior colecionador de medalhas olímpicas na vela, é de São Paulo. Ele estava num estaleiro em Itajaí reformando seu veleiro particular, onde fui fazer o seu ensaio. Pensava em usar uma vela colorida no fundo e acrescentar algum elemento naútico. Ele gostou da idéia e me mostrou uma vela amarelo-gema que achei ótima, e na sequência me mostrou seu timão. Usamos ainda um cabo e estava feito o cenário. Enquanto eu e minha assistente Francine arrumávamos o set no lado de fora do galpão, uma nuvem negra começou a se aproximar. Senti que não teríamos muito tempo e como o Torben estava com a mão na massa reformando o seu barco deixei para chama-lo quando estivesse tudo pronto. Esticando a vela sobre um lona que pusemos sobre o chão de paralelepípedos entrou um rajada de vento que inflou um pouco o tecido leve do balão (vela enorme usada para vento de popa). Pensei que isso poderia dar um movimento interessante na hora da foto. Chamei o Torben e quando começamos as fotos começou também a chuva. Tivemos exatos 3 minutos para fotografar, o que rendeu 19 fotos. Imaginem a adrenalina. Ainda bem que deu tudo certo e a foto foi aprovada.

Torben Grael, velejador medalhista olímpico.

Prêmio Fundação Conrado Wessel

Deu no ótimo blog Olhavê do Alexandre Belém (se você ainda não conhece confira). Para minha felicidade estou entre os 5 selecionados na categoria ensaio fotográfico publicado. Se você quiser conferir as fotos do meu ensaio veja no flickr o slide show.

 

Capivara na Estação Ecológica do Taim, Rio Grande do Sul. Foto de Zé Paiva/Vista Imagens

Saiu o resultado do Prêmio Conrado Wessel. O primeiro lugar na categoria Ensaio fotográfico publicado ficou com o ensaio “O sol no céu de nossa casa” de Márcio Rodrigues e Marcos Mendes. O segundo lugar ficou com o ensaio “Imagens humanas” de J. R. Ripper. Na categoria Ensaio fotográfico inédito, o ganhador foi o fotógrafo paulista Ricardo Barcellos.

Foto: J. R. Ripper. Da série Imagens humanas
Foto de Ricardo Barcellos

Na categoria Fotografia publicitária a vencedora foi a fotógrafa Denise Wichmann.

No Ensaio Fotográfico Publicado, o vencedor receberá o prêmio de R$ 114 mil e o segundo colocado, R$ 28 mil. O autor do melhor Ensaio Fotográfico Inédito receberá R$ 28 mil. Para a categoria Fotografia Publicitária, o prêmio para o primeiro colocado nessa categoria será de R$ 114 mil.

Tive o honra de fazer parte da comissão julgadora (categorias ensaios) desta edição do Conrado Wessel e disfrutar da companhia dos colegas Ricardo Chaves (RS), Joaquim Marçal (RJ), Hélio Campos Mello (SP), Ronaldo Entler (SP), Helouise Costa (SP) e Rubens Fernandes Júnior, curador do Prêmio FCW de Arte.

Pude comprovar o crescimento deste prêmio que já é uma de nossas mais importantes premiações da fotografia brasileira. Isso em valor pago aos vencedores, como também em fazer um mapeamento da produção nacional.

Este ano, foram 199 trabalhos inscritos: 117 na categoria Ensaio Fotográfico Inédito, 39 em Ensaio Fotográfico Publicado e 43 em Fotografia Publicitária. O mais interessante é que quase todo o território nacional estava representado. Foram inscrições de 63 cidades de 20 estados.

Ganhadores:

ENSAIO PUBLICADO
1°  lugar – O SOL NO CÉU DE NOSSA CASA – Marcio Rodrigues e Marco Mendes;
2° lugar – IMAGENS HUMANAS –  João Roberto Ripper.
SELECIONADOS:
LUGAR DE AUSÊNCIA  – Valéria Simões
SERTÃO SEM FIM – Araquem Alcântara
CAIXA DE SAPATO –  Cia de Foto
ESCOLHER E VIVER  – André François
NATUREZA GAÚCHA  – Zé Paiva

ENSAIO INÉDITO
1° lugar – SEM TÍTULO – de Ricardo Barcellos
SELECIONADOS:
AMAZÔNIA: VIDA, MORTE E SELVA – Sergio Ranalli
HOMEM PEDRA – Pedro David
VILA DIQUE  – Tadeu Vilani
ENCANTADOS  – Ricardo Teles

FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA
1º Lugar – OUSADIA ÍMPAR – Denise Wichmann
SELECIONADOS:
BOHEMIA VBB – INSTIT. 14 BIS – Alexandre Salgado
A VIDA É BELA – Bruno Maluf
SEM ÁGUA NÃO TEM TERRA – Cacalo
ALMOFADAS – Carlão
RESULTADO – Claudio Meneghetti
MODA E DESIGN NA COZINHA – Daniel Katz
CHIPARUS IV – Ella Durst
PROMOÇÃO NATAL – Gustavo Zylbersztjan
ALKA SELTZER ADEUS  – Henrique Lorca
GALINHA MOTORISTA – Leo Luz
MÉDICA – Marcus Hausser
FESTIVAL DE DANÇA DO TRIÂNGULO – Marlúcio Ferreira
BAILARINA – Mauricio Nahas
MOVIMENTO FLAMENGO – Paulo Laborne
GOLF – Ricardo Cunha
SPINE FEET 2 – Sandra Bordin
EXPLORAÇÃO INFANTIL – Studio Me
RAMORAMA I – Zarella Neto

Fonte: Alexandre Belém no Blog Olhavê.

Vida em comunidade na Revista Bodisatva

A revista Bodisatva é uma publicação do Centro de Estudos Budistas Bodisatva CEBB, coordenado pelo Lama Padma Samten, ex-professor de física quântica e primeiro Lama brasileiro. Neste exemplar, a convite do Lama Samten, escrevi um artigo contando como o conheci em 1982, na época professor Alfredo Aveline, na comunidade fundada por ele num sítio em Três Coroas RS. Este mesmo terreno foi doado por ele para a construção do templo Khadro Ling pelo Lama Chagdud Tulku Rimpoche. Eu estava terminando o último ano de Engenharia Mecânica e fiquei fascinado pela comunidade alternativa de Rodeio Bonito. Me parecia a solução de todos os problemas do mundo, na minha ingenuidade dos tenros 20 anos. Depois que acabei a faculdade pus a mochila nas costas, peguei um avião das Linhas Aéreas Paraguaias e fui para a Europa conhecer outras comunidades. Estive em Findhorn, a ecovila mais antiga do mundo, no norte da Escócia; Comunidad del Arco-íris, uma comuna de orientação tântrica na Catalunha; Amir Kibutz, em Israel e outras. A revista pode ser comprada pelo site e vale cada tostão, as matérias são todas excelentes.

A esquerda o Lama Samten, na época Alfredo Aveline, na comunidade Rodeio Bonito, 1982, foto de Zé Paiva (na época ainda amador)

Parques Nacionais – SUL – Cânions e cataratas

Mais um belo lançamento da Editora Terra Virgem, do meu amigo e grande fotógrafo Roberto Linsker (confiram o blogue dele, vale a pena). Este livro é o quarto da série Tempos do Brasil, uma coleção que trata da história natural e ocupação humana de algumas das regiões mais interessantes do Brasil. A abordagem é feita em três tempos: o tempo geológico – medido em milhões de anos – conta a história da formação da paisagem do lugar; o tempo biológico – medido em milhares de anos – conta a história da vida naquele mesmo lugar; e finalmente, o tempo humano – medido em séculos – que relata a ocupação desta paisagem. Isto tudo é feito de modo científico e didático, tornando a informação interessante e recheada de belas fotos. Os outros títulos da série foram sobre Fernando de Noronha, Chapada Diamantina e Itatiaia.

Neste livro, onde além de fotos encontram-se textos, diagramas, mapas, ilustrações antigas, tudo para contar bem contada a história da paisagem do sul do Brasil,  tenho o prazer e a honra de participar com 30 imagens que estão entremeadas às belíssimas imagens do Roberto. Confiram que vale a pena.

 

Rio Canoas ao luar, Urubici, Santa Catarina. Foto de Zé Paiva - Vista Imagens

“Afinal, todo parque é uma declaração de amor à paisagem e a tudo que nela existe: a flora e o vento, a fauna e a neblina, a chuva e ao brilho do sol, a sutil luz da lua, o silêncio das estrelas e o barulho das águas.” (extraído do livro)

Lançamento do “Natureza Gaúcha” no Shiva Vege

Foi numa noite de verão, 25 de janeiro, o lançamento do livro Expedição Natureza Gaúcha em Florianópolis. O ar estava quente mas mesmo assim mais de 100 pessoas animadas comparecerem ao simpático restaurante vegetariano Shiva Vege para conferir o livro e a exposição fotográfica. Cristian Faig na flauta e Fred Malverde no violoncelo encantaram nossos ouvidos com temas variando do jazz a música brasileira passando pela erudita. A arte culinária exibida nos canapés mandalísticos da Bruna do Shiva Vege foi mais uma atração da noite

Vale destacar a presença, entre inúmeros amigos e pessoas queridas, de Giancarlo Nicoloso, diretor geral da revista Photo Magazine, e de Nildo Teixeira de Melo Jr., diretor de redação da mesma. Junto com eles estavam Lu Renata e Lucila, da Duo Arte, que estão preparando para maio o evento Floripa na Foto, semana de fotografia com atrações nacionais. Confiram a programação no site. Estarei dando um oficina lá também. O Nildo levou a última edição da revista, cuja matéria de capa é do meu grande amigo, o fotógrafo André Paiva, que também estava presente no lançamento. Abaixo alguns flagrantes da fotógrafa-poeta Francine Canto (confiram o seu blog e tweeter, está ótimo).

IMPORTANTE: prá quem ainda não viu a exposição, ela fica até 23 de fevereiro! Informações no 48 3232 2303.

Os amigos queridos Luciane e Christopher, da Reserva Passarim.
Vista geral do salão comigo autografando ali no cantinho.
Meu amigo fotógrafo e agora também presidente da Fundação do Meio Ambiente de Biguaçú, Henrique Azevedo.
Meus filhos amados e talentosos, Maurício e Iara.
Os excelentes músicos que animaram a noite, Cristian e Fred.
A arte da mandala gastronômica do Shiva Vege.

Natureza Gaúcha em Floripa!

Depois de um longo silêncio estou de volta. Nem sei o que houve, turbulências, natal, ano novo, viagens, sei lá. Bem, o que importa é que estou de volta com novidades. Finalmente vou lançar o meu livro com uma versão compacta da exposição fotográfica: Expedição Natureza Gaúcha.Avisem aos vivos:

Pra quem está em Floripa, não perca. O restaurante é um primor da cozinha vegetariana. Nem sei o que vai ser o coquetel, mas pela criatividade do pessoal vai ser coisa original a beça. No próximo post, fotos da viagem de fim-de-ano ao pampas, Bagé em sua melhor forma (a rainha da fronteira).

abraços