Em janeiro fiz um retiro de meditação no CEBB Bacopari, centro budista no Rio Grande do Sul orientado pelo Lama Padma Samten, próximo a lagoa homônima. Esta lagoa faz parte de um rosário de lagoas costeiras que começa em Florianópolis e vai até o Uruguai. Mais ao sul fica a Lagoa do Peixe, que dá nome ao Parque Nacional e é considerado um dos mais importantes paradouros para aves migratórias no Brasil. Entre os ilustres visitantes da região estão os flamingos que fogem do inverno chileno e o maçarico-de-papo-vermelho, que percorre mais de 20 mil quilômetros de um polo ao outro. Este parque está no roteiro da nossa Expedição Santuário das Aves.
Na verdade não foi um simples retiro, foi uma experiência. Na primeira semana eu e um amigo ficamos responsáveis por cozinhar e servir as 28 pessoas que estavam no retiro, tudo no estilo Zen Budista. Fomos treinados pela Monja Shoden e pelo tenzo, o cozinheiro da Vila Zen, durante os três primeiros dias. Na segunda semana assumiu o chef oficial do retiro e tirei uma semana para visitar a família. Voltei para fazer a segunda parte do retiro, duas semanas meditando doze horas por dia.
Entre uma coisa e outra, aproveitei para fotografar a bela Lagoa do Bacopari. Como pratico meditação há mais de dez anos minha fotografia tem cada vez mais assumido um olhar contemplativo. Nem sempre medito antes de fotografar, na verdade o próprio ato de fotografar torna-se uma prática meditativa.
Este ano quero retomar as oficinas de fotografia contemplativa que iniciei em 2018. Espero assim beneficiar as pessoas ajudando-as a desenvolver um olhar contemplativo, não só na fotografia, mas na vida.
Bem vindo à nossa primeira expedição embarcada, que vai desbravar o Rio Amazonas, o Rio Negro e o 2º maior arquipélago fluvial do mundo: o majestoso Parque Nacional de Anavilhanas!
São cerca de 400 ilhas e 60 lagos numa área de aproximadamente 3.500 Km². Por isso é considerado o coração do baixo Rio Negro. A área protege vários ecossistemas entre eles as florestas de terra firme e os igapós – florestas alagadas. Suas principais atrações são os botos-cor-de-rosa, os peixes-boi, a abundante avifauna (214 espécies segundo o site wikiaves) e os passeios de barco pelos igapós.
Mas isso é só o começo! Venha conhecer a cultura e a gastronomia local, participar de avistagem noturna de jacarés, visitar aldeias indígenas tradicionais e muito mais!
Saiba mais sobre o Parque Nacional de Anavilhanas:
> Embarque às 10:00 horas em ponto. Importante chegar um dia antes em Manaus para não perder o embarque! Partida da Marina do Davi, em Manaus (próximo ao Tropical Hotel):
Apresentação da tripulação e distribuição das cabines.
Breve reunião para conhecer o barco e informá-lo sobre o que nos espera nos próximos dias.
> Manaus do rio: embarcados, começamos a navegar para o leste, através do maior sistema fluvial do planeta. Veremos os principais prédios históricos e paisagens da cidade de Manaus:
A praia fluvial de Ponta Negra;
A cúpula do Teatro Amazonas;
O trabalho colossal de engenharia do porto flutuante;
As casas típicas sobre palafitas;
O Mercado Municipal Adolpho Lisboa.
> Parque Ecológico de Janauari: Continuamos navegando pelo Rio Negro e seguimos para o parque, onde veremos as típicas casas flutuantes.
> Almoço: (incluso) Vamos fazer a refeição em um restaurante regional flutuante onde podemos apreciar a gastronomia e o artesanato local. Caminhando ao longo de uma passarela suspensa, iremos contemplar a flora e fauna abundantes destas águas barrentas como, por exemplo, a vitória régia. *As outras refeições serão feitas a bordo.
> Encontro das Águas: Continuaremos navegando para o espetacular fenômeno natural do encontro das águas, lugar onde as águas do Rio Amazonas (barrentas) e as do Rio Negro (escuras) correm paralelas sem se misturarem por quilômetros. Vamos visitar uma aldeia flutuante e um lugar curioso onde eles levantam o gigantesco peixe pirarucu.
> Pôr do Sol: de volta ao barco, subiremos o Rio Negro em direção ao oeste, observando o pôr do sol.
> Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro: Ao entardecer, chegaremos na Reserva, porta de entrada para o Parque Nacional de Anavilhanas.
2º dia – Quinta-feira – 16 de junho
RESERVA PALMEIRAL e RIO ARIAÚ:
> Reserva Sítio Palmeiral: Caminhada na floresta, aonde iremos realizar as seguintes atividades:
Observar e aprender técnicas milenares de sobrevivência: caça, coleta de frutas silvestres, plantas medicinais e técnicas de orientação.
Conhecer a seringueira, árvore de onde é extraído o látex, e aprendermos como é feito o processo de extração do mesmo.
> Aldeia Tukano/Tatuyo: Navegação até aldeia indígena e visita à maloca (tradicional casa de palha) para apresentação do ritual com a Xamã da tribo. Essa aldeia indígena de 9 famílias faz parte de um grande grupo de 26 grupos etnias originárias das fronteiras do alto rio Negro.
> Lago Acajatuba / furo grande: navegação até o lago.
> Botos-cor-de-rosa: Observação e banho com espécie de boto de água doce endêmica da região amazônica. Vivem nos rios e igapós amazônicos e neste local se aproximam dos pescadores que oferecem peixes. Os animais vivem livres no rio – não estão presos. O número de visitantes está regulado por organismo ambiental – ICMBIO.
> Rio Ariaú: navegação através deste rio que se forma nas margens do Rio Amazonas (Solimões) e flui através de lagos e canais naturais até o Rio Negro, oferecendo assim a oportunidade de conhecer a flora e fauna dos dois ambientes:
Amazonas – águas barrentas e ricas em minerais.
Rio Negro – águas ácidas e escuras pobres em matéria orgânica e ricas em taninos.
> Árvore gigante Samaúma: No passeio no Rio Ariaú vamos fazer uma parada para conhecer e apreciar esta majestosa beleza da natureza.
> Observação de vida selvagem: vamos fazer essa atividade em um passeio noturno com uma canoa motorizada.
3º dia – Sexta-feira – 17 de junho
ARIAÚ e LAGO TUCUMÃ:
> Amanhecer do dia no Rio Ariaú.
> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação de fauna e flora típica da região. Neste passeio é possível a avistagem de animais como: guaribas, macacos-de-cheiro, macaco-aranha, bicho-preguiça e uma infinidade de pássaros como papagaios, jaçanãs, garças, cardeais e ciganas.
> Parque Nacional de Anavilhanas: Em seguida, adentraremos no Parque. Uma das características que surpreende os visitantes é a quase ausência de mosquitos devido a suas águas acidas que não permitem a proliferação das larvas.
> Aldeia dos Índios Bare: Vamos navegar para a comunidade da Terra Preta, onde visitaremos a aldeia:
Veremos como eles cultivam a mandioca, como ela é processada para obter farinha, goma, tapioca, alimentos básicos para sua alimentação.
Também conheceremos inúmeras espécies de árvores frutíferas que eles cultivam, como Açaí, Buriti, Tucumã, Pupunha, Banana, etc.
Na aldeia, podemos comprar alguns artesanatos locais feitos pelas mulheres Bare.
> Observação de vida selvagem: Passeio ao entardecer para observação de fauna, flora e o especial ecossistema de Igapó: O segundo maior arquipélago fluvial do mundo, que está dentro do Parque Nacional de Anavilhanas.
> Observação de jacarés e céu noturno: Passeio noturno em barco motorizado nos lagos e ilhas do arquipélago de Anavilhanas, morada do grande jacaré-açu. Momento ideal para admirar os milhões de estrelas das constelações do hemisfério sul.
4º dia – Sábado – 18 de junho
TUCUMÃ e MUCURAS:
> Lago Tucumã: Caminhada na floresta dos entornos do lago, aonde iremos observar a fauna e flora típica da região do Rio Negro.
> Banho de cachoeira: No percurso da caminhada vamos chegar a um afluente com uma pequena cachoeira. Um lugar mágico onde é possível tomar banho (em função do nível das águas).
> Observação de vida selvagem: Passeio em canoa motorizada para observação da fauna do imenso arquipélago fluvial de Igapó, que une as bacias dos rios Mucuras e Cuieras, onde vive a temida enguia elétrica e também palco de muitas lendas locais. Nessa região também é possível observar tucanos e araras devido a grande quantidade de palmeiras açaí, buriti e tucumã.
> Passeio noturno: Vamos sair novamente com uma canoa motorizada pelo Igapó para aguçar nossos sentidos e “observar” com nossa audição os sons da natureza.
5º dia – Domingo – 19 de junho
MUCURAS e MANAUS:
> Saída de Mucuras: Vamos começar nosso retorno a Manaus.
> Banho de cachoeira ou de praia de rio: Vamos parar para tomar um banho em alguma praia ou Cachoeira do Arara (em função da época de baixo nível dos rios).
> Desembarque: Chegada as 13:00 horas (dependendo das condições meteorológicas e nível dos rios).
O que está incluído:
Orientação fotográfica de Zé Paiva.
Guia naturalista bilíngue.
Acomodação durante toda a expedição em barco regional em cabines com beliche ou cama de casal, com banheiro compartilhado.
Lençóis e toalhas no barco.
Excursões como descritas no roteiro.
Todas as refeições (café da manhã, almoço, jantar).
Água mineral, chá e café.
Uso de caiaques.
Capitão, marinheiros, cozinheiro e ajudante de cozinha.
Permissões e taxas de entrada no Parque Nacional.
O que não está incluído:
Passagens aéreas e transfer de chegada e partida em Manaus.
Hotel em Manaus.
Gorjetas, bebidas e telefonemas.
Seguros e demais serviços não mencionados.
Sobre o barco:
Barco de estilo amazônico tradicional preparado para expedições fluviais, priorizando em sua construção espaços comuns abertos, que nos permitem uma maior conexão e integração com a natureza que nos rodeia.
ECOLOGIA: Sua principal característica é o cuidado com o meio ambiente, baixo nível de ruído, energia elétrica fornecida por painéis solares e baterias, tratamento de efluentes, coleta seletiva de lixo.
Parque Nacional de Anavilhanas – Foto de Tales Azzi / Pulsar Imagens
Inscrições:
A – Pagamento por depósito bancário:
Total por pessoa em quarto duplo: R$ 6.173,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 6.358,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
Total por pessoa em quarto individual: R$ 10.948,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 11.276,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
Total por pessoa em suíte dupla: R$ 6.481,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 015/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 6.676,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
Total por pessoa em suíte individual: R$ 11.495,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 15/04/2022, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 11.840,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 15/04/2022.
B – Pagamento com cartão de crédito via PayPal:
Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 1.698,00 Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 3.010,00 Total por pessoa em suíte dupla: 4 x R$ 1.782,00 Total por pessoa em suíte individual: 4 x 3.161,00
Prazo para inscrições: 8 de ABRIL de 2022.
VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 5 pessoas. Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional. Consulte-nos!
Fotógrafo Zé Paiva
Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.
Na volta de Araranguá, onde fui montar a exposição itinerante “Bichos do Sul”, parei para revisitar o Parque Ecológico Maracajá, que fica em Santa Catarina, no município homônimo. Eu já havia fotografado esse parque em 2004, quando estava fazendo as fotografias para meu livro “Expedição Natureza Santa Catarina”. Na época não vi nenhum macaco, mas dessa vez vi muitos. Segundo o pessoal da recepção, existem mais de cem macacos-prego (Sapajus apella) numa área de 112 hectares.
Os animais estão bem acostumados com a presença humana, provavelmente porque as pessoas dão alimentos, o que não é uma boa prática. Primeiro porque eles podem contrair doenças através da comida dos humanos. Segundo porque assim eles ficam habituados a receber comida e podem tornar-se agressivos se não dermos, ou mesmo invadir as casas em busca de comida, o que já fazem lá. A visita vale a pena, mesmo assim, pois as trilhas suspensas de madeira são muito legais e você com certeza vai ver muitos macacos livres na natureza. Só não esqueça de não alimentar os animais. Na verdade talvez seja melhor nem levar comida para eles não ficarem curiosos e talvez até roubarem sua mochila!
HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Segunda a Sexta das 8h às 17h
Sábado, domingo e feriados das 8h30 às 18h
Uma aventura fotográfica em meio a revoadas de aves e paisagens inesquecíveis!
Nossa expedição acontecerá na planície costeira situada entre a Lagoa dos Patos e o Oceano Atlântico, nos municípios de Mostardas, Tavares e São José do Norte, entre dunas, banhados, lagoas, praias, florestas de restinga e antigos faróis, acompanhados de muitas aves.
Uma das grandes atrações da região é o Parque Nacional da Lagoa do Peixe, que abriga a lagoa homônima em seus 360 km² . Este parque foi criado em 1986 e é reconhecido como uma das áreas mais importantes da América Latina para as aves migratórias.
Por sua baixa profundidade (entre 10 e 60cm) e pela alta concentração de moluscos, algas, caranguejos, siris, peixes e camarões, a Lagoa do Peixe é como um grande restaurante a céu aberto para as aves.
Ela tem cerca de 35 quilômetros de extensão e perto de 1,5 quilômetros de largura, estendendo-se paralela a praia oceânica, entre cordões de dunas e restinga nativa. Comunica-se com o oceano por uma barra que chega a ter 2 metros de profundidade.
Dunas do Talhamar – Tavares, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva – Vista Imagens
Ruínas na Praia do Lagamar – Tavares, Rio Grande do Sul – foto de Zé Paiva – Vista Imagens
Já foram registradas 182 espécies de aves na lagoa, sendo 26 visitantes do hemisfério norte e 5 do hemisfério sul, entre elas o belíssimo flamingo, que vem do Chile e Argentina, e o maçarico-do-papo-vermelho, que percorre milhares de quilômetros vindo da América do Norte.
Outra atração importante é a Lagoa dos Patos, com suas praias, dunas, sambaquis e faróis centenários. A Lagoa dos Patos é uma enorme laguna (a maior da América do Sul) de água salobra, pois comunica-se com o mar através da Barra de Rio Grande, e tem cerca de 265 quilômetros de extensão e 60 de largura, com profundidade máxima de 7 metros.
Também iremos visitar o Refúgio de Vida Silvestre do Molhes de São José do Norte, que juntamente com o da Ilha dos Lobos em Torres RS, são os dois únicos locais de avistamento de leões e lobos marinhos em mais de 8 mil quilômetros de litoral brasileiro. Os leões-marinhos, que podem chegar a mais de 100 indivíduos em algumas épocas do ano, pesam cerca de 350 quilos e podem chegar a quase 3 metros de comprimento.
Roteiro
1º dia – Sexta-feira – 8 de outubro
Chegada na cidade de Tavares RS e check in no Hotel Parque da Lagoa. Dia Livre.
18h – Roda de conversa e aula inaugural com o fotógrafo Zé Paiva.
21h – Jantar.
2º dia – Sábado – 9 de outubro
Após café da manhã saída para Lagoa do Peixe parte norte, Trilha do Talha-mar, dunas, praia oceânica, Barra da Lagoa e Farol Mostardas. Almoço em propriedade rural.
À tarde parte sul da Lagoa do Peixe e Lagoa dos Patos, onde vamos andar pelas margens com paradas para contemplação, passando por Sambaquis e pelo Farol Capão da Marca. Final da tarde, após o pôr-do-sol, retorno ao Hotel.
Jantar e roda de conversa.
3º dia – Domingo – 10 de outubro
Após café da manhã vamos pegar a estrada e, passando pela Vila do Bojuru, Praia do Barranco (vila de Pescadores) chegaremos à cidade histórica de São José do Norte. Após almoço na praia de São José teremos visitação aos molhes da barra e avistagem de leões marinhos no Refúgio de Vida Silvestre. Posteriormente visitaremos o Farol da Barra e retornaremos pela praia passando pela Barra do Estreito.
Jantar e roda de conversa.
4º dia – Segunda-feira – 11 de outubro
Pela manhã iremos visitar o Farol Cristovão Pereira. Andaremos bons trechos nas margens da Lagoa dos Patos e estradas de areia. No retorno, iremos para o Balneário Mostardense, onde será o nosso almoço. À tarde, faremos um pequeno tour na cidade de Mostardas, incluindo visita ao centro histórico onde é produzido artesanato de miniaturas de aves e lã de ovelha. No final de tarde iremos às dunas de areia fotografar o pôr-do-sol e fazer uma prática de fotografia noturna e light-painting.
Jantar e roda de conversa.
5º dia – Terça-feira – 12 de outubro
Café da manhã e check-out. Fim dos nossos serviços.
Livro Expedição Natureza Tocantins autografado para todos os inscritos!
O que não está incluído:
Passagens aéreas e transfer de chegada e partida em Tavares.
Gorjetas, bebidas e telefonemas.
Seguros e demais serviços não mencionados.
Um dos deslumbrantes pores do sol na Lagoa dos Patos.
Inscrições:
Pagamento por depósito bancário
Total por pessoa em quarto duplo: R$ 2.626,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 31/08/2021, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 2.784,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 31/08/2021.
Total por pessoa em quarto individual: R$ 2.837,00 à vista em até 7 dias após a data da reserva ou até 31/08/2021, o que ocorrer primeiro; Ou: R$ 3.007,00 parcelado. A última parcela deve der depositada até 31/08/2021.
Pagamento com cartão de crédito via paypal:
Total por pessoa em quarto duplo: 4 x R$ 722,00
Total por pessoa em quarto individual: 4 x R$ 780,00
> Prazo para inscrições: 30 de setembro de 2021.
ÚLTIMA VAGA!
VAGAS LIMITADAS! Grupo máximo de 12 e mínimo de 6 pessoas. Saída com grupo menor garantida mediante valor adicional – consulte-nos!
Veja aqui como foram as outras expedições em 017 e 018.
Fotógrafo Zé Paiva
Trocou a engenharia pela fotografia em 1984 e desde então viaja pelos quatro cantos do mundo criando imagens. É pós graduado em fotografia pela UNIVALI. Já ensinou fotografia na ESPM, UDESC e FURB. Autor dos livros Expedição Natureza Catarina, Natureza Gaúcha e Natureza Tocantins. Suas fotos foram selecionadas para a coleção Pirelli MASP em 2009. Em 2012 recebeu o Prêmio Marc Ferrez da FUNARTE.
A exposição “Bichos do Sul” voltou a ser exibida, dessa vez em São João Batista, a capital catarinense dos calçados. A mostra, realizada em parceria com o SESC Santa Catarina, já foi exibida em vinte cidades catarinenses e até agora já recebeu quase 75 mil visitantes. Este projeto foi concebido pelo fotógrafo Zé Paiva a convite de Valdemir Klamt, coordenador da área de educação do SESC SC.
O conceito central da mostra é proporcionar o conhecimento dos animais silvestres do sul do Brasil através da união da arte e da ciência (fotografia e informação). O público alvo da mostra é prioritariamente alunos da rede escolar, e por isso a mostra foi toda idealizada com uma linguagem acessível para o maior número de pessoas.
A mostra é formada por doze fotos impressas em grande formato (100×125 cm) e mais seis painéis de textos com informações sobre os animais escritos pela bióloga e escritora Márcia Riederer (autora do livro “Animais da nossa terra“). Cada um dos painéis de texto contém também uma frase do naturalista alemão Fritz Müller, que viveu em Blumenau SC no século XIX.
A mostra está circulando desde 2014 pelo interior de Santa Catarina, e já passou pelas cidades de São Miguel do Oeste, Chapecó, Xanxerê, Concórdia, Tijucas, Blumenau, Lages, Laguna, Jaraguá do Sul, São Bento do Sul, Palhoça, Itajaí, Florianópolis, Balneário Camboriú, Urubici, Joaçaba, Canoinhas, Mafra, Rio do Sul e Tubarão. Os painéis foram feitos de madeira de demolição reciclada e a montagem emula uma caminhada na floresta, inclusive com serrapilheira no chão (folhas secas do chão da mata).
SERVIÇO
Exposição fotográfica itinerante Bichos do Sul
Data: 17/09/2019 a 25/10/2019
Horário: de segunda a sexta feira das 8h às 22h e sábados das 9h às 15h.
Local: SESC São João Batista – Avenida Egídio Manoel Cordeiro, 303 – Centro, São João Batista
Mais informações:
Rafaela Oliveira Neves Técnica de Atividade | Educação Unidade Sesc em São João Batista (48) 3265-4252 | 3265-1851 rafaela.10603@sesc-sc.com.br
No final de junho aconteceu a primeira Expedição Fotográfica Araguaia. Já contei um pouco como foi a viagem num post anterior.Num segundo post mostrei um pouco do meu olhar sobre a viagem. Agora que recebi as fotos dos expedicionários vamos ver outros olhares! Acho muito legal esse momento de ver como diferentes pessoas tem diferentes olhares sobre os mesmos lugares. As vezes tenho até a impressão de termos ido a lugares diferentes!
Planta mosaico – foto de Ronaldo Andrade
Lagoa de Dentro, Parque Estadual do Cantão – foto de Ronaldo Andrade
Lagoa dos Crentes, Parque Estadual do Cantão – foto de Ronaldo Andrade
Biguá no Parque Estadual do Cantão – foto de Ronaldo Andrade
Cabeça-seca – foto de Ronaldo Andrade
Lagoa da Confusão – foto de Rogério Knebel
Lagoa da Confusão – foto de Rogério Knebel
Parque Estadual do Cantão – foto de Rogério Knebel
Urubus no Parque Estadual do Cantão – foto de Rogério Knebel
Parque Estadual do Cantão – foto de Rogério Knebel
Parque Estadual do Cantão – foto de Maristela Sisson
Parque Estadual do Cantão – foto de Maristela Sisson
Parque Estadual do Cantão – foto de Maristela Sisson
Ninho de Tuiuiú – foto de Maristela Sisson
Trinta-réis – foto de Maristela Sisson
Lagoa da Confusão – foto de Edilaine Barros
Parque Estadual do Cantão – foto de Edilaine Barros
Do dia 3 até 17 de setembro estarão em exposição no SESC de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, algumas das melhores fotos feitas na Expedição Fotográfica Pantanal, que aconteceu no final de fevereiro e foi liderada pelo fotógrafo Zé Paiva. O grupo de 16 pessoas ficou no Hotel SESC Porto Cercado, às margens do Rio Cuiabá, e a partir de lá fez vários passeios pelo Pantanal de Poconé, Mato Grosso. Depois de Balneário a exposição vai circular por outras cidades catarinenses. Confira abaixo as datas. Se quiser saber mais detalhes clique aqui para acessar o site do SESC SC.
Poconé, Mato Grosso – foto de Ze Paiva – Vista Imagens
SERVIÇO:
SESC Balneário Camboriú: 03 a 17/09
SESC Itajaí: 30/09 a 10/10
Hotel SESC Blumenau: 16 a 28/10
SESC Joinville: 4 a 15/11
SESC Jaraguá do Sul: 19 a 30/11
SESC Prainha (Florianópolis): 04 a 15/12
SESC Cacupé (Florianópolis): 16/12 a 03/01
Dia 25 de agosto encerrou-se a exposição o “Somsilêncio da Imagem”, no Museu de Arte de Blumenau. A finissage começou com uma roda de conversa, na qual Zé Paiva falou sobre seu processo criativo. Durante a conversa ele deu instruções e conduziu uma pequena sessão de meditação, para ilustrar melhor o conceito de fotografia contemplativa. Depois Paiva orientou uma visita guiada pela exposição contando a história dos bastidores de cada obra exposta. Para encerrar ele sorteou um livro de sua autoria, o “Expedição Natureza Tocantins”. Veja abaixo as fotos do evento pelo olhar de Mia Ávila – diretora do Museu.
Mesmo com o intenso frio da noite de 4 de julho o público compareceu em peso à abertura da 3ª temporada de exposições do MAB – Museu de Arte de Blumenau. Sete exposições abriram simultaneamente em vários espaços do MAB. Além disso houve lançamentos de livros, recital de poesias e apresentação da Banda Municipal de Blumenau. Veja abaixo algumas imagens da noite de abertura (fotos de Sérgio Antonello – assessor de comunicação do MAB).
A exposição “O Somsilêncio da Imagem”, de Zé Paiva, estreou ano passado na galeria de arte da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Selecionada para a 3ª temporada de exposições do MAB, foi montada agora na Sala Roy Kellermann, onde ficará em exibição até 25 de agosto.
As fotografias foram impressas em canvas da Canson com pigmentos minerais seguindo padrões museológicos de conservação.
3ª Temporada de Exposições do MAB
Visitas até 25 de agosto, de terça-feira a domingo, das 10h às 16h
Entrada gratuita
Exposições
“Reminiscências”, de Jairo Valdati
“O Somsilencio da imagem”, de Zé Paiva
“Entre Cores e Linhas”, de Miriam Puerta
“Raiz, veia, afluente”, de Jussara Marangoni
“Partes”, de Ricardo Kugler
“Naturezas possíveis… possíveis naturezas”, da Bluap
“Bauhaus 1919 – Catarinas 2019”, das Catarinas
Veja aqui o olhar de Zé Paiva na primeira Expedição Fotográfica Araguaia, que aconteceu de 19 a 23 de junho de 2019.
A maior parte do Tocantins é bioma Cerrado, assim como no destino mais conhecido deste estado, o Parque Estadual do Jalapão (veja aqui como foi a Expedição Jalapão 2018). A região oeste do Tocantins, porém, é uma transição entre os biomas Cerrado, Amazônia e Pantanal. Isso torna esse lugar muito rico e interessante. No Parque Estadual do Cantão, por exemplo, em uma mesma trilha de poucas horas pode-se ver dois biomas diferentes.
Além da natureza, ainda temos os ribeirinhos, o povo que vive em contato íntimo com a teia de rios e lagos da região. Além de render ótimos retratos é muito interessante ver-se outra estética e assim contemplar a enorme diversidade cultural que temos no Brasil.