Expedição Fotográfica Santuário das Aves 2023

Uma aventura fotográfica em meio a revoadas de aves e paisagens inesquecíveis!

Nossa expedição acontecerá na planície costeira situada entre a Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico, nos municípios de Mostardas, Tavares e São José do Norte, entre dunas, banhados, lagoas, praias, florestas de restinga e antigos faróis, acompanhados de muitas aves.

Uma das grandes atrações da região é o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, que abriga a lagoa homônima em seus 360 km² . Este parque foi criado em 1986 e é reconhecido como uma das áreas mais importantes da América Latina para as aves migratórias.

Por sua baixa profundidade (entre 10 e 60cm) e pela alta concentração de moluscos, algas, caranguejos, siris, peixes e camarões, a Lagoa do Peixe é como um grande restaurante a céu aberto para as aves.

Ela tem cerca de 35 quilômetros de extensão e perto de 1,5 quilômetros de largura, estendendo-se paralela a praia oceânica, entre cordões de dunas e restinga nativa. Comunica-se com o oceano por uma barra que chega a ter 2 metros de profundidade.

Já foram registradas 182 espécies de aves na lagoa, sendo 26 visitantes do hemisfério norte e 5 do hemisfério sul, entre elas o belíssimo flamingo, que vem do Chile e Argentina, e o maçarico-do-papo-vermelho, que percorre milhares de quilômetros vindo da América do Norte.

Outra atração importante é a Lagoa dos Patos, com suas praias, faróis centenários e pores do sol deslumbrantes. A Lagoa dos Patos é uma enorme laguna (a maior da América do Sul) de água salobra, pois comunica-se com o mar através da Barra de Rio Grande, e tem cerca de 265 quilômetros de extensão e 60 de largura, com profundidade máxima de 7 metros.

Também iremos visitar o Refúgio de Vida Silvestre do Molhes de São José do Norte, que juntamente com o da Ilha dos Lobos em Torres RS, são os dois únicos locais de avistamento de leões e lobos marinhos em mais de 8 mil quilômetros de litoral brasileiro. Os leões-marinhos, que podem chegar a mais de 100 indivíduos em algumas épocas do ano, pesam cerca de 350 quilos e podem chegar a quase 3 metros de comprimento.

Roteiro

1º dia – Quarta-feira – 11 de outubro

Chegada na cidade de Tavares RS e check in no Hotel Parque da Lagoa. Dia Livre.

17h – Roda de conversa e aula inaugural com o fotógrafo Zé Paiva.

20h – Jantar.

2º dia – Quinta-feira – 12 de outubro

Vamos começar o dia fotografando a aurora na Trilha da Figueira. Retornamos ao hotel para o café da manhã.

Após o café partimos para a Lagoa do Peixe, Trilha do Talha-mar, dunas, praia oceânica, Barra da Lagoa e Farol Mostardas. Almoço em propriedade rural.

À tarde Lagoa dos Patos, onde vamos andar pelas margens com paradas para contemplação, passando por um sambaqui e pelo Farol Capão da Marca. Final da tarde, após o pôr-do-sol, retorno ao Hotel.

Jantar e roda de conversa.

3º dia – Sexta-feira – 13 de outubro

Após café da manhã vamos pegar a estrada e, passando pela Praia do Barranco (vila de Pescadores) chegaremos à cidade histórica de São José do Norte. Após almoço na praia de São José teremos visitação aos molhes da barra e avistagem de leões marinhos no Refúgio de Vida Silvestre. Posteriormente visitaremos o Farol da Barra e retornaremos pela praia passando pela Barra do Estreito.

Jantar e roda de conversa.

4º dia – Sábado – 14 de outubro

Pela manhã iremos visitar o Farol Cristovão Pereira. Andaremos bons trechos nas margens da Lagoa dos Patos e estradas de areia. No retorno, iremos para Mostardas, onde será o nosso almoço. À tarde, faremos um pequeno tour na cidade de Mostardas, incluindo visita ao centro histórico, artesanato de miniaturas de aves e de lã de ovelha. No final de tarde iremos às dunas de areia fotografar o pôr do sol e fazer uma prática de fotografia noturna e light-painting. Neste dia será lua nova, portanto perfeito para astrofotografia.

Jantar e roda de conversa.

5º dia – Domingo – 15 de outubro

Café da manhã e check-out. Fim dos nossos serviços.

O que está incluído:

  • Orientação fotográfica de Zé Paiva.
  • Guia especializado.
  • Transporte para todos os tours em veículos 4×4.
  • Hospedagem com café da manhã no Hotel Parque da Lagoa.
  • 7 refeições (4 jantares e 3 almoços).

O que não está incluído:

  • Passagens aéreas e transfer de chegada e partida em Tavares.
  • Gorjetas, bebidas e telefonemas.
  • Seguros e demais serviços não mencionados.
Um dos deslumbrantes pores de sol na Lagoa dos Patos.
Um dos deslumbrantes pores do sol na Lagoa dos Patos.

Inscrições:

Pagamento por depósito bancário

Total por pessoa em quarto duplo:

R$ 2.832,00 à vista em até 7 dias após a reserva ou até 31/08/2023, o que acorrer primeiro.

Ou R$ 2.945,00 parcelado. A primeira parcela é à vista em até 7 dias após a reserva e a última parcela deve ser depositada até 31/08/2023.

Total por pessoa em quarto individual:

R$ 3.148,00 à vista em até 7 dias após a reserva ou até 31/08/2023, o que acorrer primeiro.

Ou R$ 3.274,00 parcelado. A primeira parcela é à vista em até 7 dias após a reserva e a última parcela deve ser depositada até 31/08/2023.

Pagamento com cartão de crédito via paypal:

Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 779,00

Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 866,00

Prazo para inscrições: Até 24/08/2023 ou até as vagas se esgotarem.

VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas.
Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional – consulte-nos!

Veja aqui como foram as outras expedições em 017, 018 e 021

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Fotógrafo Zé Paiva

Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.

Contato:

Renata Asprino
E-mail: renata@braziltrails.com
WhatsApp: 48 99127 4558  whatsapp

Realização:


Política de cancelamentos: Veja aqui.

Expedição Fotográfica VALE EUROPEU

Uma aventura fotográfica NAS CACHOEIRAS E CAVERNAS DO VALE DO ITAJAÍ!

Nossa primeira Expedição Vale Europeu acontecerá no vale formado pelo Rio Itajaí, região colonizada no século XIX por imigrantes vindos da Itália e Alemanha. A influência desses colonos é sentida na arquitetura enxaimel, na culinária e no gosto pelas boas cervejas. A região abriga o Parque Nacional da Serra do Itajaí, ao redor do qual estão as atrações que iremos visitar e fotografar.

Nesta expedição vamos conhecer a maior caverna do sul do Brasil: as Grutas de Botuverá. Com aproximadamente 1200 metros de extensão, são compostas por vários espeleotemas (esculturas feitas pela água), tais como travertinos, cortinas, couves-flor, chão de estrelas, fendas, vielas, estalactites, estalagmites e passagens distribuídas em labirintos e salões. Constitui um conjunto inigualável e eternizado por pingos de água que gotejam continuamente do teto há milhares de anos.

Também iremos conhecer três das mais belas cachoeiras do vale, entre as inúmeras existentes. Para finalizar teremos uma experiência com a falcoaria, arte reconhecida pela UNESCO como patrimônio da humanidade. De bônus vamos degustar as famosas cervejas artesanais da região!

Roteiro

1º dia – Terça-feira – 15 de novembro

Chegada na cidade de Timbó SC e check in no Timbó Park Hotel.

15h30 – Roda de conversa com o fotógrafo Zé Paiva.

17h – Por do sol no Rio Benedito.

19h – Aula inaugural e briefing da expedição.

20h30 – Jantar.

2º dia – Quarta-feira – 16 de novembro

6h30 – Café da manhã.

7h30 – Saída do hotel.

8h30 – Cachoeira Pedra Furada.

10h30 – Cachoeira do Zinco.

13h45 – Almoço.

14h45 – Cachoeira Véu de Noiva.

20h – Jantar e roda de conversa.

3º dia – Quinta-feira – 17 de novembro

6h30 – Café da manhã.

7h30 – Saída do hotel.

10h30 – Cavernas de Botuverá.

13h – Almoço e visita a cachoeira no Recanto Feliz.

20h – Jantar e roda de conversa.

4º dia – Sexta-feira – 18 de novembro

4h30 – Saída do hotel.

5h15 – Chegada no Morro Azul para fotografar a aurora.

8h15 – Café da manhã e check out no hotel.

10h15 – Saída para Art Falcon Falcoaria em Pomerode.

13h – Almoço na cervejaria Schornstein, em Pomerode

15h – Visita ao centro histórico de Pomerode.

16h – Retorno ao Timbó Park Hotel. Fim dos nossos serviços.

* Nossa sugestão seria esticar o final de semana para passear na região. Podemos até sugerir outros roteiros.

O que está incluído:

  • Orientação fotográfica de Zé Paiva.
  • Guia local nas atividades.
  • Transporte para os passeios nos dias 16, 17 e 18/11.
  • 3 noites de hospedagem do Timbó Park Hotel com café da manhã (fotos abaixo).
  • Taxas de visitação nas cachoeiras, nas grutas de Botuverá e na Art Falcon.

 O que não está incluído:

  • Passagens aéreas e transfer de chegada e partida para Timbó.
  • Gorjetas, bebidas e telefonemas.
  • Seguros e demais serviços não mencionados.
  • Refeições mencionadas no roteiro (almoços, jantares, lanches, bebidas).

Inscrições:

Pagamento por depósito bancário

Total por pessoa em quarto duplo standard: R$ 3.062,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 09/09/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 3.154,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 09/09/2022.

Total por pessoa em quarto individual standard: R$ 3.629,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 09/09/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 3.738,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 09/09/2022.

Pagamento com cartão de crédito via paypal:

Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 842,00
Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 998,00

Prazo para inscrições: 02 de SETEMBRo de 2022.

VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas.
Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional. Consulte-nos!

OBRIGATÓRIO ESQUEMA VACINAL COVID19 COMPLETO

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Fotógrafo Zé Paiva

Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.

Contato:

Renata Asprino
E-mail: renata@braziltrails.com
Telefone: 48 3232 5747
WhatsApp: 48 99127 4558  whatsapp

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Política de cancelamentos: Veja aqui.

Expedição Fotográfica Amazonas 2022 – segunda turma

Bem vindo à nossa segunda expedição embarcada, que vai desbravar o Rio Amazonas, o Rio Negro e o 2º maior arquipélago fluvial do mundo: o majestoso Parque Nacional de Anavilhanas! Como a primeira turma já lotou abrimos esta segunda turma para quem ficou com água na boca.

São cerca de 400 ilhas e 60 lagos numa área de aproximadamente 3.500 Km². Por isso é considerado o coração do baixo Rio Negro. A área protege vários ecossistemas entre eles as florestas de terra firme e os igapós – florestas alagadas. Suas principais atrações são os botos-cor-de-rosa, os peixes-boi, a abundante avifauna (214 espécies segundo o site wikiaves) e os passeios de barco pelos igapós.

Mas isso é só o começo! Venha conhecer a cultura e a gastronomia local, participar de avistagem noturna de jacarés, visitar aldeias indígenas tradicionais e muito mais!

Saiba mais sobre o Parque Nacional de Anavilhanas:

Site oficial

Vídeo institucional


expedicao amazonas INFOGRAFICO p blog-03

Roteiro detalhado

1º dia – Segunda-feira –  20 de junho

RIO AMAZONAS:

> Embarque às 10:00 horas em ponto. Importante chegar um dia antes em Manaus para não perder o embarque! Partida da Marina do Davi, em Manaus (próximo ao Tropical Hotel):

  • Apresentação da  tripulação e distribuição das cabines.
  • Breve reunião para conhecer o barco e informá-lo sobre o que nos espera nos próximos dias.

> Manaus do rio: embarcados, começamos a navegar para o leste, através do maior sistema fluvial do planeta.
Veremos os principais prédios históricos e paisagens da cidade de Manaus:

  • A praia fluvial de Ponta Negra;
  • A cúpula do Teatro Amazonas;
  • O trabalho colossal de engenharia do porto flutuante;
  • As casas típicas sobre palafitas;
  • O Mercado Municipal Adolpho Lisboa.

> Parque Ecológico de Janauari: Continuamos navegando pelo Rio Negro e seguimos para o parque, onde veremos as típicas casas flutuantes.

> Almoço: (incluso) Vamos fazer a refeição em um restaurante regional flutuante onde podemos apreciar a gastronomia e o artesanato local. Caminhando ao longo de uma passarela suspensa, iremos contemplar a flora e fauna abundantes destas águas barrentas como, por exemplo, a vitória régia.
*As outras refeições serão feitas a bordo.

> Encontro das Águas: Continuaremos navegando para o espetacular fenômeno natural do encontro das águas, lugar onde as águas do Rio Amazonas (barrentas) e as do Rio Negro (escuras) correm paralelas sem se misturarem por quilômetros. Vamos visitar uma aldeia flutuante e um lugar curioso onde eles levantam o gigantesco peixe pirarucu.

> Pôr do Sol: de volta ao barco, subiremos o Rio Negro em direção ao oeste, observando o pôr do sol.

> Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro: Ao entardecer, chegaremos na Reserva, porta de entrada para o Parque Nacional de Anavilhanas.

 

2º dia – Terça-feira – 21 de junho

RESERVA PALMEIRAL  e RIO ARIAÚ:

> Reserva Sítio Palmeiral: Caminhada na floresta, aonde iremos realizar as seguintes atividades:

  • Observar e aprender técnicas milenares de sobrevivência: caça, coleta de frutas silvestres, plantas medicinais e técnicas de orientação.
  • Conhecer a seringueira, árvore de onde é extraído o látex, e aprendermos como é feito o processo de extração do mesmo.

> Aldeia Tukano/Tatuyo: Navegação até aldeia indígena e visita à maloca (tradicional casa de palha) para apresentação do ritual com a Xamã da tribo. Essa aldeia indígena de 9 famílias faz parte de um grande grupo de 26 grupos etnias originárias das fronteiras do alto rio Negro.

> Lago Acajatuba / furo grande: navegação até o lago.

> Botos-cor-de-rosa: Observação e banho com espécie de boto de água doce endêmica da região amazônica. Vivem nos rios e igapós amazônicos e neste local se aproximam dos pescadores que oferecem peixes. Os animais vivem livres no rio – não estão presos. O número de visitantes está regulado por organismo ambiental – ICMBIO.

> Rio Ariaú: navegação através deste rio que se forma nas margens do Rio Amazonas (Solimões) e flui através de lagos e canais naturais até o Rio Negro, oferecendo assim a oportunidade de conhecer a flora e fauna dos dois ambientes:

  • Amazonas – águas barrentas e ricas em minerais.
  • Rio Negro – águas ácidas e escuras pobres em matéria orgânica e ricas em taninos.

> Árvore gigante Samaúma: No passeio no Rio Ariaú vamos fazer uma parada para conhecer e apreciar esta majestosa beleza da natureza.

> Observação de vida selvagem: vamos fazer essa atividade em um passeio noturno com uma canoa motorizada.

 

3º dia – Quarta-feira – 22 de junho

ARIAÚ e LAGO TUCUMÃ:

> Amanhecer do dia no Rio Ariaú.

> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação de fauna e flora típica da região. Neste passeio é possível a avistagem de animais como: guaribas, macacos-de-cheiro, macaco-aranha, bicho-preguiça e uma infinidade de pássaros como papagaios, jaçanãs, garças, cardeais e ciganas.

> Parque Nacional de Anavilhanas: Em seguida, adentraremos no Parque. Uma das características que surpreende os visitantes é a quase ausência de mosquitos devido a suas águas acidas que não permitem a proliferação das larvas.

> Aldeia dos Índios Bare: Vamos navegar para a comunidade da Terra Preta, onde visitaremos a aldeia:

  • Veremos como eles cultivam a mandioca, como ela é processada para obter farinha, goma, tapioca, alimentos básicos para sua alimentação.
  • Também conheceremos inúmeras espécies de árvores frutíferas que eles cultivam, como Açaí, Buriti, Tucumã, Pupunha, Banana, etc.
  • Na aldeia, podemos comprar alguns artesanatos locais feitos pelas mulheres Bare.

> Observação de vida selvagem: Passeio ao entardecer para observação de fauna, flora e o especial ecossistema de Igapó: O segundo maior arquipélago fluvial do mundo, que está dentro do Parque Nacional de Anavilhanas.

> Observação de jacarés e céu noturno: Passeio noturno em barco motorizado nos lagos e ilhas do arquipélago de Anavilhanas, morada do grande jacaré-açu. Momento ideal para admirar os milhões de estrelas das constelações do hemisfério sul.

 

4º dia – Quinta-feira – 23 de junho

TUCUMÃ e MUCURAS:

> Lago Tucumã: Caminhada na floresta dos entornos do lago, aonde iremos observar a fauna e flora típica da região do Rio Negro.

> Banho de cachoeira: No percurso da caminhada vamos chegar a um afluente com uma pequena cachoeira. Um lugar mágico onde é possível tomar banho (em função do nível das águas).

> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação da fauna do imenso arquipélago fluvial de Igapó, que une as bacias dos rios Mucuras e Cuieras, onde vive a temida enguia elétrica e também palco de muitas lendas locais. Nessa região também é possível observar tucanos e araras devido a grande quantidade de palmeiras açaí, buriti e tucumã.

> Passeio noturno: Vamos sair novamente com uma canoa motorizada pelo Igapó para aguçar nossos sentidos e “observar” com nossa audição os sons da natureza.

 

5º dia – Sexta-feira – 24 de junho

MUCURAS e MANAUS:

> Saída de Mucuras: Vamos começar nosso retorno a Manaus.

> Banho de cachoeira ou de praia de rio: Vamos parar para tomar um banho em alguma praia ou Cachoeira do Arara (em função da época de baixo nível dos rios).

> Desembarque: Chegada as 13:00 horas (dependendo das condições meteorológicas e nível dos rios).


O que está incluído:

  • Orientação fotográfica de Zé Paiva.
  • Guia naturalista bilíngue.
  • Acomodação durante toda a expedição em barco regional em cabines com beliche ou cama de casal, com banheiro compartilhado.
  • Lençóis e toalhas no barco.
  • Excursões como descritas no roteiro.
  • Todas as refeições (café da manhã, almoço, jantar).
  • Água mineral, chá e café.
  • Uso de caiaques.
  • Capitão, marinheiros, cozinheiro e ajudante de cozinha.
  • Permissões e taxas de entrada no Parque Nacional.

O que não está incluído:

  • Passagens aéreas e transfer de chegada e partida em Manaus.
  • Hotel em Manaus.
  • Gorjetas, bebidas e telefonemas.
  • Seguros e demais serviços não mencionados.

Sobre o barco:

Barco de estilo amazônico tradicional preparado para expedições fluviais, priorizando em sua construção espaços comuns abertos, que nos permitem uma maior conexão e integração com a natureza que nos rodeia.

ECOLOGIA: Sua principal característica é o cuidado com o meio ambiente, baixo nível de ruído, energia elétrica fornecida por painéis solares e baterias, tratamento de efluentes, coleta seletiva de lixo.

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Parque Nacional de Anavilhanas –  Foto de Tales Azzi / Pulsar Imagens

Inscrições:

A – Pagamento por depósito bancário:

Total por pessoa em quarto duplo: R$ 5.764,00 à vista ou em até 7 dias após a reserva, ou até 15/04/22, o que ocorrer primeiro. Ou R$ 5.937,00 parcelado. A última parcela deve ser paga até 15/04/22.

Total por pessoa em quarto individual: R$ 10.539,00 à vista ou em até 7 dias após a reserva, ou até 15/04/22, o que ocorrer primeiro. Ou R$ 10.855,00 parcelado. A última parcela deve ser paga até 15/04/22.

Total por pessoa em suíte dupla: R$ 6.052,00 à vista ou em até 7 dias após a reserva, ou até 15/04/22, o que ocorrer primeiro. Ou R$ 6.234,00 parcelado. A última parcela deve ser paga até 15/04/22.

Total por pessoa em suíte individual: R$ 11.066,00 à vista ou em até 7 dias após a reserva, ou até 15/04/22, o que ocorrer primeiro. Ou R$ 11.398,00 parcelado. A última parcela deve ser paga até 15/04/22.

B – Pagamento com cartão de crédito via PayPal:

Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 1.585,00

Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 2.898,00

Total por pessoa em suíte dupla: 4 x R$ 1.664,00

Total por pessoa em suíte individual: 4 x R$ 3.043,00

Prazo para inscrições: 15 de ABRIL de 2022.

OBRIGATÓRIO ESQUEMA VACINAL COMPLETO

VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 5 pessoas.
Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional. Consulte-nos!

 

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Fotógrafo Zé Paiva

Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.

 

 

Contato:

Renata Asprino
E-mail: renata@braziltrails.com
Telefone: 48 3232 5747
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Realização:
        


Política de cancelamentos: Veja aqui.

 

Expedição Fotográfica Cânions do Sul 2022

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Uma aventura fotográfica em meio a cânions monumentais!

Contemplar um monumento de pedra de mais de oitocentos metros de altura é uma experiência indescritível. Só vivendo mesmo para entender. Na quinta expedição fotográfica Cânions do Sul vamos fotografar os monumentais cânions Itaimbezinho e Fortaleza, além de várias cachoeiras, uma mais linda que a outra. Tudo isso emoldurado pelas elegantes araucárias e temperado com a rica culinária regional. Pra completar ficaremos no premiado Cambará Eco Hotel, que conta com um delicioso café da manhã com produtos orgânicos e coloniais.

A expedição fotográfica conta com a orientação fotográfica do experiente e premiado fotógrafo Zé Paiva que vai dar dicas sobre fotografias de paisagem, fauna, flora, macro e light painting, tudo na prática.

ITINERÁRIO DA VIAGEM – 14 a 17/MAIO

Sábado – 14 de maio


16h – Encontro no Cambará Eco Hotel. Check-in. Roda de conversa.

17h37 – Pôr do sol

19h – Aula inaugural.

20h30 – Jantar livre. (nossa sugestão são as deliciosas trutas do chef Marcos no Restaurante do Lago, anexo ao hotel)

Domingo – 15 de maio


6h07 – Fotografia do pôr da lua cheia no mirante do hotel.

6h56 – Aurora no mirante do hotel.

7h30 – Café da manhã

8h30 – Saída para o Cânion Itaimbezinho, o mais famoso da região, com paredões de até 800 metros de altura, onde faremos a Trilha do Vértice (1,5 km) e Trilha do Cotovelo (6 km ida e volta) com vistas das Cachoeiras das Andorinhas e Véu de Noiva. (ambas as trilhas planas e fáceis). À tarde Cachoeira do Tio França.

Jantar na cidade.

23h27 – Início do eclipse total da super lua, também conhecida como “Lua de sangue”.

Café da manhã e lanche de trilha incluídos.

Segunda-feira – 16 de maio

7h – Café da manhã.

8h – Saída para o Cânion Fortaleza, onde faremos a trilha da borda e do mirante, a melhor vista do imponente cânion, com 1117m de altitude (fácil – 3 km ida e volta). Depois faremos a trilha da Cachoeira do Tigre Preto e Pedra do Segredo – um bloco de rocha de 5 metros de altura, pesando 30 toneladas, equilibrada numa base de 50 centímetros (trilha fácil – 3km ida e volta).

17h36 – Depois do retorno ao hotel, fotografia do pôr do sol.

18h04 – Nascer da lua cheia (super lua). Prática de light painting.

Jantar na cidade.

Café da manhã e lanche de trilha incluídos.

Terça-feira – 17 de maio

7h – Café da manhã.

8h – Saída do hotel para Cachoeira dos Venâncios. Na volta check out 12h.

Café da manhã incluído.

* O itinerário acima está sujeito às condições climáticas.

** Fim dos nossos serviços

O que está incluído:

  • Acompanhamento e orientação fotográfica durante a viagem com Zé Paiva;
  • 3 noites no www.cambaraecohotel.com.br com café da manhã, em quartos duplos com 2 camas separadas ou 1 cama de casal;
  • Transfers para todas as atividades conforme roteiro;
  • Lanches de trilha em 15 e 16 de maio;
  • Taxas de visitação para todos os atrativos;
  • Livro Expedição Natureza Tocantins autografado para os 6 primeiros inscritos!

O que não está incluído:

  • Passagens aéreas e transfer de chegada e partida de Cambará do Sul.
  • Gorjetas, refeições, bebidas e telefonemas;
  • Equipamento fotográfico;
  • Seguros e demais serviços não mencionados.
Turma da primeira expedição Cânions do Sul em 2016 no mirante do Cânion Fortaleza.

Inscrições:

Pagamento por depósito bancário:

Total por pessoa em quarto duplo: R$ 2.329,00 à vista em até 7 dias após a reserva ou até 30/03/2022, o que acorrer primeiro.

Ou R$ 2.399,00 parcelado. A primeira parcela é à vista em até 7 dias após a reserva e  a última parcela deve ser depositada até 30/03/2022.

Total por pessoa em quarto individual: R$ 2.980,00 à vista em até 7 dias após a reserva ou até 30/03/2022, o que acorrer primeiro.

Ou R$ 3.070,00 parcelado. A primeira parcela é à vista em até 7 dias após a reserva e a última parcela deve ser depositada até 30/03/2022.

PAGAMENTO COM CARTÃO DE CRÉDITO VIA PAYPAL:

Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 641,00

Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 820,00

PRAZO PARA INSCRIÇÕES: ATÉ 30/03/22 OU ATÉ AS VAGAS SE ESGOTAREM.

OBRIGATÓRIO ESQUEMA VACINAL COMPLETO

VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas.
Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional – consulte-nos.

Política de cancelamentos: Veja aqui.

clique aqui - reserva NOVO-28

Fotógrafo Zé Paiva

Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.

Contato:

Renata Asprino
E-mail: renata@braziltrails.com
Telefone: 48 3232 5747
WhatsApp: 48 99127 4558

Realização:
        

Veja como foi a Expedição Santuário das Aves 2021

Depois de muitos adiamentos devido a pandemia de COVID19 finalmente saiu a tão esperada III Expedição Fotográfica Santuário das Aves. Foram 12 expedicionários de 4 estados diferentes: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Nos encontramos em Tavares RS onde começou a nossa aventura.

No primeiro dia nos reunimos no hotel para uma roda de conversa. A apresentação aconteceu numa “dinâmica da teia”, na qual todos se conectaram com o grupo que acabara de ser formado. Depois disso o fotógrafo Zé Paiva explicou como seria a programação e deu algumas dicas de fotografia de natureza, especialmente de animais.

No segundo dia o grupo saiu cedinho depois do café da manhã para o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, pela Trilha do Talha-Mar, em veículos 4×4. Atravessou a Lagoa do Peixe, as dunas e chegou na praia oceânica. Uma parada em ranchos de pesca abandonados rendeu muitas fotos. Os expedicionários então seguiram pela praia até o Farol Mostardas e depois até a Barra da Lagoa do Peixe, sempre com muitas paradas para fotografias. Na Barra uma ótima surpresa: um grupo de elegantes flamingos estava lá esperando! Dali seguiram para um sítio onde foram recebidos com um almoço campeiro feito no fogão a lenha. Depois do almoço foram pelas margens da Lagoa dos Patos até o centenário Farol Capão da Marca.

No terceiro dia os expedicionários saíram novamente depois do café da manhã em direção a São José do Norte, no extremo sul da península. No caminho pararam na Praia do Barranco, um povoado de pescadores. O tempo estava inclemente – uma garoa com muito vento – mas mesmo assim os eles não se intimidaram. Montaram seus tripés na varanda de um restaurante fechado e começaram a clicar. Logo em seguida a chuva parou e o grupo ficou duas horas fotografando o lugar. A seguir foram até a Praia de São José do Norte, onde almoçaram frutos do mar fresquinhos. Dali sairam rumo aos Molhes Leste, onde fica o Refúgio de Vida Silvestre, lar de uma colônia de leões-marinhos. Depois de uma caminhada pelos molhes os expedicionários entraram em contato com esse extraordinário animal. Os leões-marinhos podem chegar a mais de 300 kg mas são muito dóceis, assim tornam-se uma alvo fácil para os fotógrafos.

No quarto dia alguns expedicionários mais destemidos acordaram cedo para ver o sol nascer na Trilha da Figueira, dentro do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Bem dizem que Deus ajuda quem madruga: o sol deu o ar da graça e proporcionou belos momentos de luz. Mais tarde, depois do café da manhã, o grupo rumou para a Lagoa dos Patos e foi pela margem no sentido norte, até o velho Farol Cristóvão Pereira. Muitas aves e muitas fotos depois o grupo foi para Mostardas onde visitaram o ateliê do artista Eloir Silva, que faz belas miniaturas de aves da região (e de outros lugares do mundo também). A tarde seguiram pela praia oceânica até o esqueleto de um barco naufragado.

A grande lição da viagem foi sair da zona de conforto. Costumamos lamentar quando o dia não está ensolarado e o céu azul. Mas este grupo descobriu que mesmo com um clima desfavorável, com chuva e vento, pode-se fazer imagens instigantes, talvez menos previsíveis que num dia de sol. Em breve um post com as fotos dos expedicionários!

Como fazer fotografia com lightpainting

A palavra fotografia vem do grego e significa escrita com luz. O termo “light painting” vem do inglês e significa pintando com luz. Na prática podemos classificar a fotografia light painting em três tipos:

1 – Aquela em que a câmera fica parada e a cena é iluminada seletivamente por um fonte de luz durante uma longa exposição.

2 – Aquela em que a câmera fica parada e o fotógrafo desenha com um fonte de luz apontada para a câmera, também durante uma longa exposição.

3 – Aquela em que durante uma longa exposição o fotografo movimenta a câmera e na cena fotografada existem fontes de luz.

Aqui neste artigo vamos abordar as duas primeiras técnicas que podem ser usadas em conjunto.

Os primeiros registros que se tem de light painting foram dos inventores franceses Etienne Jules Marey e Georges Demeny, que faziam estudos de movimentos com luzes fixadas em partes do corpo humano. O primeiro uso artístico do light painting foi do conhecido artista norte americano Man Ray na série Space Writing de 1935. A série de light painting mais famosa da história entretanto foi a que o fotógrafo Gjon Mili, da revista Life, fez com Picasso em 1949.

O que você precisa para fazer uma fotografia light painting?

Uma câmera com controle manual de velocidade, um tripé e uma fonte de luz. Só isso. Bem, talvez nem isso…

Câmera com controle manual de velocidade

Para que possibilite uma longa exposição de, digamos, 30 segundos ou mais. Todas as câmeras DSLR/mirrorless possibilitam exposições de até 30 segundos e a velocidade B (bulb). Quando você coloca em B o obturador vai ficar aberto enquanto você mantiver-lo pressionado.

Existem alguns celulares Android que tem controles para velocidade e também possibilitam fazer longas exposições.  Se o seu celular não faz isso você vai precisar de um app que desbloqueie essa função. Existem vários, alguns gratuitos inclusive. Abaixo duas sugestões:

Para Iphone – http://www.nightcapcamera.com/nightcap-camera/

Para Android – https://www.camerafv5.com/

Tripé

Extremamente necessário. Você pode tentar apoiar em algum lugar mas nem sempre isso funciona e vai dificultar todo o trabalho de composição e fotografia. Um bom tripé é aquele que vai deixar sua câmera bem estável e os ajustes vão funcionar na hora da foto. Um mau tripé é aquele que qualquer ventinho vai derrubar e que na hora da foto a câmera não para onde você quer. Então não precisa comprar um tripé suiço mas invista num tripé que não vai te deixar na mão.

Antes de montar o tripé eu costumo achar o ângulo que eu vou fotografar com a câmera na mão para então montar o tripé na altura e local certos. Outra dica é abrir todos os estágios do tripé ao mesmo tempo, colocar na posição e ir travando até ele ficar onde você quer. Importante nivelar o tripé para ele não ficar inclinado, pois isso deixa a câmera instável e com risco de cair no chão. Se o seu tripé não tem um nível de bolha para ajuda-lo a nivelar você pode comprar um avulso em lojas de fotografia.

Se estiver usando uma objetiva com estabilizador de imagem (IS na Canon e VR na Nikon) desligue, pois eles só funcionam quando você usa a câmera na mão e podem comprometer sua fotografia, pois ficam tentando estabilizar sua imagem sem saber que a câmera está no tripé.

Fonte de luz

A fonte de luz pode ser qualquer tipo de lanterna: com lâmpada de LED ou incandescente, grande, média, pequena. Eu pessoalmente prefiro as de led porque a cor não fica tão amarelada. Costumo usar uma lanterna pequena que tem um regulagem no facho de luz, podendo deixa-lo mais concentrado ou mais aberto.

Mas a fonte de luz pode ser também lanternas de bicicleta, neon, celulares (também existem aplicativos para iluminação light painting), bombril em chamas, etc. Qualquer coisa que emita luz funciona. Se for usar uma fonte de luz com fogo, como o bombril por exemplo, tome o cuidado de fazer isso num ambiente externo amplo e sem nada inflamável por perto para não provocar um incêndio.

Existem já lanternas específicas para light painting, cujo diferencial é terem um botão que só deixa a luz acesa enquanto você pressiona o mesmo, o que é bem prático. Além disso tem bocais que adaptam a diferentes acessórios.

Veja aqui alguns exemplos.

Na verdade com um pouco de criatividade você pode improvisar vários acessórios usando garrafas pet, celofane colorido e assim por diante.

Como fazer fotografia light painting

1 – Coloque a câmera no tripé. Desligue o estabilizador de imagem.

2 – Ajuste a câmera. Sugiro estes parâmetros iniciais (vão depender da potência das fontes de luz)

  • Modo manual
  • Formato: RAW (preferencialmente, mas pode ser JPEG também)
  • ISO 100
  • Velocidade B (bulb)
  • Abertura do diafragma f 8
  • WB – White balance (balanço de branco)  – Eu prefiro usar sempre luz do dia e depois ajustar o WB no Lightroom ou Photoshop. Se você usar luz incandescente o tom vai ficar “quente “ (amarelado). Se você quiser um tom mais neutro pode usar o WB para tungstênio.
  • Na minha câmera uso a configuração: redução de ruído para longa exposição, pois em longas exposições alguns fotodiodos podem superaquecer provocando hot pixels, que são pixels claros na imagem, numa área que deveria estar escura. Isso vai aumentar o tempo de processamento da imagem e consequentemente gastar mais bateria mas acho que vale a pena.

3 – Faça a composição e o foco – Se você estiver num ambiente interno, pode acender a luz, compor, fazer o foco no automático e depois passar para o foco manual, para que a câmera não fique tentando refocar na hora do light painting. Depois desligue a luz para fotografar. Se estiver num ambiente externo você pode iluminar a cena com a lanterna para compor, depois o ponto que vai focar com sua lanterna e fazer o foco automática e depois desliga-lo.  Se você estiver com mais alguém para ajudar fica mais fácil pois a pessoa pode iluminar de perto um ponto para fazer o foco.

4 – Feito o foco e a composição você está pronto para clicar. Eu sempre uso um cabo propulsor (cable release) para evitar que a câmera vibre com a pressão do meu dedo. Também uso a configuração Mup (mirror up) que faz com que no primeiro clique o espelho levante para depois no segundo clique a cortina abra e comece a exposição. O cable release tem a opção de travar aberto para que mesmo sozinho eu possa sair de trás da câmera para iluminar. Se você não tiver um cable release pode usar 30 segundos e criar uma foto que você consiga iluminar nesse tempo.

5 – Aberto o obturador é hora de iluminar

Se você não quer aparecer na foto melhor vestir uma roupa escura, se movimentar durante a exposição e não apontar a lanterna para si mesmo, pois você vai estar em quadro durante a exposição.

Procure sempre apontar a lanterna para o que você quer iluminar, pois se você apontar a lanterna para a câmera vai aparecer um rastro de luz (o que as vezes pode ficar interessante). Se você quiser criar desenhos de luz aí sim, aponte a lanterna para a câmera e solte a criatividade.

Procure iluminar apenas algumas áreas que você acha interessantes pois se você iluminar a cena toda de forma homogênea não vai parecer um light painting. Eu gosto de iluminar os assuntos de perto, tipo meio metro de distância da lanterna, para fazer uma iluminação mais pontual e não aberta.

Se você estiver fazendo um retrato, procure passar a lanterna apenas uma vez por cada área do retratado, pois senão vai formar-se imagens duplas ou com falta de nitidez pois a pessoa não consegue ficar completamente imóvel.

6 – Depois de terminar a foto é hora de esperar o processamento da imagem e conferir. Não se preocupe se a primeira imagem não ficou boa, isso é normal. Ela vai servir para avaliar onde você iluminou pouco e onde iluminou demais. Se toda ela estiver sub ou super exposta, melhor mudar a abertura do diafragma. A segunda foto com certeza vai ficar melhor pois você vai ajustar a iluminação. Tenha em mente que light painting não é uma ciência exata, ou seja, uma foto nunca vai ficar igual a outra pois depende do jeito que você iluminou a cena.

O tempo de exposição na verdade vai ser o tempo que você precisa para iluminar a cena. Se na cena escolhida tem alguma luz ambiente melhor você fazer a primeira foto sem light painting para ajustar a exposição inicial.

Agora é por mãos a obra e se divertir com o resultado. Essa técnica é muito legal pois a imagem só existe na câmera. Você não consegue ver a cena pintada pela lanterna a olho nú. Então isso atiça a curiosidade de ver a foto processada no LCD da câmera.

A criatividade não tem limites no light painting: velas, lanternas diferentes, luzes de natal, celofane colorido, laser, etc. Boas fotos!

Expedição Fotográfica Galápagos 2021

Situado no Oceano Pacífico, a 928 km da costa do Equador, este arquipélago formado por 58 ilhas e a reserva marinha ao seu redor pode ser chamado de um laboratório vivo da evolução das espécies! 

Localizado na confluência de três correntes marinhas, Galápagos é um “caldeirão” de espécies marinhas e terrestres.

Os processos vulcânicos que formaram as ilhas, junto com o isolamento das mesmas, levaram ao desenvolvimento de uma vida animal nada usual – como a iguana marinha, o pinguim-de-galápagos e a tartaruga gigante, por exemplo – que inspiraram a famosa teoria da evolução das espécies, de Sir Charles Darwin, depois de sua visita em 1835.

Mas isso é só o começo! Galápagos é um dos lugares com o maior nível de endemismo no planeta (espécies não encontradas em nenhum outro lugar da Terra). Aproximadamente 80% das aves terrestres e 97% dos répteis e mamíferos terrestres são endêmicos. Os animais são tão mansos que a direção do parque teve que criar uma regra que proíbe as pessoas de chegarem a menos de 2 metros de distância.

Por tudo isso 97% da superfícies das ilhas (7.970 km²) foram declarados Parque Nacional em 1959. Em 1978 Galápagos foi declarada patrimônio da humanidade pela UNESCO. A Reserva Marinha de Galápagos, que foi criada em 1986, circunda todas as ilhas e tem hoje 133.000 km², sendo uma das maiores do mundo (mais de três vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro). Somente 5 ilhas são habitadas: Santa Cruz, San Cristóbal, Isabela, Floreana e Baltra, onde vivem cerca de 30 mil pessoas no total.

Saiba mais sobre o Parque Nacional de Galápagos:

Roteiro detalhado – 4 à 8 de junho de 2021

1º dia – 4 de junho – sexta-feira

Chegada em Puerto Baquerizo Moreno na Ilha San Cristóbal. Esta cidade, com cerca de 6 mil habitantes, é a capital do arquipélago. Ao lado do porto existe uma colônia de leões-marinhos e é comum vê-los deitados em bancos no centro da cidade. Ao longo do porto também pode-se ver gaivotas, fragatas, garças e algumas outras aves.

12h – Encontro no Hotel Playa Mann.
14h – Roda de conversa
15h – Saída para Loberia, uma bela praia próxima da cidade. Um bom lugar para observar uma colônia de leões marinhos. Esta caminhada vai tomar aproximadamente 10 minutos.
17h – Retorno ao hotel para fotografar o entardecer na Playa Mann.
19h30 – Jantar e roda de conversa.

Incluídos: almoço leve, jantar, transporte para o passeio, guia naturalista bilíngue.

Não está incluído: transfer do aeroporto ao hotel.

2º dia – 5 de junho – sábado

7h – Café da manhã
8h – Um transporte privado irá nos levar até as montanhas de San Cristóbal. A primeira visita será a um pequeno lago chamado El Junco, que fica dentro de uma antiga cratera vulcânica, numa altitude de 700 metros. É o único lago em Galápagos com água doce. Deste ponto teremos uma vista da maior parte da ilha. Lá poderemos encontrar o San Cristóbal mockingbird (um parente do nosso sabiá-do-campo), ave endêmica da Ilha de San Cristóbal, assim como muitos tesourões e outras aves. Este é um dos pouco lugares onde vamos ver fragatas banhando-se.

Continuaremos até a Galapaguera, um programa de reprodução de tartarugas gigantes estabelecido pelo Parque Nacional em 2003, onde elas vivem em um habitat semi natural. Neste local iremos aprender sobre sua origem, evolução e ameaças.

Nosso passeio vai terminar em Puerto Chino, uma praia de areia branca e águas cristalinas. Nesta praia podemos fazer snorkeling ou fotografar aves alimentando-se.

12h – O almoço será servido num restaurante de fazenda nas montanhas.
14h – Retorno ao hotel.
15h – A tarde iremos fazer uma trilha que começa num Centro de Interpretação Ambiental perto do hotel e segue até o Cerro Tijeretas. É uma caminhada leve (2,8 km ida e volta), que atravessa uma área preservada. Ao longo da trilha poderemos ver diversas espécies de aves, inclusive os famosos tentilhões-de-darwin. A trilha dá acesso à pequena Praia Carola, a uma estátua de Darwin e um antigo canhão, terminando em um mirante de onde é possível ver muitas fragatas (tijeretas em espanhol) e admirar um belo por do sol. Mais tarde voltamos ao hotel em Puerto Baquerizo.
19h30 – Jantar e roda de conversa.

Incluídos: café da manhã, almoço, jantar, transporte privado e guia naturalista bilíngue.

3º – 6 de junho – Domingo

6h – Café da manhã.
7h – Transfer da Ilha San Cristóbal para Ilha Santa Cruz (Puerto Ayora). Este transfer será feito em barco rápido com duração de aproximadamente 2,5 horas.
9h30 – Na chegada em Puerto Ayora um transporte privado nos levará até “Galápagos Magic Camp” onde ficaremos hospedados os próximos dias. Este é um alojamento instalado em uma reserva privada nas montanhas de Santa Cruz em meio a natureza. É usual encontrar-se tartarugas gigantes nos campos ao redor. Depois do check in haverá tempo para explorar esta área natural.

12h – Almoço
14h – Transfer para Puerto Ayora (40 minutos aproximadamente)
15h – Faremos uma caminhada de aproximadamente uma hora até Tortuga Bay (cerca de 6 km ida e volta) por um caminho calçado. No caminho podemos encontrar iguanas, papa-moscas, tentilhões e outras aves migratórias. Tortuga Bay é uma das maiores praias de areia branca de Galápagos. Lá poderemos ver muitas iguanas marinhas, animal endêmico de Galápagos. Snorkeling e kayaking são boas opções devido a suas águas calmas. Retornaremos caminhando para Puerto Ayora.
17h – No final da tarde iremos a Laguna de las Ninfas, uma bela lagoa azul cercada por manguezal. Após, transfer para Galápagos Magic e jantar.
19h30 – Jantar e roda de conversa.

Incluído: café da manhã, almoço, jantar e guia naturalista.


4º dia – 7 de junho – Segunda feira

7h – Café da manhã
8h – Neste dia faremos uma excursão compartilhada para Seymour Norte, uma das pequenas ilhas desabitadas do arquipélago. Esta excursão vai durar o dia todo e teremos um guia naturalista exclusivo para o nosso grupo. Depois de um transfer até o canal tomaremos um barco até a ilha. O almoço será servido a bordo.

Seymour Norte é um dos mais importantes locais para observação da avifauna de Galápagos. Lá poderemos observar e fotografar colônias de duas espécies de fragatas e dos patolas-de-pés-azuis (que nessa época deve estar fazendo sua dança ritual de acasalamento). Além disso poderemos também avistar leões-marinhos, iguanas-marinhas e terrestres, gaivotas-do-rabo-de-andorinha, garças-azuis-grandes e garças-da-lava, entre outros animais. Na margem sul da ilha poderemos ver uma floresta de Palo Santo, uma árvore aromática que lembra o sândalo. A tarde retornamos para Galápagos Magic.
19h30 – Jantar e roda de conversa.

Incluídos: café da manhã, almoço, jantar e guia naturalista.

5º dia – 8 de junho – Terça feira

7h – Café da manhã
8h – Depois do café da manhã nosso motorista e o guia vão nos levar do Galápagos Magic até o aeroporto (transfer de aproximadamente 2 horas).

Incluídos: café da manhã e transfer.


O que está incluído:

  • Orientação fotográfica de Zé Paiva;
  • Guia naturalista bilíngue (espanhol e inglês);
  • Excursões como descritas no roteiro;
  • Transporte para todas as excursões descritas no roteiro;
  • 4 noites de hospedagem nos hotéis em Galápagos;
  • Refeições em Galápagos conforme descrito no roteiro;
  • Ingala TCT card (cartão de controle de trânsito).
  • Seguro de viagem Intermac (veja os detalhes de cobertura aqui)

O que não está incluído:

  • Passagens aéreas e transfer de chegada em Galápagos;
  • Gorjetas, bebidas e telefonemas;
  • Seguros e demais serviços não mencionados;
  • Taxa de entrada em Galápagos de USD 50 / pessoa.

Obs.:Situação do COVID no momento:

– Para Brasileiros entrarem no Equador: devem mostrar o resultado de um teste negativo do exame PCR Covid 19 que tenha sido feito em menos de 10 dias antes da chegada no Equador.

– Para entrar em Galápagos: é necessário mostrar um teste negativo do exame PCR COVID 19 que tenha sido feito dentro de 96 horas após a chegada ao Equador.

Então caso brasileiros prefiram chegar uns dias antes, será necessário fazer outro teste PCR no Equador. O resultado sai em 24 horas, e não é necessário nenhuma quarentena. O preço é de USD 80, e o teste deve ser agendado com 1 semana de antecedência. O resultado do teste deve ser enviado pelo laboratório que testou para: pruebapcrquito@gobiernogalapagos.gob.ec , ou caso o viajante chegue por Guayaquil: pruebapcrguayaquil@gobiernogalapagos.gob.ec .

Portanto se possível recomendamos que os viajantes deixem para viajar pelo Equador depois que voltarem de Galápagos, assim não será necessário fazer o teste no Equador, já que passageiros chegando de Galápagos não precisam de teste PCR para viajar pelo Equador.

Ruud Luijten by Unsplash.

Inscrições:

Total por pessoa em quarto duplo: USD 2.621,00 à vista ou parcelado no depósito bancário sem juros a partir da data de inscrição (câmbio do dia do primeiro pagamento). A última parcela deve estar paga até 17/02/2021;

Total por pessoa em quarto individual: USD 2.758,00 à vista ou parcelado no depósito bancário sem juros a partir da data de inscrição (câmbio do dia do primeiro pagamento). A última parcela deve estar paga até 17/02/2021;

Pagamento com cartão de crédito via PayPal:

Total por pessoa em quarto duplo: 4 x USD 718,00

Total por pessoa em quarto individual: 4 x USD 755,00

Prazo para inscrições: 17/02/2021

A confirmação da reserva se dará mediante o pagamento conforme a escolha do passageiro e assinatura do contrato que será enviado pela Brazil Trails.

A política de cancelamento desta viagem é a que consta neste contrato.

VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas.

clique aqui - reserva NOVO-28

Fotógrafo Zé Paiva Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.



Contato:
Renata Asprino
E-mail: renata@braziltrails.com
Telefone: 48 3232 5747
WhatsApp: 48 99127 4558  whatsapp

Realização:
        

Fotografia fine art

Loja da Florense Móveis em Florianópolis SC

Fotografia fine art ainda é um termo pouco conhecido de boa parte do público que aprecia arte no Brasil mas que aos poucos está criando o seu mercado. Um dos pioneiros deste tipo de fotografia foi Alfred Stieglitz, que juntamente com outro grande fotógrafo americano chamado Edward Steichen, fundou a primeira galeria de fotografia nos Estados Unidos, a 291, em Nova Iorque. Criada em 1905 com o nome de Little Galleries of the Photo-Secession, mudou o nome para 291 em 1908 e durou até 1917. O objetivo principal deles era elevar a fotografia ao nível da arte, pois na época não era considerada assim.

Edward Steichen foi depois diretor no MoMA, o Museu de Arte Moderna, em Nova Iorque, onde, em 1955, organizou a primeira grande exposição de fotografia desta casa: The Family of Man. Depois disso vários fotógrafos americanos tiveram sucesso vendendo seu trabalho como arte, entre eles os conhecidos Ansel Adams e Edward Weston. Por este motivo hoje em dia os Estados Unidos tem uma cultura em torno da fotografia fine art, como galerias especializadas, exposições em museus e consequentemente todo um mercado em torno disso.

No Brasil ainda é muito recente a valorização da fotografia como fine art. Já existem algumas galerias especializadas em São Paulo e outras capitais, e outras galerias que vendem fotografias entre outras obras de arte. Mas afinal o que seria fotografia fine art? Basicamente é a fotografia tratada como obra de arte. Para isso deve ter um conteúdo autoral, ou seja, não ter um objetivo puramente comercial ou informativo (o que é um pouco vago e poderia ser assunto para outro artigo). Além disso normalmente as fotografias fine art são impressas e emolduradas seguindo padrões museológicos para possam durar mais de 100 anos. Na maioria das vezes são impressas em papel 100% algodão com Ph neutro e pigmentos minerais. Além disso as obras são assinadas e ganham um certificado de autenticidade que atesta quem é o autor, o impressor, a data e outras informações.

Há alguns anos já venho me dedicando a este mercado e hoje em dia vendo obras para decorar ambientes residenciais e comerciais. Recentemente tive a alegria de ter duas obras vendidas (uma delas da série O Somsilêncio da Imagem) para o novo showroom da Florense em Florianópolis. A loja foi toda redesenhada pelo renomado designer Aldi Flosi e ganhou ares de instalação de arte, tamanha a qualidade do projeto conceitual. Em 2019 também tive três obras adquiridas pela CEOF – clínica de oncologia em Florianópolis – através da galeria Helena Fretta. Esse é outro espaço que parece uma galeria, pois o proprietário é um dos maiores colecionadores de arte de Santa Catarina e expõe no local muitas de suas obras.

Bacopari, a lagoa contemplativa

Em janeiro fiz um retiro de meditação no CEBB Bacopari, centro budista no Rio Grande do Sul orientado pelo Lama Padma Samten, próximo a lagoa homônima. Esta lagoa faz parte de um rosário de lagoas costeiras que começa em Florianópolis e vai até o Uruguai. Mais ao sul fica a Lagoa do Peixe, que dá nome ao Parque Nacional e é considerado um dos mais importantes paradouros para aves migratórias no Brasil. Entre os ilustres visitantes da região estão os flamingos que fogem do inverno chileno e o maçarico-de-papo-vermelho, que percorre mais de 20 mil quilômetros de um polo ao outro. Este parque está no roteiro da nossa Expedição Santuário das Aves.

Na verdade não foi um simples retiro, foi uma experiência. Na primeira semana eu e um amigo ficamos responsáveis por cozinhar e servir as 28 pessoas que estavam no retiro, tudo no estilo Zen Budista. Fomos treinados pela Monja Shoden e pelo tenzo, o cozinheiro da Vila Zen, durante os três primeiros dias. Na segunda semana assumiu o chef oficial do retiro e tirei uma semana para visitar a família. Voltei para fazer a segunda parte do retiro, duas semanas meditando doze horas por dia.

Entre uma coisa e outra, aproveitei para fotografar a bela Lagoa do Bacopari. Como pratico meditação há mais de dez anos minha fotografia tem cada vez mais assumido um olhar contemplativo. Nem sempre medito antes de fotografar, na verdade o próprio ato de fotografar torna-se uma prática meditativa.

Este ano quero retomar as oficinas de fotografia contemplativa que iniciei em 2018. Espero assim beneficiar as pessoas ajudando-as a desenvolver um olhar contemplativo, não só na fotografia, mas na vida.

Expedição Fotográfica Amazonas 2022

Bem vindo à nossa primeira expedição embarcada, que vai desbravar o Rio Amazonas, o Rio Negro e o 2º maior arquipélago fluvial do mundo: o majestoso Parque Nacional de Anavilhanas!

São cerca de 400 ilhas e 60 lagos numa área de aproximadamente 3.500 Km². Por isso é considerado o coração do baixo Rio Negro. A área protege vários ecossistemas entre eles as florestas de terra firme e os igapós – florestas alagadas. Suas principais atrações são os botos-cor-de-rosa, os peixes-boi, a abundante avifauna (214 espécies segundo o site wikiaves) e os passeios de barco pelos igapós.

Mas isso é só o começo! Venha conhecer a cultura e a gastronomia local, participar de avistagem noturna de jacarés, visitar aldeias indígenas tradicionais e muito mais!

Saiba mais sobre o Parque Nacional de Anavilhanas:

Site oficial

Vídeo institucional


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Roteiro detalhado

1º dia – Quarta-feira –  15 de junho

RIO AMAZONAS:

> Embarque às 10:00 horas em ponto. Importante chegar um dia antes em Manaus para não perder o embarque! Partida da Marina do Davi, em Manaus (próximo ao Tropical Hotel):

  • Apresentação da  tripulação e distribuição das cabines.
  • Breve reunião para conhecer o barco e informá-lo sobre o que nos espera nos próximos dias.

> Manaus do rio: embarcados, começamos a navegar para o leste, através do maior sistema fluvial do planeta.
Veremos os principais prédios históricos e paisagens da cidade de Manaus:

  • A praia fluvial de Ponta Negra;
  • A cúpula do Teatro Amazonas;
  • O trabalho colossal de engenharia do porto flutuante;
  • As casas típicas sobre palafitas;
  • O Mercado Municipal Adolpho Lisboa.

> Parque Ecológico de Janauari: Continuamos navegando pelo Rio Negro e seguimos para o parque, onde veremos as típicas casas flutuantes.

> Almoço: (incluso) Vamos fazer a refeição em um restaurante regional flutuante onde podemos apreciar a gastronomia e o artesanato local. Caminhando ao longo de uma passarela suspensa, iremos contemplar a flora e fauna abundantes destas águas barrentas como, por exemplo, a vitória régia.
*As outras refeições serão feitas a bordo.

> Encontro das Águas: Continuaremos navegando para o espetacular fenômeno natural do encontro das águas, lugar onde as águas do Rio Amazonas (barrentas) e as do Rio Negro (escuras) correm paralelas sem se misturarem por quilômetros. Vamos visitar uma aldeia flutuante e um lugar curioso onde eles levantam o gigantesco peixe pirarucu.

> Pôr do Sol: de volta ao barco, subiremos o Rio Negro em direção ao oeste, observando o pôr do sol.

> Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro: Ao entardecer, chegaremos na Reserva, porta de entrada para o Parque Nacional de Anavilhanas.

 

2º dia – Quinta-feira – 16 de junho

RESERVA PALMEIRAL  e RIO ARIAÚ:

> Reserva Sítio Palmeiral: Caminhada na floresta, aonde iremos realizar as seguintes atividades:

  • Observar e aprender técnicas milenares de sobrevivência: caça, coleta de frutas silvestres, plantas medicinais e técnicas de orientação.
  • Conhecer a seringueira, árvore de onde é extraído o látex, e aprendermos como é feito o processo de extração do mesmo.

> Aldeia Tukano/Tatuyo: Navegação até aldeia indígena e visita à maloca (tradicional casa de palha) para apresentação do ritual com a Xamã da tribo. Essa aldeia indígena de 9 famílias faz parte de um grande grupo de 26 grupos etnias originárias das fronteiras do alto rio Negro.

> Lago Acajatuba / furo grande: navegação até o lago.

> Botos-cor-de-rosa: Observação e banho com espécie de boto de água doce endêmica da região amazônica. Vivem nos rios e igapós amazônicos e neste local se aproximam dos pescadores que oferecem peixes. Os animais vivem livres no rio – não estão presos. O número de visitantes está regulado por organismo ambiental – ICMBIO.

> Rio Ariaú: navegação através deste rio que se forma nas margens do Rio Amazonas (Solimões) e flui através de lagos e canais naturais até o Rio Negro, oferecendo assim a oportunidade de conhecer a flora e fauna dos dois ambientes:

  • Amazonas – águas barrentas e ricas em minerais.
  • Rio Negro – águas ácidas e escuras pobres em matéria orgânica e ricas em taninos.

> Árvore gigante Samaúma: No passeio no Rio Ariaú vamos fazer uma parada para conhecer e apreciar esta majestosa beleza da natureza.

> Observação de vida selvagem: vamos fazer essa atividade em um passeio noturno com uma canoa motorizada.

 

3º dia – Sexta-feira – 17 de junho

ARIAÚ e LAGO TUCUMÃ:

> Amanhecer do dia no Rio Ariaú.

> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação de fauna e flora típica da região. Neste passeio é possível a avistagem de animais como: guaribas, macacos-de-cheiro, macaco-aranha, bicho-preguiça e uma infinidade de pássaros como papagaios, jaçanãs, garças, cardeais e ciganas.

> Parque Nacional de Anavilhanas: Em seguida, adentraremos no Parque. Uma das características que surpreende os visitantes é a quase ausência de mosquitos devido a suas águas acidas que não permitem a proliferação das larvas.

> Aldeia dos Índios Bare: Vamos navegar para a comunidade da Terra Preta, onde visitaremos a aldeia:

  • Veremos como eles cultivam a mandioca, como ela é processada para obter farinha, goma, tapioca, alimentos básicos para sua alimentação.
  • Também conheceremos inúmeras espécies de árvores frutíferas que eles cultivam, como Açaí, Buriti, Tucumã, Pupunha, Banana, etc.
  • Na aldeia, podemos comprar alguns artesanatos locais feitos pelas mulheres Bare.

> Observação de vida selvagem: Passeio ao entardecer para observação de fauna, flora e o especial ecossistema de Igapó: O segundo maior arquipélago fluvial do mundo, que está dentro do Parque Nacional de Anavilhanas.

> Observação de jacarés e céu noturno: Passeio noturno em barco motorizado nos lagos e ilhas do arquipélago de Anavilhanas, morada do grande jacaré-açu. Momento ideal para admirar os milhões de estrelas das constelações do hemisfério sul.

 

4º dia – Sábado – 18 de junho

TUCUMÃ e MUCURAS:

> Lago Tucumã: Caminhada na floresta dos entornos do lago, aonde iremos observar a fauna e flora típica da região do Rio Negro.

> Banho de cachoeira: No percurso da caminhada vamos chegar a um afluente com uma pequena cachoeira. Um lugar mágico onde é possível tomar banho (em função do nível das águas).

> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação da fauna do imenso arquipélago fluvial de Igapó, que une as bacias dos rios Mucuras e Cuieras, onde vive a temida enguia elétrica e também palco de muitas lendas locais. Nessa região também é possível observar tucanos e araras devido a grande quantidade de palmeiras açaí, buriti e tucumã.

> Passeio noturno: Vamos sair novamente com uma canoa motorizada pelo Igapó para aguçar nossos sentidos e “observar” com nossa audição os sons da natureza.

 

5º dia – Domingo – 19 de junho

MUCURAS e MANAUS:

> Saída de Mucuras: Vamos começar nosso retorno a Manaus.

> Banho de cachoeira ou de praia de rio: Vamos parar para tomar um banho em alguma praia ou Cachoeira do Arara (em função da época de baixo nível dos rios).

> Desembarque: Chegada as 13:00 horas (dependendo das condições meteorológicas e nível dos rios).


O que está incluído:

  • Orientação fotográfica de Zé Paiva.
  • Guia naturalista bilíngue.
  • Acomodação durante toda a expedição em barco regional em cabines com beliche ou cama de casal, com banheiro compartilhado.
  • Lençóis e toalhas no barco.
  • Excursões como descritas no roteiro.
  • Todas as refeições (café da manhã, almoço, jantar).
  • Água mineral, chá e café.
  • Uso de caiaques.
  • Capitão, marinheiros, cozinheiro e ajudante de cozinha.
  • Permissões e taxas de entrada no Parque Nacional.

O que não está incluído:

  • Passagens aéreas e transfer de chegada e partida em Manaus.
  • Hotel em Manaus.
  • Gorjetas, bebidas e telefonemas.
  • Seguros e demais serviços não mencionados.

Sobre o barco:

Barco de estilo amazônico tradicional preparado para expedições fluviais, priorizando em sua construção espaços comuns abertos, que nos permitem uma maior conexão e integração com a natureza que nos rodeia.

ECOLOGIA: Sua principal característica é o cuidado com o meio ambiente, baixo nível de ruído, energia elétrica fornecida por painéis solares e baterias, tratamento de efluentes, coleta seletiva de lixo.

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Parque Nacional de Anavilhanas –  Foto de Tales Azzi / Pulsar Imagens

Inscrições:

A – Pagamento por depósito bancário:

Total por pessoa em quarto duplo: R$ 6.173,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 6.358,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.

Total por pessoa em quarto individual: R$ 10.948,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 11.276,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.

Total por pessoa em suíte dupla: R$ 6.481,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 015/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 6.676,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.

Total por pessoa em suíte individual: R$ 11.495,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 11.840,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.

B – Pagamento com cartão de crédito via PayPal:

Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 1.698,00
Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 3.010,00
Total por pessoa em suíte dupla: 4 x R$ 1.782,00
Total por pessoa em suíte individual: 4 x 3.161,00

Prazo para inscrições: 8 de ABRIL de 2022.

VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 5 pessoas.
Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional. Consulte-nos!

 

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Fotógrafo Zé Paiva

Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.

 

 

Contato:

Renata Asprino
E-mail: renata@braziltrails.com
Telefone: 48 3232 5747
WhatsApp: 48 99127 4558  whatsapp

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